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Gestão e processo artístico | Festival Internacional de Artes de Tiradentes: Artes Vertentes

Em entrevista, os diretores do Festival Internacional de Artes de Tiradentes comentam diferentes assuntos, como o processo de concepção...

Publicado em 16/08/2016

Atualizado às 10:29 de 03/08/2018

(Foto: Balazs Borocz)

Em entrevista, os diretores do Festival Internacional de Artes de Tiradentes comentam diferentes assuntos, como o processo de concepção das temáticas, as misturas estéticas a que os moradores da cidade mineira são apresentados, os desafios para a realização do evento e como são trabalhadas as ações de formação com as crianças. O festival acontece de 8 a 18 de setembro de 2016.

Confira as entrevistas completas nos links abaixo:

(Foto: Elena Ignatieva)

Maria Vragova vem contribuindo como produtora cultural em diversos projetos relacionados à arte. Em 2007, foi responsável por toda a organização dos eventos dedicados ao aniversário da Catedral Ortodoxa de São Pedro e São Paulo, em Karlovy Vary. Colaborou em um projeto de urbanização e na criação de um novo plano-diretor para Perm (Rússia), em parceria com a cidade de Curitiba e com Jaime Lerner. Em 2011, trabalhou na elaboração do projeto de criação do Caís das Artes, na cidade de Vitória (ES), e de 2012 a 2014 organizou a exposição Antanas Sutkus: um Olhar Livre em 14 cidades brasileiras. Foi diretora-executiva da mostra Assim Vivíamos, de Vladimir Lagrange (em 2015), da exposição A União Soviética Através da Câmera (em 2015 e 2016) e da Mostra de Cinema Russo Contemporâneo. Desde 2012, é responsável pela direção-executiva do Festival Internacional de Artes de Tiradentes: Artes Vertentes.

(Foto: Elena Ignatieva)

Luiz Gustavo Carvalho é pianista e se apresenta nas principais salas de concerto da Europa, da América do Sul e dos Estados Unidos. Em 2010, organizou um festival dedicado ao existencialismo em Nay, na França, com uma exposição do fotógrafo lituano Antanas Sutkus, leituras de textos de Albert Camus e recitais de piano com obras de Maurice Ravel e Claude Debussy. Em 2011, com a Galerie du Château d’Eau (Toulouse, França), apresentou a primeira grande retrospectiva de Antanas Sutkus na França. Foi responsável pela curadoria da itinerância nacional da exposição Antanas Sutkus: um Olhar Livre (de 2012 a 2014), da exposição Assim Vivíamos, de Vladimir Lagrange, e da exposição A União Soviética Através da Câmera (ambas em 2015 e 2016). É diretor artístico do Zeitkunst: Festival de Música e Literatura Contemporânea e do Festival Internacional de Artes de Tiradentes: Artes Vertentes.

(Foto: Balazs Borocz)

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