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Escola Itaú Cultural apresenta cursos sobre alimento e cultura

Ministrados pelo produtor cultural Felipe Ribenboim, os dois programas autoformativos são gratuitos e 100% on-line

Publicado em 05/10/2021

Atualizado às 17:42 de 17/08/2022

Que tal estudar a relação dos alimentos com a cultura? A partir de hoje (5 de outubro), a Escola Itaú Cultural disponibiliza dois cursos autoformativos que associam o alimento com aspectos sociais, históricos e culturais. Ambos são ministrados pelo produtor cultural Felipe Ribenboim – formado em gastronomia e curador de exposições com foco no alimento e na gastronomia –, além de convidadas especiais.

Para realizar as formações, gratuitas e 100% on-line, basta se cadastrar em escola.itaucultural.org.br e se inscrever no programa desejado. Após a conclusão, há emissão de certificado.

Veja também:
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>> Alimentação, arte e cultura: comida também é boa para pensar

Cultura alimentar: o alimento e suas relações

O curso retrata a formação da cultura alimentar brasileira por meio de um olhar investigativo. Como o alimento atravessa nossa vida e se relaciona com política, história, meio ambiente, economia, heranças e cultura? O conteúdo das aulas e o material de apoio partem de documentos históricos, grandes e seculares obras de exploradores e missões artísticas no Brasil, até artistas contemporâneos que utilizam o alimento como matéria de seus trabalhos ou como expressão cultural e histórica.

Ao todo são 20 aulas conduzidas por Ribenboim, além de duas convidadas: Adriana Salay, que divaga sobre a fome (histórica e até hoje); e Adélia Rodrigues, em uma conversa sobre alimentação e o gênero feminino e sobre as religiões de matriz africana no Brasil.

Escritas gastronômicas

Em 10 aulas, Felipe Ribenboim e a jornalista especializada em gastronomia Luiza Fecarotta, estudam como o alimento atravessa nossa história, nossos relatos e nosso cotidiano a partir das diversas formas de escritas gastronômicas.

O curso faz um sobrevoo sobre como o alimento e os hábitos e costumes alimentares são descritos e registrados pelos exploradores; como se forma o receituário brasileiro; e como os alimentos aparecem nas crônicas, na literatura, nas lendas e nos costumes populares. Também se compreende o papel do jornalismo gastronômico.

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