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Elza Soares | INGRESSOS ESGOTADOS

Cantora lança disco A Mulher do Fim do Mundo em show inédito

Publicado em 17/09/2015

Atualizado às 10:16 de 03/08/2018

>>>INGRESSOS ESGOTADOS<<<

A cantora Elza Soares acaba de gravar A Mulher do Fim do Mundo, o 34o disco de sua carreira. Trata-se do primeiro trabalho, na trajetória artística de Elza, composto exclusivamente de canções inéditas. Produzido por Guilherme Kastrup, que reuniu um time de músicos contemporâneos de São Paulo especialmente para a concepção desse projeto – formado por ele, Kiko Dinucci, Marcelo Cabral, Rodrigo Campos, Romulo Fróes e Felipe Roseno –, o novo álbum transita por sonoridades diversas.

E é para lançar A Mulher do Fim do Mundo que a cantora sobe ao palco do Auditório Ibirapuera para um show inédito, com direção de arte de Anna Turra. Acompanhada pelos músicos e com a participação especial do naipe de sopros da banda Bixiga 70, do Quadril – Quarteto de Cordas e do cantor Rubi, Elza mostra as novas músicas, além de clássicos da carreira rearranjados. O projeto foi selecionado pelo primeiro edital Natura Musical dedicado exclusivamente à cena de São Paulo, com apoio do Programa de Ação Cultural (ProAC).

Segundo Guilherme Kastrup, a ideia do disco surgiu em 2011, quando ele e o grupo de músicos que formam o núcleo criativo do projeto realizaram um show de Cacá Machado com a participação de Elza. “Conheço a Elza pessoalmente há uns 15 anos e sempre tive o desejo de realizar um projeto com ela”, conta. “Depois do show que fizemos juntos, amadureci essa ideia do disco de inéditas, já pensando nos compositores e nos músicos paulistas que admirava.”

A Mulher do Fim do Mundo traz 11 faixas, sendo algumas delas assinadas, também, por outros compositores paulistas, como José Miguel Wisnik, Douglas Germano, Clima e Cacá Machado. Apresentando gêneros como samba, rock, rap e eletrônico, em arranjos sobrepostos por ruídos, distorções e dissonâncias, as canções trazem letras atuais e em conexão direta com a cidade, tratando de temas como violência doméstica, transexualidade e a crise da água.

“Elza Soares é uma artista viva, corajosa e, acima de tudo, não tem medo de nada! Nada é moderno demais para ela”, diz Kastrup. “Nenhuma dissonância a assusta, nenhuma distorção a intimida. Com sua fome do novo, transforma-se sempre.”

Para Elza, “fazer pela primeira vez na vida um disco só de inéditas, depois de tantos anos na estrada, foi uma grande surpresa”,  diz. “Fui muito feliz em todo o processo, porque esse projeto foi feito exclusivamente para mim. Eu acho que o Brasil merece um disco assim, ousado, sem medo de dizer palavrão. Acredito que vai servir de inspiração para outros artistas”, conclui a cantora.

Elza Soares | INGRESSOS ESGOTADOS
sábado 3 e domingo 4 de outubro de 2015
às 21h e às 19h
duração: 80 min (aproximadamente)
ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada)
[classificação indicativa: 10 anos]

 

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