Foco da atenção dos artistas viajantes, o Rio de Janeiro possui rica iconografia que retrata a variedade da vegetação, do mar e da topografia da segunda capital do Brasil. Destaca-se a aquarela Panorama de la Baie de Rio-Janeiro, de E. E. Vidal, por sua dimensão e qualidade.
Paisagem e costumes cariocas ganham o traço do pintor alemão J. M. Rugendas, em gravuras litografadas em Paris, em 1835, com base em desenhos da década anterior. Também nas tintas do francês J. B. Debret, surge, em 1835, o livro Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil, publicado em Paris e um dos mais famosos conjuntos de imagens do império antes da invenção da fotografia.
Gigantesca vista panorâmica de mais de 5 metros intitulada Panorama da Baía do Rio de Janeiro. Foi executada a lápis e aquarela sobre papel pelo inglês Emeric Essex Vidal, em 1835 Parte de panorama circular publicado por James Dickson, Edward Nicolle Jr. e John Le Capelain em Londres, em 1835. Esta litografia original, sépia e colorida à mão, é o panorama de maior comprimento (quase 3,70 metros) entre os impressos do Rio de Janeiro da primeira metade do século XIX Parte de panorama circular publicado por James Dickson, Edward Nicolle Jr. e John Le Capelain em Londres, em 1835. Esta litografia original, sépia e colorida à mão, é o panorama de maior comprimento (quase 3,70 metros) entre os impressos do Rio de Janeiro da primeira metade do século XIX Parte de panorama circular publicado por James Dickson, Edward Nicolle Jr. e John Le Capelain em Londres, em 1835. Esta litografia original, sépia e colorida à mão, é o panorama de maior comprimento (quase 3,70 metros) entre os impressos do Rio de Janeiro da primeira metade do século XIX Parte de panorama circular publicado por James Dickson, Edward Nicolle Jr. e John Le Capelain em Londres, em 1835. Esta litografia original, sépia e colorida à mão, é o panorama de maior comprimento (quase 3,70 metros) entre os impressos do Rio de Janeiro da primeira metade do século XIX
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