Prêmio Itaú Cultural 30 Anos

Foto Christina Rufatto

Auditório Ibirapuera: parceria público-privada_

Em agosto de 2011, o Itaú Cultural assumiu, por meio de edital público da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, a gestão e manutenção do Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer, um dos equipamentos culturais mais emblemáticos da cidade de São Paulo. Os recursos destinados pelo Itaú para este projeto não utilizam benefícios fiscais da Lei Rouanet.

 

O Itaú Cultural ampliou a atuação da casa para áreas além da música, como dança, teatro e cinema, destacando o caráter multicultural do espaço. Desde que passou a responder pela programação e gestão do equipamento, o instituto reduziu o valor dos ingressos para R$ 30 e R$ 15, a meia-entrada, ampliando o acesso do público aos eventos oferecidos. Entre 2011 e 2017, foram 1.064 apresentações e um público de mais de 1,5 milhão de pessoas. Apenas em 2017, foram 134 apresentações, sendo 58 delas gratuitas, e 187 mil espectadores.

 

Além da programação artística, o equipamento abriga a Escola do Auditório, que oferece cursos livres de música brasileira, com duração de cinco anos, para 170 estudantes, com idade a partir de 12 anos, da rede pública de ensino que residam no município de São Paulo. Os alunos recebem uma bolsa-auxílio mensal que ajuda a custear o seu transporte e alimentação. O objetivo da escola é proporcionar sólida formação na área da música popular, unindo teoria e prática.

Os estudantes aprendem a tocar um instrumento, desenvolvem a percepção musical e conhecem a história da música brasileira, seus estilos, seus instrumentos e seus personagens. Dando coesão e direcionamento ao ensino, o repertório é focado em autores brasileiros, tanto nas aulas quanto nas apresentações realizadas pelos diversos grupos da Escola – como a Orquestra Furiosa do Auditório e a Orquestra Brasileira do Auditório (OBA).

 

As disciplinas ministradas no curso livre de música se dividem em dois grupos: aulas teóricas – nas quais os alunos aprendem e desenvolvem a leitura de partituras, harmonia e habilidades de percepção rítmica e melódica; no laboratório são apresentados os diversos ritmos brasileiros, passando por suas histórias e seus personagens – e aulas práticas ou aulas de instrumento realizadas individualmente. Os estudantes também participam de grupos e adquirem experiência em orquestras.

 

Desde o início das atividades, a Escola do Auditório, que conta com direção artístico-pedagógica do músico Nailor Proveta, já concluiu cinco turmas com 77 alunos formados, proporcionando a esses jovens a oportunidade de iniciar e desenvolver carreira na música, muitas vezes no próprio Auditório, que já conta com ex-alunos atuando como professores e como assistentes de regência.

2018 -  DESENVOLVIDO PELA CONTEÚDO COMUNICAÇÃO

Auditório Ibirapuera: parceria público-privada_

Em agosto de 2011, o Itaú Cultural assumiu, por meio de edital público da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, a gestão e manutenção do Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer, um dos equipamentos culturais mais emblemáticos da cidade de São Paulo. Os recursos destinados pelo Itaú para este projeto não utilizam benefícios fiscais da Lei Rouanet.

 

O Itaú Cultural ampliou a atuação da casa para áreas além da música, como dança, teatro e cinema, destacando o caráter multicultural do espaço. Desde que passou a responder pela programação e gestão do equipamento, o instituto reduziu o valor dos ingressos para R$ 30 e R$ 15, a meia-entrada, ampliando o acesso do público aos eventos oferecidos. Entre 2011 e 2017, foram 1.064 apresentações e um público de mais de 1,5 milhão de pessoas. Apenas em 2017, foram 134 apresentações, sendo 58 delas gratuitas, e 187 mil espectadores.

 

Além da programação artística, o equipamento abriga a Escola do Auditório, que oferece cursos livres de música brasileira, com duração de cinco anos, para 170 estudantes, com idade a partir de 12 anos, da rede pública de ensino que residam no município de São Paulo. Os alunos recebem uma bolsa-auxílio mensal que ajuda a custear o seu transporte e alimentação. O objetivo da escola é proporcionar sólida formação na área da música popular, unindo teoria e prática.

 

Os estudantes aprendem a tocar um instrumento, desenvolvem a percepção musical e conhecem a história da música brasileira, seus estilos, seus instrumentos e seus personagens. Dando coesão e direcionamento ao ensino, o repertório é focado em autores brasileiros, tanto nas aulas quanto nas apresentações realizadas pelos diversos grupos da Escola – como a Orquestra Furiosa do Auditório e a Orquestra Brasileira do Auditório (OBA).

 

As disciplinas ministradas no curso livre de música se dividem em dois grupos: aulas teóricas – nas quais os alunos aprendem e desenvolvem a leitura de partituras, harmonia e habilidades de percepção rítmica e melódica; no laboratório são apresentados os diversos ritmos brasileiros, passando por suas histórias e seus personagens – e aulas práticas ou aulas de instrumento realizadas individualmente. Os estudantes também participam de grupos e adquirem experiência em orquestras.

 

Desde o início das atividades, a Escola do Auditório, que conta com direção artístico-pedagógica do músico Nailor Proveta, já concluiu cinco turmas com 77 alunos formados, proporcionando a esses jovens a oportunidade de iniciar e desenvolver carreira na música, muitas vezes no próprio Auditório, que já conta com ex-alunos atuando como professores e como assistentes de regência.

2018 -  DESENVOLVIDO PELA CONTEÚDO COMUNICAÇÃO

Auditório Ibirapuera: parceria público-privada_

Em agosto de 2011, o Itaú Cultural assumiu, por meio de edital público da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, a gestão e manutenção do Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer, um dos equipamentos culturais mais emblemáticos da cidade de São Paulo. Os recursos destinados pelo Itaú para este projeto não utilizam benefícios fiscais da Lei Rouanet.

 

O Itaú Cultural ampliou a atuação da casa para áreas além da música, como dança, teatro e cinema, destacando o caráter multicultural do espaço. Desde que passou a responder pela programação e gestão do equipamento, o instituto reduziu o valor dos ingressos para R$ 30 e R$ 15, a meia-entrada, ampliando o acesso do público aos eventos oferecidos. Entre 2011 e 2017, foram 1.064 apresentações e um público de mais de 1,5 milhão de pessoas. Apenas em 2017, foram 134 apresentações, sendo 58 delas gratuitas, e 187 mil espectadores.

 

Além da programação artística, o equipamento abriga a Escola do Auditório, que oferece cursos livres de música brasileira, com duração de cinco anos, para 170 estudantes, com idade a partir de 12 anos, da rede pública de ensino que residam no município de São Paulo. Os alunos recebem uma bolsa-auxílio mensal que ajuda a custear o seu transporte e alimentação. O objetivo da escola é proporcionar sólida formação na área da música popular, unindo teoria e prática.

 

Os estudantes aprendem a tocar um instrumento, desenvolvem a percepção musical e conhecem a história da música brasileira, seus estilos, seus instrumentos e seus personagens. Dando coesão e direcionamento ao ensino, o repertório é focado em autores brasileiros, tanto nas aulas quanto nas apresentações realizadas pelos diversos grupos da Escola – como a Orquestra Furiosa do Auditório e a Orquestra Brasileira do Auditório (OBA).

 

As disciplinas ministradas no curso livre de música se dividem em dois grupos: aulas teóricas – nas quais os alunos aprendem e desenvolvem a leitura de partituras, harmonia e habilidades de percepção rítmica e melódica; no laboratório são apresentados os diversos ritmos brasileiros, passando por suas histórias e seus personagens – e aulas práticas ou aulas de instrumento realizadas individualmente. Os estudantes também participam de grupos e adquirem experiência em orquestras.

 

Desde o início das atividades, a Escola do Auditório, que conta com direção artístico-pedagógica do músico Nailor Proveta, já concluiu cinco turmas com 77 alunos formados, proporcionando a esses jovens a oportunidade de iniciar e desenvolver carreira na música, muitas vezes no próprio Auditório, que já conta com ex-alunos atuando como professores e como assistentes de regência.

Auditório Ibirapuera: parceria público-privada_

Em agosto de 2011, o Itaú Cultural assumiu, por meio de edital público da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, a gestão e manutenção do Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer, um dos equipamentos culturais mais emblemáticos da cidade de São Paulo. Os recursos destinados pelo Itaú para este projeto não utilizam benefícios fiscais da Lei Rouanet.

 

O Itaú Cultural ampliou a atuação da casa para áreas além da música, como dança, teatro e cinema, destacando o caráter multicultural do espaço. Desde que passou a responder pela programação e gestão do equipamento, o instituto reduziu o valor dos ingressos para R$ 30 e R$ 15, a meia-entrada, ampliando o acesso do público aos eventos oferecidos. Entre 2011 e 2017, foram 1.064 apresentações e um público de mais de 1,5 milhão de pessoas. Apenas em 2017, foram 134 apresentações, sendo 58 delas gratuitas, e 187 mil espectadores.

 

Além da programação artística, o equipamento abriga a Escola do Auditório, que oferece cursos livres de música brasileira, com duração de cinco anos, para 170 estudantes, com idade a partir de 12 anos, da rede pública de ensino que residam no município de São Paulo. Os alunos recebem uma bolsa-auxílio mensal que ajuda a custear o seu transporte e alimentação. O objetivo da escola é proporcionar sólida formação na área da música popular, unindo teoria e prática.

 

Os estudantes aprendem a tocar um instrumento, desenvolvem a percepção musical e conhecem a história da música brasileira, seus estilos, seus instrumentos e seus personagens. Dando coesão e direcionamento ao ensino, o repertório é focado em autores brasileiros, tanto nas aulas quanto nas apresentações realizadas pelos diversos grupos da Escola – como a Orquestra Furiosa do Auditório e a Orquestra Brasileira do Auditório (OBA).

 

As disciplinas ministradas no curso livre de música se dividem em dois grupos: aulas teóricas – nas quais os alunos aprendem e desenvolvem a leitura de partituras, harmonia e habilidades de percepção rítmica e melódica; no laboratório são apresentados os diversos ritmos brasileiros, passando por suas histórias e seus personagens – e aulas práticas ou aulas de instrumento realizadas individualmente. Os estudantes também participam de grupos e adquirem experiência em orquestras.

 

Desde o início das atividades, a Escola do Auditório, que conta com direção artístico-pedagógica do músico Nailor Proveta, já concluiu cinco turmas com 77 alunos formados, proporcionando a esses jovens a oportunidade de iniciar e desenvolver carreira na música, muitas vezes no próprio Auditório, que já conta com ex-alunos atuando como professores e como assistentes de regência.