A obra de Paulo Mendes da Rocha não tem fronteiras: ultrapassa o universo da arquitetura e toca em questões ligadas aos mais diversos campos do conhecimento; embora esteja intimamente vinculada ao contexto brasileiro ou latino-americano, é internacionalmente reconhecida; estabelece diálogos com a produção de outros criadores e se abre – em diferentes sentidos – para qualquer pessoa, escolada ou não na gramática do concreto.
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A artista visual Carmela Gross comenta as intervenções que realizou no Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia (MuBE) e no Sesc 24 de Maio – espaços projetados por Paulo Mendes da Rocha na capital paulista.
"Um arquiteto deve pensar de cara em história da arquitetura, se debruçar sobre os testemunhos que temos – alguns muito emocionantes. Necessariamente temos que ir aos livros, a esses testemunhos, e saber o que é estudar para nos convencer do que estamos fazendo."
Trecho de "Maquetes de Papel", Paulo Mendes da Rocha, p. 19
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O arquiteto e crítico britânico Kenneth Frampton comenta a produção de Paulo Mendes da Rocha, contextualizando-a nos cenários brasileiro e internacional.
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A produtora cultural Ana Helena Curti aborda aquele que, em sua opinião, pode ser considerado o maior legado da atuação de Paulo Mendes da Rocha: a abertura para novas formas de encarar o mundo.
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