Acessibilidade
Agenda

Fonte

A+A-
Alto ContrasteInverter CoresRedefinir
Agenda

Itaú Cultural Play apresenta a mostra “Bom dia, professor”

Programação com curadoria do Espaço Itaú de Cinema celebra o Clube do Professor

Publicado em 20/05/2022

Atualizado às 17:16 de 17/08/2022

A Itaú Cultural Play – plataforma de streaming do Itaú Cultural (IC) – apresenta, a partir de 20 de maio, a mostra Bom dia, professor. Com curadoria do Espaço Itaú de Cinema, a mostra celebra o Clube do Professor, uma iniciativa que há 20 anos leva o audiovisual brasileiro para professores em sessões de cinema presenciais. A mostra recupera parte dos filmes exibidos ao longo destes anos no projeto, entre documentários e ficções voltados para o debate sobre a realidade brasileira e seus problemas. Acesse itauculturalplay.com.br ou o aplicativo para mobile, faça seu cadastro gratuito e aproveite!

Mostra Bom dia, professor

- 5 vezes Chico – o Velho e sua gente (2015), de Ana Rieper, Camilo Cavalcante, Eduardo Goldenstein, Eduardo Nunes e Gustavo Spolidoro

[classificação indicativa: 10 anos]

Cinco diretores de estilos cinematográficos completamente diferentes realizam jornadas afetivas pelos estados brasileiros banhados pelo gigante Rio São Francisco. A fé, as paixões, as lendas e a busca pela sobrevivência das comunidades ribeirinhas que dependem do rio são registradas a partir de diversos olhares.

Imagem colorida com um homem idoso dirigindo um barco a motor no Rio São Francisco.
Frame do filme 5 vezes Chico – o Velho e sua gente (2015) (imagem: divulgação)

- A quem interessa a ignorância? (2021), de Alexandre Carvalho

[classificação indicativa: 12 anos]

Três personagens – uma professora, um engenheiro e uma jornalista – são jovens recém-graduados em universidades brasileiras graças a políticas de ação afirmativa. Exceção num país de profundas desigualdades, eles viajam em busca das melhores e piores escolas públicas brasileiras, confrontando políticos.

Imagem colorida com três pessoas, um homem e duas mulheres, andando sincronizadamente em frente ao palácio da alvorada, em Brasília.
Frame do filme A quem interessa a ignorância? (2021) (imagem: divulgação)

- Café com canela (2017), de Ary Rosa e Glenda Nicácio

[classificação indicativa: 14 anos]

Depois de perder o filho, Margarida, uma professora, se distancia do mundo, entoando um luto duradouro. Também se separa do marido e perde contato com amigos e parentes. Certo dia, no entanto, Margarida será sacudida com a chegada de Violeta, uma ex-aluna. Desse encontro nasce um lento processo de cura, regado a cafés com canela.

Imagem colorida com uma mulher negra, vestida de branco, em pé em frente a uma TV antiga de tubo.
Frame do filme Café com canela (2017) (imagem: divulgação)

- Chão (2021), de Camila Freitas

[classificação indicativa: 10 anos]

Num barracão, dois agricultores do Movimento sem Terra fazem planos de como dividir e cultivar as terras de uma usina de cana à beira da falência. Enquanto projetam num papel o desenho de futuras plantações, sonhos e expectativas de uma nova vida irrompem de suas vozes.

Imagem colorida com diversos trabalhadores erguendo um pilar de madeira em um acampamento.
Frame do filme Chão (2021) (imagem: divulgação)

- Depois da chuva (2013), de Cláudio Marques e Marília Hughes

[classificação indicativa: 16 anos]

Em 1984, a população brasileira vai às ruas numa imensa onda pelas Diretas Já. Nesse cenário de mudanças, o filme conta a história de Caio, um adolescente rebelde que estuda numa escola de abastados em Salvador. Anarquista e entusiasta da música punk, Caio tem sua vida transformada ao se apaixonar por uma colega.

Imagem com dois jovens, um homem e uma mulher, de costas andando sobre trilhos de trem. Os dois vestem roupas pretas
Frame do filme Depois da chuva (2013) (imagem: divulgação)

- Do pó da terra (2016), de Maurício Nahas

[livre para todos os públicos]

O Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, é uma região de seca, marcada pela monocultura e pela pobreza. Nesse cenário adverso, ceramistas praticam uma das mais ricas e belas formas de artesanato do Brasil. Inspirados em técnicas de modelagem indígena, esses artesãos criam incríveis figuras a partir do barro.

Imagem em preto e branco, com um grupo de pessoas sujas de barro, vestidas com máscaras de pano, em volta de um tronco.
Frame do filme Do pó da terra (2016) (imagem: divulgação)

- Eleições (2018), de Alice Riff

[classificação indicativa: 12 anos]

Alunos de uma escola do Centro de São Paulo se preparam para as eleições do grêmio estudantil. Quatro chapas se apresentam como candidatas, com diferentes posições ideológicas, mas um objetivo em comum: melhorias no colégio. Nesse processo, emergem conflitos, amizades, sonhos e a força para lutar por um mundo mais próximo ao que eles desejam.

Imagem colorida com quatro jovens posando em meio a prédios e sob o céu azul.
Frame do filme Eleições (2018) (imagem: divulgação)

- Ferrugem (2017), de Aly Muritiba

[classificação indicativa: 14 anos]

Tati é uma adolescente comum, que compartilha vídeos, músicas, fotos e seu cotidiano nas redes sociais. Numa viagem de escola, ela começa a flertar com Renet. Porém, tudo vem abaixo quando Tati perde o celular e é vítima de uma criminosa exposição de detalhes da sua vida privada.

Imagem com uma mesa de jantar posta, e cinco pessoas sentadas. O cômodo é escuro e é possível ver uma janela suja ao fundo.
Frame do filme Ferrugem (2017) (imagem: divulgação)

- A família Dionti (2015), de Alan Minas

[livre para todos os públicos]

Kelton é um adolescente e vive com o irmão e o pai no interior de Minas Gerais. Órfãos de mãe, os meninos trabalham no campo e sofrem com a ausência materna. Até que, um dia, Kelton conhece Sofia, garota de um circo, e se apaixona por ela. Seu maior medo é ter o destino da mãe: derreter e evaporar-se.

Imagem com homem jovem sentado em uma cama ao lado de um boneco de pano.
Frame do filme A família Dionti (2015) (imagem: divulgação)

- Meu nome é Daniel (2018), de Daniel Gonçalves

[classificação indicativa: 12 anos]

Um rapaz entra num automóvel. Enquanto sua mãe o questiona sobre dirigir na cidade do Rio de Janeiro, ele, que tem dificuldade motora, insiste em seguir. Seu nome é Daniel. Ele nasceu com uma deficiência que nenhum médico foi capaz de diagnosticar. Neste documentário biográfico, Daniel, que é cineasta, quer compreender a sua experiência pessoal.

Imagem de uma sala de ressonância magnética, Em primeiro plano, uma sala escura com um monitor onde estão exibidas imagens de um exame de ressonância magnética. Ao fundo, depois de uma janela de vidro, a máquina de ressonância com um paciente deitado
Frame do filme Meu nome é Daniel (2018) (imagem: divulgação)
Compartilhe