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Arqueologia da psique – Ocupação Nise da Silveira (2017)

Entenda a importância de arquivar e analisar a série de imagens produzidas por cada pessoa

Publicado em 01/12/2017

Atualizado às 14:25 de 22/08/2022

Luiz Carlos Mello, diretor do Museu de Imagens do Inconsciente (MII), explica como Nise da Silveira desenvolveu a linha de pesquisa comparada, também chamada de arqueologia da psique, na qual a produção artística de cada cliente pode ser analisada em comparação a diversos momentos da história da arte. Fala ainda sobre o contato dela com o psiquiatra Carl Gustav Jung. Martha Pires Ferreira, artista visual e ex-monitora do ateliê do museu, trata da teoria junguiana e da importância de estudar a mitologia para melhor compreender os elementos das imagens, como as cores, os traços, os espaços e até as reações corporais durante as pinturas. Gladys Schincariol, coordenadora do museu, fala sobre como o tratamento deve ser não verbal, para que possa efetivamente trazer conteúdos para a consciência, e sobre a necessidade de arquivar e analisar a série de imagens produzidas por cada indivíduo.

A 37ª edição do programa Ocupação homenageia a psiquiatra Nise da Silveira (1905-1999), pioneira na renovação das estruturas do tratamento da saúde mental. Com a curadoria de Luiz Carlos Mello e da equipe do instituto, a exposição fica em cartaz entre os dias 25 de novembro de 2017 e 28 de janeiro de 2018, no Itaú Cultural, em São Paulo/SP.

Depoimentos gravados no Rio de Janeiro/RJ e em São Paulo, em setembro de 2017.

Saiba mais sobre a Ocupação Nise da Silveira.

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