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Dez anos sem Glauco

Trajetória do cartunista e líder religioso foi lembrada na 30ª edição do programa Ocupação Itaú Cultural

Publicado em 11/03/2020

Atualizado às 17:24 de 15/04/2020

O dia 12 de março de 2020 marca os dez anos da morte do cartunista Glauco Vilas Boas. Com traços que combinavam simplicidade e complexidade, o artista criou personagens icônicos da HQ nacional, como Geraldão, Dona Marta, Zé do Apocalipse e Faquinha – anti-heróis de tirinhas que carregavam de bom humor uma afiada crítica social, política e de costumes.

Glauco também atuou como líder espiritual do santo-daime, religião que cultua um caminho de autodescoberta e cura permitido pelo chá de ayahuasca. Foi no Céu de Maria – igreja fundada por ele em Osasco, na Grande São Paulo – que o artista e seu filho Raoni foram assassinados.

O vídeo a seguir foi realizado em 2016 para a 30ª edição do programa Ocupação Itaú Cultural, que homenageou a vida e a obra de Glauco por meio de uma exposição, uma publicação impressa e uma série de conteúdos on-line. O material conta a história do Céu de Maria e traz registros da cerimônia de feitio do chá de ayahuasca, entre outras imagens.

Acesse o site da Ocupação Glauco.

Em 2012 e 2014, respectivamente, o Ocupação Itaú Cultural teve como foco a trajetória de outros dois grandes nomes do universo da HQ no Brasil, Angeli e Laerte, ambos parceiros e amigos de Glauco.

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