Ocupação Laura Cardoso

Foto Guilherme Castoldi

O Itaú Unibanco e a cultura no Brasil_

O Itaú Unibanco tem uma longa tradição de apoio à arte e à cultura no Brasil. Seja por meio do instituto Itaú Cultural, das Salas Itaú de Cinema, da construção da maior coleção corporativa de arte na América Latina ou por projetos de patrocínio em todo o país, apoia historicamente a produção artística porque acredita no poder da cultura para a transformação da sociedade e o fortalecimento da cidadania.

 

Somente em 2017 o Itaú Unibanco investiu cerca de R$ 184,7 milhões em projetos culturais. Destes, R$ 115.291.914,62, ou seja, 62,4% do total, foram aplicados com recursos próprios do grupo. O restante foi executado por meio da Lei Rouanet. Se somarmos a este montante os recursos dirigidos a projetos educacionais, de esporte, saúde, mobilidade urbana, entre outros, o investimento social privado do grupo alcança a marca de R$ 511,9 milhões.

 

O Itaú Cultural é, hoje, uma das principais iniciativas mantidas pelo grupo sem uso da Lei Rouanet.  Em 2017, o instituto passou a operar exclusivamente com recursos próprios do Itaú Unibanco. Nos anos anteriores, a instituição já vinha reduzindo progressivamente a utilização de benefícios fiscais em sua operação e sempre se utilizou do artigo 26 da lei, que não permite isenção fiscal de 100%, e prevê a maior contrapartida do sistema.

 

Entre outros projetos que receberam recursos sem apoio da Lei Rouanet em 2017 estão o Carnaval de Salvador, as Salas Itaú de Cinema e as verbas direcionadas ao Auditório Ibirapuera, equipamento público da cidade de São Paulo mantido pelo banco desde 2011 – quando o Itaú Cultural assumiu a sua gestão, escolhido por meio de edital público da Prefeitura de São Paulo.

 

Projetos em 20 estados

Já os recursos aplicados em cultura que se valeram da Lei Rouanet foram direcionados a 98 projetos culturais em 20 estados do país. Entre eles, figuram algumas das iniciativas mais relevantes da cena cultural brasileira, como a Caravana das Artes, projeto itinerante que, desde 2007, percorre municípios do país com baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) e Infantil (IDI), promovendo atividades artísticas; a Mostra de Cinema de Tiradentes; o projeto Leituras da Cooperifa no Bar do Zé Batidão, no bairro Capão Redondo (Zona Sul de São Paulo); a Festa Literária das Periferias (Flup); o Giradança 2017, projeto norte-rio-grandense de dança contemporânea, o Trema! Festival de Teatro de Grupo de Recife e o projeto Teatro dos Afásicos, de São Paulo, que tem como objetivo a montagem e a apresentação do espetáculo teatral de pessoas portadoras de afasia no elenco.

 

Integram essa lista, entre outros, o Festival de Música em Trancoso (BA); a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), no Rio de Janeiro; a Bienal de São Paulo;

o Festival Internacional de Fotografia de Porto Alegre (RS), o Museu de Arte de São Paulo (Masp); a Pinacoteca do Estado, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) e a realização da montagem do espetáculo musical Cartola – O Mundo é um Moinho.

 

Também receberam recursos incentivados projetos e instituições como o do desenvolvimento e implementação de museografia do Museu da Língua Portuguesa (SP); 41ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo (SP); Grupo Corpo (MG) e Museu Zilda Arns – Memorial da Vida (PR), Arte na Rua (SP); Festival do Livro e da Literatura de São Miguel Paulista (SP); Grupo Galpão (MG), Construindo Sonhos (SP); 22ª edição Festival Internacional de Documentários – É Tudo Verdade (SP).

 

Governança

Para orientar o direcionamento dos recursos, há oito anos o banco criou uma estrutura de governança que avalia projetos culturais a serem financiados. O comitê reúne especialistas e lideranças do Itaú Cultural e do Itaú Unibanco, que adotam critérios como relevância artístico-cultural e impacto na democratização do acesso às iniciativas para aprovar os investimentos do banco nos projetos.

 

O Banco Itaú também conta, hoje, com uma das maiores coleções corporativas de arte no mundo e considerada a maior da América Latina, com mais de 15 mil obras. Esse conjunto tem sido apresentado ao público por meio de exposições itinerantes no Brasil e no exterior organizadas pelo Itaú Cultural. Desde 2010, recortes da coleção já passaram por cerca de 20 cidades de estados como a Bahia, Ceará, Distrito Federal, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e em sete países, entre eles, Argentina, França e Uruguai. Mais de 1,8 milhões de espectadores foram alcançados por essa iniciativa até o fim de 2017. Tanto a constituição do acervo quanto as itinerâncias desta coleção são realizadas sem o incentivo da Lei Rouanet.

 

O Itaú Unibanco acredita na cultura como meio para a construção de um pensamento crítico e como instrumento de promoção da cidadania, constituindo uma plataforma de transformação social estruturada e permanente. Todos os investimentos do banco, neste segmento, são norteados por critérios de interesse público, de fomento à arte e à cultura no país, de ampliação do acesso às atividades culturais entre os brasileiros e de preservação e difusão do patrimônio cultural e artístico do Brasil de modo a formar um legado perene.

2018 -  DESENVOLVIDO PELA CONTEÚDO COMUNICAÇÃO

O Itaú Unibanco e a cultura no Brasil_

O Itaú Unibanco tem uma longa tradição de apoio à arte e à cultura no Brasil. Seja por meio do instituto Itaú Cultural, das Salas Itaú de Cinema, da construção da maior coleção corporativa de arte na América Latina ou por projetos de patrocínio em todo o país, apoia historicamente a produção artística porque acredita no poder da cultura para a transformação da sociedade e o fortalecimento da cidadania.

 

Somente em 2017 o Itaú Unibanco investiu cerca de R$ 184,7 milhões em projetos culturais. Destes, R$ 115.291.914,62, ou seja, 62,4% do total, foram aplicados com recursos próprios do grupo. O restante foi executado por meio da Lei Rouanet. Se somarmos a este montante os recursos dirigidos a projetos educacionais, de esporte, saúde, mobilidade urbana, entre outros, o investimento social privado do grupo alcança a marca de R$ 511,9 milhões.

 

O Itaú Cultural é, hoje, uma das principais iniciativas mantidas pelo grupo sem uso da Lei Rouanet. Em 2017, o instituto passou a operar exclusivamente com recursos próprios do Itaú Unibanco. Nos anos anteriores, a instituição já vinha reduzindo progressivamente a utilização de benefícios fiscais em sua operação e sempre se utilizou do artigo 26 da lei, que não permite isenção fiscal de 100%, e prevê a maior contrapartida do sistema.

 

Entre outros projetos que receberam recursos sem apoio da Lei Rouanet em 2017 estão o Carnaval de Salvador, as Salas Itaú de Cinema e as verbas direcionadas ao Auditório Ibirapuera, equipamento público da cidade de São Paulo mantido pelo banco desde 2011 – quando o Itaú Cultural assumiu a sua gestão, escolhido por meio de edital público da Prefeitura de São Paulo.

 

Projetos em 20 estados

Já os recursos aplicados em cultura que se valeram da Lei Rouanet foram direcionados a 98 projetos culturais em 20 estados do país. Entre eles, figuram algumas das iniciativas mais relevantes da cena cultural brasileira, como a Caravana das Artes, projeto itinerante que, desde 2007, percorre municípios do país com baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) e Infantil (IDI), promovendo atividades artísticas; a Mostra de Cinema de Tiradentes; o projeto Leituras da Cooperifa no Bar do Zé Batidão, no bairro Capão Redondo (Zona Sul de São Paulo); a Festa Literária das Periferias (Flup); o Giradança 2017, projeto norte-rio-grandense de dança contemporânea, o Trema! Festival de Teatro de Grupo de Recife e o projeto Teatro dos Afásicos, de São Paulo, que tem como objetivo a montagem e a apresentação do espetáculo teatral de pessoas portadoras de afasia no elenco.

 

Integram essa lista, entre outros, o Festival de Música em Trancoso (BA); a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), no Rio de Janeiro; a Bienal de São Paulo; o Festival Internacional de Fotografia de Porto Alegre (RS), o Museu de Arte de São Paulo (Masp); a Pinacoteca do Estado, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) e a realização da montagem do espetáculo musical Cartola – O Mundo é um Moinho.

 

Também receberam recursos incentivados projetos e instituições como o do desenvolvimento e implementação de museografia do Museu da Língua Portuguesa (SP); 41ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo (SP); Grupo Corpo (MG) e Museu Zilda Arns – Memorial da Vida (PR), Arte na Rua (SP); Festival do Livro e da Literatura de São Miguel Paulista (SP); Grupo Galpão (MG), Construindo Sonhos (SP); 22ª edição Festival Internacional de Documentários – É Tudo Verdade (SP).

 

Governança

Para orientar o direcionamento dos recursos, há oito anos o banco criou uma estrutura de governança que avalia projetos culturais a serem financiados. O comitê reúne especialistas e lideranças do Itaú Cultural e do Itaú Unibanco, que adotam critérios como relevância artístico-cultural e impacto na democratização do acesso às iniciativas para aprovar os investimentos do banco nos projetos.

 

O Banco Itaú também conta, hoje, com uma das maiores coleções corporativas de arte no mundo e considerada a maior da América Latina, com mais de 15 mil obras. Esse conjunto tem sido apresentado ao público por meio de exposições itinerantes no Brasil e no exterior organizadas pelo Itaú Cultural. Desde 2010, recortes da coleção já passaram por cerca de 20 cidades de estados como a Bahia, Ceará, Distrito Federal, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e em sete países, entre eles, Argentina, França e Uruguai. Mais de 1,8 milhões de espectadores foram alcançados por essa iniciativa até o fim de 2017. Tanto a constituição do acervo quanto as itinerâncias desta coleção são realizadas sem o incentivo da Lei Rouanet.

 

O Itaú Unibanco acredita na cultura como meio para a construção de um pensamento crítico e como instrumento de promoção da cidadania, constituindo uma plataforma de transformação social estruturada e permanente. Todos os investimentos do banco, neste segmento, são norteados por critérios de interesse público, de fomento à arte e à cultura no país, de ampliação do acesso às atividades culturais entre os brasileiros e de preservação e difusão do patrimônio cultural e artístico do Brasil de modo a formar um legado perene.

2018 -  DESENVOLVIDO PELA CONTEÚDO COMUNICAÇÃO

O Itaú Unibanco e a cultura no Brasil_

O Itaú Unibanco tem uma longa tradição de apoio à arte e à cultura no Brasil. Seja por meio do instituto Itaú Cultural, das Salas Itaú de Cinema, da construção da maior coleção corporativa de arte na América Latina ou por projetos de patrocínio em todo o país, apoia historicamente a produção artística porque acredita no poder da cultura para a transformação da sociedade e o fortalecimento da cidadania.

 

Somente em 2017 o Itaú Unibanco investiu cerca de R$ 184,7 milhões em projetos culturais. Destes, R$ 115.291.914,62, ou seja, 62,4% do total, foram aplicados com recursos próprios do grupo. O restante foi executado por meio da Lei Rouanet. Se somarmos a este montante os recursos dirigidos a projetos educacionais, de esporte, saúde, mobilidade urbana, entre outros, o investimento social privado do grupo alcança a marca de R$ 511,9 milhões.

 

O Itaú Cultural é, hoje, uma das principais iniciativas mantidas pelo grupo sem uso da Lei Rouanet. Em 2017, o instituto passou a operar exclusivamente com recursos próprios do Itaú Unibanco. Nos anos anteriores, a instituição já vinha reduzindo progressivamente a utilização de benefícios fiscais em sua operação e sempre se utilizou do artigo 26 da lei, que não permite isenção fiscal de 100%, e prevê a maior contrapartida do sistema.

 

Entre outros projetos que receberam recursos sem apoio da Lei Rouanet em 2017 estão o Carnaval de Salvador, as Salas Itaú de Cinema e as verbas direcionadas ao Auditório Ibirapuera, equipamento público da cidade de São Paulo mantido pelo banco desde 2011 – quando o Itaú Cultural assumiu a sua gestão, escolhido por meio de edital público da Prefeitura de São Paulo.

 

Projetos em 20 estados

Já os recursos aplicados em cultura que se valeram da Lei Rouanet foram direcionados a 98 projetos culturais em 20 estados do país. Entre eles, figuram algumas das iniciativas mais relevantes da cena cultural brasileira, como a Caravana das Artes, projeto itinerante que, desde 2007, percorre municípios do país com baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) e Infantil (IDI), promovendo atividades artísticas; a Mostra de Cinema de Tiradentes; o projeto Leituras da Cooperifa no Bar do Zé Batidão, no bairro Capão Redondo (Zona Sul de São Paulo); a Festa Literária das Periferias (Flup); o Giradança 2017, projeto norte-rio-grandense de dança contemporânea, o Trema! Festival de Teatro de Grupo de Recife e o projeto Teatro dos Afásicos, de São Paulo, que tem como objetivo a montagem e a apresentação do espetáculo teatral de pessoas portadoras de afasia no elenco.

 

Integram essa lista, entre outros, o Festival de Música em Trancoso (BA); a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), no Rio de Janeiro; a Bienal de São Paulo; o Festival Internacional de Fotografia de Porto Alegre (RS), o Museu de Arte de São Paulo (Masp); a Pinacoteca do Estado, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) e a realização da montagem do espetáculo musical Cartola – O Mundo é um Moinho.

 

Também receberam recursos incentivados projetos e instituições como o do desenvolvimento e implementação de museografia do Museu da Língua Portuguesa (SP); 41ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo (SP); Grupo Corpo (MG) e Museu Zilda Arns – Memorial da Vida (PR), Arte na Rua (SP); Festival do Livro e da Literatura de São Miguel Paulista (SP); Grupo Galpão (MG), Construindo Sonhos (SP); 22ª edição Festival Internacional de Documentários – É Tudo Verdade (SP).

 

Governança

Para orientar o direcionamento dos recursos, há oito anos o banco criou uma estrutura de governança que avalia projetos culturais a serem financiados. O comitê reúne especialistas e lideranças do Itaú Cultural e do Itaú Unibanco, que adotam critérios como relevância artístico-cultural e impacto na democratização do acesso às iniciativas para aprovar os investimentos do banco nos projetos.

 

O Banco Itaú também conta, hoje, com uma das maiores coleções corporativas de arte no mundo e considerada a maior da América Latina, com mais de 15 mil obras. Esse conjunto tem sido apresentado ao público por meio de exposições itinerantes no Brasil e no exterior organizadas pelo Itaú Cultural. Desde 2010, recortes da coleção já passaram por cerca de 20 cidades de estados como a Bahia, Ceará, Distrito Federal, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e em sete países, entre eles, Argentina, França e Uruguai. Mais de 1,8 milhões de espectadores foram alcançados por essa iniciativa até o fim de 2017. Tanto a constituição do acervo quanto as itinerâncias desta coleção são realizadas sem o incentivo da Lei Rouanet.

 

O Itaú Unibanco acredita na cultura como meio para a construção de um pensamento crítico e como instrumento de promoção da cidadania, constituindo uma plataforma de transformação social estruturada e permanente. Todos os investimentos do banco, neste segmento, são norteados por critérios de interesse público, de fomento à arte e à cultura no país, de ampliação do acesso às atividades culturais entre os brasileiros e de preservação e difusão do patrimônio cultural e artístico do Brasil de modo a formar um legado perene.

O Itaú Unibanco e a cultura no Brasil_

O Itaú Unibanco tem uma longa tradição de apoio à arte e à cultura no Brasil. Seja por meio do instituto Itaú Cultural, das Salas Itaú de Cinema, da construção da maior coleção corporativa de arte na América Latina ou por projetos de patrocínio em todo o país, apoia historicamente a produção artística porque acredita no poder da cultura para a transformação da sociedade e o fortalecimento da cidadania.

 

Somente em 2017 o Itaú Unibanco investiu cerca de R$ 184,7 milhões em projetos culturais. Destes, R$ 115.291.914,62, ou seja, 62,4% do total, foram aplicados com recursos próprios do grupo. O restante foi executado por meio da Lei Rouanet. Se somarmos a este montante os recursos dirigidos a projetos educacionais, de esporte, saúde, mobilidade urbana, entre outros, o investimento social privado do grupo alcança a marca de R$ 511,9 milhões.

 

O Itaú Cultural é, hoje, uma das principais iniciativas mantidas pelo grupo sem uso da Lei Rouanet. Em 2017, o instituto passou a operar exclusivamente com recursos próprios do Itaú Unibanco. Nos anos anteriores, a instituição já vinha reduzindo progressivamente a utilização de benefícios fiscais em sua operação e sempre se utilizou do artigo 26 da lei, que não permite isenção fiscal de 100%, e prevê a maior contrapartida do sistema.

 

Entre outros projetos que receberam recursos sem apoio da Lei Rouanet em 2017 estão o Carnaval de Salvador, as Salas Itaú de Cinema e as verbas direcionadas ao Auditório Ibirapuera, equipamento público da cidade de São Paulo mantido pelo banco desde 2011 – quando o Itaú Cultural assumiu a sua gestão, escolhido por meio de edital público da Prefeitura de São Paulo.

 

Projetos em 20 estados

Já os recursos aplicados em cultura que se valeram da Lei Rouanet foram direcionados a 98 projetos culturais em 20 estados do país. Entre eles, figuram algumas das iniciativas mais relevantes da cena cultural brasileira, como a Caravana das Artes, projeto itinerante que, desde 2007, percorre municípios do país com baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) e Infantil (IDI), promovendo atividades artísticas; a Mostra de Cinema de Tiradentes; o projeto Leituras da Cooperifa no Bar do Zé Batidão, no bairro Capão Redondo (Zona Sul de São Paulo); a Festa Literária das Periferias (Flup); o Giradança 2017, projeto norte-rio-grandense de dança contemporânea, o Trema! Festival de Teatro de Grupo de Recife e o projeto Teatro dos Afásicos, de São Paulo, que tem como objetivo a montagem e a apresentação do espetáculo teatral de pessoas portadoras de afasia no elenco.

 

Integram essa lista, entre outros, o Festival de Música em Trancoso (BA); a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), no Rio de Janeiro; a Bienal de São Paulo; o Festival Internacional de Fotografia de Porto Alegre (RS), o Museu de Arte de São Paulo (Masp); a Pinacoteca do Estado, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) e a realização da montagem do espetáculo musical Cartola – O Mundo é um Moinho.

 

Também receberam recursos incentivados projetos e instituições como o do desenvolvimento e implementação de museografia do Museu da Língua Portuguesa (SP); 41ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo (SP); Grupo Corpo (MG) e Museu Zilda Arns – Memorial da Vida (PR), Arte na Rua (SP); Festival do Livro e da Literatura de São Miguel Paulista (SP); Grupo Galpão (MG), Construindo Sonhos (SP); 22ª edição Festival Internacional de Documentários – É Tudo Verdade (SP).

 

Governança

Para orientar o direcionamento dos recursos, há oito anos o banco criou uma estrutura de governança que avalia projetos culturais a serem financiados. O comitê reúne especialistas e lideranças do Itaú Cultural e do Itaú Unibanco, que adotam critérios como relevância artístico-cultural e impacto na democratização do acesso às iniciativas para aprovar os investimentos do banco nos projetos.

 

O Banco Itaú também conta, hoje, com uma das maiores coleções corporativas de arte no mundo e considerada a maior da América Latina, com mais de 15 mil obras. Esse conjunto tem sido apresentado ao público por meio de exposições itinerantes no Brasil e no exterior organizadas pelo Itaú Cultural. Desde 2010, recortes da coleção já passaram por cerca de 20 cidades de estados como a Bahia, Ceará, Distrito Federal, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e em sete países, entre eles, Argentina, França e Uruguai. Mais de 1,8 milhões de espectadores foram alcançados por essa iniciativa até o fim de 2017. Tanto a constituição do acervo quanto as itinerâncias desta coleção são realizadas sem o incentivo da Lei Rouanet.

 

O Itaú Unibanco acredita na cultura como meio para a construção de um pensamento crítico e como instrumento de promoção da cidadania, constituindo uma plataforma de transformação social estruturada e permanente. Todos os investimentos do banco, neste segmento, são norteados por critérios de interesse público, de fomento à arte e à cultura no país, de ampliação do acesso às atividades culturais entre os brasileiros e de preservação e difusão do patrimônio cultural e artístico do Brasil de modo a formar um legado perene.