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Memória e políticas culturais | Sonia Troitiño

Sonia Troitiño, coordenadora do Centro de Documentação e Memória da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Cedem/Unesp), fala sobre a importância de políticas culturais voltadas para a memória e sobre a atuação da instituição em que trabalha como equipamento cultural.

Publicado em 16/10/2017

Atualizado às 12:10 de 03/08/2018

Em março de 2017, o Itaú Cultural realizou o Seminário Memória, Resistência e Políticas Culturais na América Latina. O evento reuniu pesquisadores, gestores culturais, artistas e ativistas do continente latino-americano em quatro mesas de debate e um workshop. Durante esse ciclo, o Observatório conversou com alguns dos participantes sobre a importância das políticas culturais para a memória, além de conhecer mais a atuação particular de cada um.

A primeira entrevista foi feita com Márcio Farias, coordenador do Núcleo de Pesquisa e Estudos Afro-Americanos (Nepafro). Ele comenta os desafios da preservação da memória afro no Brasil e analisa instrumentos dessa luta, como o samba e a roda de samba. Você pode conferir a conversa aqui.

Na segunda entrevista, Sonia Troitiño, coordenadora do Centro de Documentação e Memória da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Cedem/Unesp), fala sobre a importância de políticas culturais voltadas para a memória e sobre a atuação da instituição em que trabalha como equipamento cultural.

Sonia Troitiño é doutora em história social pela Universidade de São Paulo (USP), tendo desenvolvido pesquisa nas linhas de historiografia e documentação. Possui graduação em história também pela USP e já atuou como diretora do Centro de Arquivo Permanente do Arquivo Público do Estado de São Paulo. É professora do Departamento de Ciências da Informação da Faculdade de Filosofia e Ciências da Unesp de Marília, nos cursos de arquivologia e biblioteconomia.

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