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Não brancos, não héteros, não homens. Não me vejo, mas existo: a sub-representação das minorias na arte brasileira

O artigo problematiza a ausência de diversidade em acervos e coleções de artes visuais, com foco evidente na figura masculina, na descendência branca e europeia e na orientação heteronormativa

Publicado em 17/08/2016

Atualizado às 14:23 de 16/07/2018

Leia o artigo na integra aqui.

Renata Felinto estuda, há 20 anos, as intersecções entre arte, feminino/feminismo e identidade afrodescendente. Professora de teoria da arte da Universidade Regional do Cariri (CE), é doutora e mestra em artes visuais pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), bacharel em artes plásticas pela mesma instituição, licenciada em artes plásticas pelo Centro Belas Artes (SP) e especialista em curadoria e educação em museus de arte pelo Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC/USP). Compõe o conselho editorial da revista O Menelick 2º Ato, que enfoca a produção artística da diáspora africana, e foi coordenadora do núcleo de educação do Museu Afro Brasil.

 

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