Espaço Olavo Setubal

Foto André Seiti

Acervo itinerante e espaço permanente_

Com um acervo composto por mais de 15 mil peças, o Itaú conta com a maior coleção corporativa da América Latina e uma das maiores do mundo. Complementada pela coleção Arte Cibernética e Filmes e Vídeos de Artista formada pelo Itaú Cultural, ela foi inteiramente constituída com recursos próprios, sem uso de recursos da Lei Rouanet. Em um esforço para garantir o acesso do público a estas obras, o Itaú Cultural realiza continuamente mostras gratuitas em sua sede, em São Paulo, e em itinerâncias pelo país e pelo exterior. Já realizou mais de 70 mostras com recortes do acervo, vistas por mais de 1,8 milhão de espectadores em sua passagem por cerca de 20 cidades do Brasil, como Belém (PA), Brasília (DF), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Ribeirão Preto (SP), Santos (SP), entre outras, e em sete países, entre eles Argentina, França, Peru e Uruguai. As itinerâncias também são realizadas sem o incentivo da Lei Rouanet.

 

O acervo reúne obras de arte contemporânea e moderna e abriga a Coleção Brasiliana, com imagens da iconografia nacional desde o descobrimento do país, e a Coleção Numismática, que reúne moedas, condecorações e medalhas raras que fizeram parte da história brasileira.

 

Somente a Brasiliana Itaú soma 2.529 itens, desdobrados em cerca de cinco mil iconografias – de pinturas do Brasil holandês até as primeiras edições dos mais conhecidos álbuns iconográficos produzidos durante o século XIX sobre o país, bem como livros de artistas ilustrados do século XX, obras de arte, objetos, cartografias, documentos manuscritos.

Com publicações datadas dos séculos XVI ao XX, muitos trazem relatos de viajantes estrangeiros que se aventuraram pelo Brasil em busca de riquezas e glórias, verdadeiras ou imaginárias.

 

O acervo de numismática começou com a aquisição da coleção de moedas de Herculano de Almeida Pires, membro do Conselho de Administração do Banco Itaú, em dezembro de 1984. Na época somava 796 moedas de ouro, prata, cobre, níquel, cupro-níquel, alumínio e bronze. Com novas aquisições no Brasil e no exterior, hoje ela soma cerca de sete mil itens, aos quais se juntaram medalhas, condecorações e barras de ouro.

 

Exposição permanente

Um recorte da Brasiliana e da coleção de Numismática é abrigado desde 2014 no Espaço Olavo Setubal, em exposição permanente aberta ao público e já visitada por mais de 150 mil pessoas até o final de 2017. Instalado em dois andares na sede do Itaú Cultural, este espaço exibe aproximadamente 1,3 mil obras, selecionadas curatorialmente entre os destaques das duas coleções em um recorte dos cerca de 10 mil itens reunidos somente nestes dois conjuntos.

 

Entre as peças exibidas estão o óleo sobre madeira Povoado numa planície arborizada, produzido por Frans Post entre 1670 e 1680 – primeira peça adquirida por Olavo Setubal para a coleção – e uma vasta seleção de gravuras de Rugendas, Debret, Chamberlain, Auguste Sisson, Buvelot e Moreau, Schlappriz e Bertichen, reproduzindo as primeiras paisagens vistas do país.

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2018 -  DESENVOLVIDO PELA CONTEÚDO COMUNICAÇÃO

Acervo itinerante e espaço permanente_

Com um acervo composto por mais de 15 mil peças, o Itaú conta com a maior coleção corporativa da América Latina e uma das maiores do mundo. Complementada pela coleção Arte Cibernética e Filmes e Vídeos de Artista formada pelo Itaú Cultural, ela foi inteiramente constituída com recursos próprios, sem uso de recursos da Lei Rouanet. Em um esforço para garantir o acesso do público a estas obras, o Itaú Cultural realiza continuamente mostras gratuitas em sua sede, em São Paulo, e em itinerâncias pelo país e pelo exterior. Já realizou mais de 70 mostras com recortes do acervo, vistas por mais de 1,8 milhão de espectadores em sua passagem por cerca de 20 cidades do Brasil, como Belém (PA), Brasília (DF), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Ribeirão Preto (SP), Santos (SP), entre outras, e em sete países, entre eles Argentina, França, Peru e Uruguai. As itinerâncias também são realizadas sem o incentivo da Lei Rouanet.

 

O acervo reúne obras de arte contemporânea e moderna e abriga a Coleção Brasiliana, com imagens da iconografia nacional desde o descobrimento do país, e a Coleção Numismática, que reúne moedas, condecorações e medalhas raras que fizeram parte da história brasileira.

 

Somente a Brasiliana Itaú soma 2.529 itens, desdobrados em cerca de cinco mil iconografias – de pinturas do Brasil holandês até as primeiras edições dos mais conhecidos álbuns iconográficos produzidos durante o século XIX sobre o país, bem como livros de artistas ilustrados do século XX, obras de arte, objetos, cartografias, documentos manuscritos. Com publicações datadas dos séculos XVI ao XX, muitos trazem relatos de viajantes estrangeiros que se aventuraram pelo Brasil em busca de riquezas e glórias, verdadeiras ou imaginárias.

 

O acervo de numismática começou com a aquisição da coleção de moedas de Herculano de Almeida Pires, membro do Conselho de Administração do Banco Itaú, em dezembro de 1984. Na época somava 796 moedas de ouro, prata, cobre, níquel, cupro-níquel, alumínio e bronze. Com novas aquisições no Brasil e no exterior, hoje ela soma cerca de sete mil itens, aos quais se juntaram medalhas, condecorações e barras de ouro.

 

Exposição permanente

Um recorte da Brasiliana e da coleção de Numismática é abrigado desde 2014 no Espaço Olavo Setubal, em exposição permanente aberta ao público e já visitada por mais de 150 mil pessoas até o final de 2017. Instalado em dois andares na sede do Itaú Cultural, este espaço exibe aproximadamente 1,3 mil obras, selecionadas curatorialmente entre os destaques das duas coleções em um recorte dos cerca de 10 mil itens reunidos somente nestes dois conjuntos.

 

Entre as peças exibidas estão o óleo sobre madeira Povoado numa planície arborizada, produzido por Frans Post entre 1670 e 1680 – primeira peça adquirida por Olavo Setubal para a coleção – e uma vasta seleção de gravuras de Rugendas, Debret, Chamberlain, Auguste Sisson, Buvelot e Moreau, Schlappriz e Bertichen, reproduzindo as primeiras paisagens vistas do país.

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2018 -  DESENVOLVIDO PELA CONTEÚDO COMUNICAÇÃO

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Com um acervo composto por mais de 15 mil peças, o Itaú conta com a maior coleção corporativa da América Latina e uma das maiores do mundo. Complementada pela coleção Arte Cibernética e Filmes e Vídeos de Artista formada pelo Itaú Cultural, ela foi inteiramente constituída com recursos próprios, sem uso de recursos da Lei Rouanet. Em um esforço para garantir o acesso do público a estas obras, o Itaú Cultural realiza continuamente mostras gratuitas em sua sede, em São Paulo, e em itinerâncias pelo país e pelo exterior. Já realizou mais de 70 mostras com recortes do acervo, vistas por mais de 1,8 milhão de espectadores em sua passagem por cerca de 20 cidades do Brasil, como Belém (PA), Brasília (DF), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Ribeirão Preto (SP), Santos (SP), entre outras, e em sete países, entre eles Argentina, França, Peru e Uruguai. As itinerâncias também são realizadas sem o incentivo da Lei Rouanet.

 

O acervo reúne obras de arte contemporânea e moderna e abriga a Coleção Brasiliana, com imagens da iconografia nacional desde o descobrimento do país, e a Coleção Numismática, que reúne moedas, condecorações e medalhas raras que fizeram parte da história brasileira.

 

Somente a Brasiliana Itaú soma 2.529 itens, desdobrados em cerca de cinco mil iconografias – de pinturas do Brasil holandês até as primeiras edições dos mais conhecidos álbuns iconográficos produzidos durante o século XIX sobre o país, bem como livros de artistas ilustrados do século XX, obras de arte, objetos, cartografias, documentos manuscritos. Com publicações datadas dos séculos XVI ao XX, muitos trazem relatos de viajantes estrangeiros que se aventuraram pelo Brasil em busca de riquezas e glórias, verdadeiras ou imaginárias.

 

O acervo de numismática começou com a aquisição da coleção de moedas de Herculano de Almeida Pires, membro do Conselho de Administração do Banco Itaú, em dezembro de 1984. Na época somava 796 moedas de ouro, prata, cobre, níquel, cupro-níquel, alumínio e bronze. Com novas aquisições no Brasil e no exterior, hoje ela soma cerca de sete mil itens, aos quais se juntaram medalhas, condecorações e barras de ouro.

 

Exposição permanente

Um recorte da Brasiliana e da coleção de Numismática é abrigado desde 2014 no Espaço Olavo Setubal, em exposição permanente aberta ao público e já visitada por mais de 150 mil pessoas até o final de 2017. Instalado em dois andares na sede do Itaú Cultural, este espaço exibe aproximadamente 1,3 mil obras, selecionadas curatorialmente entre os destaques das duas coleções em um recorte dos cerca de 10 mil itens reunidos somente nestes dois conjuntos.

 

Entre as peças exibidas estão o óleo sobre madeira Povoado numa planície arborizada, produzido por Frans Post entre 1670 e 1680 – primeira peça adquirida por Olavo Setubal para a coleção – e uma vasta seleção de gravuras de Rugendas, Debret, Chamberlain, Auguste Sisson, Buvelot e Moreau, Schlappriz e Bertichen, reproduzindo as primeiras paisagens vistas do país.

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Com um acervo composto por mais de 15 mil peças, o Itaú conta com a maior coleção corporativa da América Latina e uma das maiores do mundo. Complementada pela coleção Arte Cibernética e Filmes e Vídeos de Artista formada pelo Itaú Cultural, ela foi inteiramente constituída com recursos próprios, sem uso de recursos da Lei Rouanet. Em um esforço para garantir o acesso do público a estas obras, o Itaú Cultural realiza continuamente mostras gratuitas em sua sede, em São Paulo, e em itinerâncias pelo país e pelo exterior. Já realizou mais de 70 mostras com recortes do acervo, vistas por mais de 1,8 milhão de espectadores em sua passagem por cerca de 20 cidades do Brasil, como Belém (PA), Brasília (DF), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Ribeirão Preto (SP), Santos (SP), entre outras, e em sete países, entre eles Argentina, França, Peru e Uruguai. As itinerâncias também são realizadas sem o incentivo da Lei Rouanet.

 

O acervo reúne obras de arte contemporânea e moderna e abriga a Coleção Brasiliana, com imagens da iconografia nacional desde o descobrimento do país, e a Coleção Numismática, que reúne moedas, condecorações e medalhas raras que fizeram parte da história brasileira.

 

Somente a Brasiliana Itaú soma 2.529 itens, desdobrados em cerca de cinco mil iconografias – de pinturas do Brasil holandês até as primeiras edições dos mais conhecidos álbuns iconográficos produzidos durante o século XIX sobre o país, bem como livros de artistas ilustrados do século XX, obras de arte, objetos, cartografias, documentos manuscritos. Com publicações datadas dos séculos XVI ao XX, muitos trazem relatos de viajantes estrangeiros que se aventuraram pelo Brasil em busca de riquezas e glórias, verdadeiras ou imaginárias.

 

O acervo de numismática começou com a aquisição da coleção de moedas de Herculano de Almeida Pires, membro do Conselho de Administração do Banco Itaú, em dezembro de 1984. Na época somava 796 moedas de ouro, prata, cobre, níquel, cupro-níquel, alumínio e bronze. Com novas aquisições no Brasil e no exterior, hoje ela soma cerca de sete mil itens, aos quais se juntaram medalhas, condecorações e barras de ouro.

 

Exposição permanente

Um recorte da Brasiliana e da coleção de Numismática é abrigado desde 2014 no Espaço Olavo Setubal, em exposição permanente aberta ao público e já visitada por mais de 150 mil pessoas até o final de 2017. Instalado em dois andares na sede do Itaú Cultural, este espaço exibe aproximadamente 1,3 mil obras, selecionadas curatorialmente entre os destaques das duas coleções em um recorte dos cerca de 10 mil itens reunidos somente nestes dois conjuntos.

 

Entre as peças exibidas estão o óleo sobre madeira Povoado numa planície arborizada, produzido por Frans Post entre 1670 e 1680 – primeira peça adquirida por Olavo Setubal para a coleção – e uma vasta seleção de gravuras de Rugendas, Debret, Chamberlain, Auguste Sisson, Buvelot e Moreau, Schlappriz e Bertichen, reproduzindo as primeiras paisagens vistas do país.

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