Diário

Dores

Flávio posa junto à obra em técnica mista (lápis e acrílica sobre tela), São Paulo, 1979

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pintura


a pintura é meu diário, sem segredos, da peça em que sou

atuante e autor.

pinto só o que sinto

pinto só o que vejo com todos os meus sentidos.

 

flávio império

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Maria das Dores, sem data

Máscara para serigrafia ou pintura
44 x 32,6 cm | Acervo Flávio Império

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Maria das Dores, sem data

Máscara para serigrafia ou pintura
44 x 32,6 cm | Acervo Flávio Império

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Maria das Dores, sem data

Máscara para serigrafia ou pintura
44 x 32,6 cm | Acervo Flávio Império

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Maria das Dores, sem data

Máscara para serigrafia ou pintura
44 x 32,6 cm | Acervo Flávio Império

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Seção de vídeo

Pensamento visual

Renina Katz
Gravadora, desenhista, ilustradora e professora. Com Flávio, produziu gravuras e lecionou na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP).

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Seção de vídeo

Tátil

Maria Cecília Cerroti (Loira)
Cenógrafa, figurinista e arquiteta. Foi amiga próxima e assistente de Flávio. Atuou com ele em trabalhos gráficos, peças e shows.

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sem título, 1978 (Folha de Palmeira)

Matriz Serigráfica
reprodução fotográfica de Ding Musa | Acervo Flávio Império

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sem título, 1978 (Folha de Palmeira 2)

Matriz Serigráfica
reprodução fotográfica de Ding Musa | Acervo Flávio Império

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sem título, 1978 (Folha de Palmeira 3)

Matriz Serigráfica
reprodução fotográfica de Ding Musa | Acervo Flávio Império

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sem título, 1978 (Folha de Palmeira 4)

Matriz Serigráfica
reprodução fotográfica de Ding Musa | Acervo Flávio Império

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serigrafia

Ele usou a serigrafia como forma de pintar, de realizar imagens, como uma linguagem do possível, para fixar e aproveitar “um residual pervertido” em telas diretamente ou aplicando panos sobrepostos. Serigrafava tecidos que poderiam ser usados como roupas ou aplicados. A serigrafia era mais um processo de expressão e conhecimento (que ele dominava muito bem) porque tinha essa questão do reproduzir e isolar questões que o interessavam, dando-lhe uma possibilidade de repetição (…)

 

Maria Bonomi, em entrevista para a jornalista Mariana Lacerda

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sem título (1)

serigrafia sobre papel vegetal | Acervo Flávio Império

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sem título (2)

serigrafia sobre tecido, em peças de vestuário concebidas por Flávio

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sem título (3)

serigrafia sobre tecido, em peças de vestuário concebidas por Flávio

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sem título (4)

serigrafia sobre tecido, em peças de vestuário concebidas por Flávio

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Seção de vídeo

Sou Pedro, Sou Antônio, Sou João

Maria Cecília Cerroti (Loira)
Cenógrafa, figurinista e arquiteta. Foi amiga próxima e assistente de Flávio. Atuou com ele em trabalhos gráficos, peças e shows.

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Seção de vídeo

Serigrafia e Experimento

Paulo Von Poser
Artista plástico e arquiteto. Trabalhou como professor-assistente de Flávio no curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Belas Artes.

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sem título (5)

Matriz Serigráfica
reprodução fotográfica de Ding Musa | Acervo Flávio Império

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sem título (6)

Matriz Serigráfica
reprodução fotográfica de Ding Musa | Acervo Flávio Império

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sem título (7)

Matriz Serigráfica
reprodução fotográfica de Ding Musa | Acervo Flávio Império

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sem título (8)

Matriz Serigráfica
reprodução fotográfica de Ding Musa | Acervo Flávio Império

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sem título (9)

Matriz Serigráfica
reprodução fotográfica de Ding Musa | Acervo Flávio Império

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Mangará, sem data

reprodução fotográfica de Renato Cury | Acervo Flávio Império

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o valor de Flávio Império

Ele tratou a cor de uma maneira lírica, quando permitia até situações absurdas, pouco naturais, pouco claras, porque o dominante era sempre a busca. Ele não falava de certos temas, ele criava o tema no próprio espaço-suporte e aí predominava e atendia a uma diversidade de provocações. Ele era totalmente aberto para um infinito de descobertas que o faziam descarrilhar na hora certa, mas numa só direção. Portanto o valor de Flávio Império através dessas três décadas é inquestionável pela força da indagação e pela liberdade do exercício, raros nos demais artistas.

Maria Bonomi, em entrevista para a jornalista Mariana Lacerda

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Estudo para realização de litografia, sem data

Lápis de cor sobre papel | Acervo Flávio Império

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Litografia, sem data (1)

Flávio Império e Maria Bonomi | Acervo Flávio Império

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Litografia, sem data (2)

Flávio Império e Maria Bonomi | Acervo Flávio Império

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Litografia sobre papel, sem data

Flávio Império, Renina Katz e Maria Bonomi | Acervo Flávio Império

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Seção de vídeo

Parceria

Renina Katz
Gravadora, desenhista, ilustradora e professora. Com Flávio, produziu gravuras e lecionou na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP).

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Seção de vídeo

A velha

Renina Katz
Gravadora, desenhista, ilustradora e professora. Com Flávio, produziu gravuras e lecionou na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP).

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Serigrafia sobre tecido “carne-seca”, 1978 (1)

81 x 85 cm | Reprodução fotográfica Acervo Flávio Império | Coleção particular

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Serigrafia sobre tecido “carne-seca”, 1978 (2)

182 x 79 cm | Reprodução fotográfica Acervo Flávio Império | Coleção particular

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Serigrafia sobre tecido “carne-seca”, 1978 (3)

184 x 76 cm | Reprodução fotográfica Acervo Flávio Império | Coleção particular

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sem título (10)

Matriz Serigráfica
reprodução fotográfica de Ding Musa | Acervo Flávio Império

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