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Ancestralidades Arte e acesso Mekukradjá Rumos

A plataforma Ancestralidades reúne conteúdos sobre os saberes, as histórias e as culturas da população negra e dos povos originários. Esse espaço plural, desenvolvido em parceria entre a Fundação Tide Setubal e o Itaú Cultural, é também um local de formação e fomento para iniciativas dispostas em três eixos estratégicos: Democracia e Direitos Humanos; Arte e Cultura; e Ciência e Tecnologia.

O Arte e acesso – portfólio coletivo de artistas com deficiência mapeia trabalhos de pessoas com deficiência que atuam em diferentes áreas de expressão artística. Com este projeto, o Itaú Cultural visa incentivar programadores, curadores e produtores – independentes ou ligados a espaços culturais – a expandir a presença de artistas com deficiência em suas programações.

Desde 2016, o Itaú Cultural promove o Mekukradjá, ciclos de trocas de saberes dos povos originários, com diálogos nos campos das artes, dos direitos, do território e das questões sociais e econômicas. Além da programação, um mapeamento lista os participantes e suas etnias, feito em parceria com o portal Povos Indígenas do Brasil, do Instituto Socioambiental (ISA).

Criado em 1997, o programa Rumos Itaú Cultural já viabilizou milhões de ações artísticas e culturais em todas as regiões do Brasil, selecionando artistas, pesquisadores e produtores, e reinventando-se a cada edição. O ano de 2013 marcou uma mudança estrutural no conceito do Rumos, que se tornou mais adaptável e aberto a todas as áreas de expressão simultaneamente.

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Gestão de talentos: foco na inclusão | Encontros de cinema (2021)

Naiara Leite, gerente de políticas de diversidade da RAIO, fala sobre a criação de uma política consistente de diversidade racial e de gênero

Publicado em 26/08/2021

Atualizado às 11:18 de 10/05/2022

Cresce a cada dia a demanda por novos pontos de vista na construção das narrativas e por novos talentos nas mais diferentes áreas da produção audiovisual. Grandes agentes do mercado estão atentos a essas mudanças e buscam novos profissionais no mercado. Mapeamentos organizados por empresas e entidades têm colaborado para acelerar o processo de inclusão.

No depoimento, Naiara Leite, gerente de políticas de diversidade da Rede Audiovisual de Inclusão Orquestrada (RAIO), fala sobre a criação de uma política consistente de diversidade racial e de gênero, visando propiciar um setor audiovisual mais diverso.

Fotografia colorida de Naira Leite, uma mulher negra, com cabelo cacheado e curto. Ela está com o rosto levemente inclina para o lado, sorrindo, com a mão na altura do pescoço. — Naiara Leite é gerente de políticas de diversidade da Rede Audiovisual de Inclusão Orquestrada (RAIO) (imagem: acervo pessoal)

De 23 a 27 de agosto de 2021, a edição Encontros de Cinema – Gestão do audiovisual enfatiza como o planejamento, a organização e o monitoramento de processos são vitais para a sustentabilidade de toda a cadeia produtiva do setor.

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