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Masterclass Os Filmes Não Têm Som Porque Sim

Evento reúne Vasco Pimentel, Tide Borges, Tales Manfrinato e Daniela Thomas

Publicado em 18/10/2016

Atualizado às 14:58 de 13/08/2017

Parceiro da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, o Itaú Cultural sedia no dia 26 de outubro, às 20h, a masterclass Os Filmes Não Têm Som Porque Sim, sobre os aspectos sonoros da produção audiovisual. A palestra é ministrada por Vasco Pimentel, membro do júri da mostra neste ano, e traz Tide Borges e Tales Manfrinato – especialistas em direção, mixagem, captação e edição de som. A apresentação é da diretora e cenógrafa Daniela Thomas.

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O português Vasco Pimentel atua na área de som desde 1979, tendo trabalhado em mais de 130 longas-metragens, ao lado de diretores como Samuel Fuller, Werner Schroeter, Raúl Ruiz, Wim Wenders, Vincent Gallo, João Botelho, João César Monteiro e Teresa Villaverde. Codirigiu os documentários Outros Bairros (1998) e Pátria Incerta (2006). Entre os filmes em que trabalhou e que foram exibidos na mostra estão Visita ou Memórias e Confissões (1982, 39ª Mostra), de Manoel de Oliveira; Capitães de Abril (2000; Prêmio de Melhor Filme do Júri na 24ª Mostra), de Maria de Medeiros; A Religiosa Portuguesa (2009, 32ª Mostra), de Eugène Green, e a trilogia As Mil e Uma Noites (2015, 39ª Mostra).

Tide Borges é professora de direção de som do curso de cinema da Fundação Armando Alvares Penteado (Faap). Foi diretora de som de A Hora da Estrela (1985) e Hotel Atlântico (2007), de Suzana Amaral; Eu (1987), de Walter Hugo Khouri; Romance (1988), de Sérgio Bianchi; Rogério Duprat, Vida de Músico (2002), de Pedro Vieira; Olho de Boi (2007), de Hermano Penna; Luz nas Trevas, A Volta do Bandido da Luz Vermelha (2010), de Helena Ignez e Ícaro Martins; Dois Coelhos (2012), de Afonso Poyart; Mulheres Olímpicas (2013), de Laís Bodanzky; “O Primeiro Dia” (2015), da série Os Experientes, de Fernando Meirelles; e Ausência (2015), de Chico Teixeira.

Tales Manfrinato é formado em composição pela Universidade de São Paulo (Usp), em produção musical pela Anhembi Morumbi e em tecnologias da música pelo Instituto Politécnico de Lisboa. Trabalha no audiovisual desde 2006, tendo sido técnico de som direto, editor de som e microfonista, além de fazer trilhas. Nessas funções, participou de documentários, produções de televisão e de filmes como Meu Amigo Hindu (2015), de Hector Babenco; Como Nossos Pais (2016), de Laís Bodanzky; Odeio o Dia dos Namorados (2013), de Roberto Santucci; O Gorila (2012) e Aurora (2016), de José Eduardo Belmonte; As Boas Maneiras (2014), de Marco Dutra e Juliana Rojas; Hoje Eu Quero Voltar Sozinho (2014), de Daniel Ribeiro; e Califórnia (2014), de Marina Person.

Daniela Thomas trabalha com cenografia desde 1983, quando participou de All Strange Away, montagem com texto de Samuel Beckett em Nova York. Codirigiu, com Walter Salles, Terra Estrangeira (1994) e Linha de Passe (2007). Foi diretora da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016, com Fernando Meirelles e Andrucha Waddington, no Rio de Janeiro.

masterclass Os Filmes Não Têm Som Porque Sim
com Vasco Pimentel, Tide Borges e Tales Manfrinato
apresentação Daniela Thomas
quarta 26 de outubro de 2016
às 20h

Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 254 lugares

[duração aproximada: 120 minutos]
[livre para todos os públicos]

Entrada gratuita
[distribuição de ingressos
público preferencial: duas horas antes do evento| com direito a um acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do evento | um ingresso por pessoa]

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