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Banda Renatinho estreia no palco do Auditório Ibirapuera

No dia 5 de julho, domingo, às 18h, a Banda Renatinho faz estreia “mundial” na plateia externa do Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer,...

Publicado em 26/06/2015

Atualizado às 14:48 de 21/08/2017

Por Jessica Orlandi

No dia 5 de julho, domingo, às 18h, a Banda Renatinho faz estreia “mundial” na plateia externa do Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer, em um show gratuito que integra a programação do Risadaria, o Maior Festival de Humor do Mundo. Formado pelos humoristas Tatá Werneck (voz, teclado e bateria), Maurício Meirelles (guitarra), Murilo Couto (baixo, teclado e voz), Marco Gonçalves (guitarra) e Nil Agra (bateria e voz), o grupo apresenta letras irreverentes, performances memoráveis e muito rock ‘n’ roll, unindo musicalidade, humor e improviso.

 

Nil Agra, Maurício Meirelles,Tatá Werneck, Marco Gonçalves e Murilo Couto integram a Banda Renatinho

 

“Sentíamos o mundo muito frágil do ponto de vista econômico e emocional. Agora, o mundo já pode receber esta revolução musical”, diz Marco Gonçalves sobre a decisão de realizar o espetáculo de lançamento da banda. Apesar de nunca terem se apresentado publicamente, os músicos já haviam participado do programa Comédia MTV.

O quinteto surgiu da reunião de cinco amigos do ramo da comédia, cada um de uma área diferente, mas da mesma geração. “Todos sonhavam em tocar, em ter uma banda, e eu em pegar a Tatá”, conta Gonçalves. Ele explica que a criação das músicas é feita sempre pelos integrantes, mais “o sexto elemento”, o produtor musical Cassio Calazans. Quanto ao repertório, vem “da capacidade dessas cinco pessoas de criar conteúdo e, é claro, de muita bebida. Somos rockeiros... Quando digo bebida, eu me refiro a refresco de tamarindo”.

O humorista também participa do espetáculo Noite de Improviso, que será apresentado no Auditório Ibirapuera no dia 4 de julho, sábado, às 15h. Segundo ele, o improviso está ganhando cada vez mais espaço e público e vem melhorando com o passar do tempo, uma vez que os improvisadores estão amadurecendo.

Mas o que fazer diante de uma plateia que não reage ou interage com o artista? “Improviso teatral é a área que habito há 13 anos. E afirmo que, quando o público não responde, você aprende a improvisar de verdade”, conta. “Diante de um público que não se abriu para você, é necessário se superar e com isso crescer.” E quando acontecer o oposto e alguém da plateia interagir de forma positiva, deixando o improvisador desconcertado, “aplauda, pois ele tornou a noite ainda melhor. E, se puder, pague cachê a ele”, conclui.

Sobre a apresentação do dia 5, que deve reunir uma verdadeira legião de fãs do humor, Marco Gonçalves espera ver as pessoas curtindo, se divertindo e cantando junto. “O que é complicado, uma vez que nunca ouviram nosso som... Cantar junto seria um milagre divino mesmo.” E deixa um recado para o público: “Divirtam-se! Pois nós o faremos, certeza”.

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