Pélico

O cantor e compositor paulistano Pélico faz show do novo disco, Euforia, o terceiro da carreira, acompanhado por Jesus Sanchez (baixo), Regis Damasceno (guitarra), Richard Ribeiro (bateria), Tony Berchmans (teclado), Marcelo Effori (percussão e MPC), Tato Cunha (sopros) e Kito Siqueira (sopros), em apresentação que conta com a participação especial da atriz Letícia Spiller e da cantora Caru Ricardo (nos vocais de “Repousar”) e do cantor Marcelo Jeneci.

“Faz um tempão que a gente namora essa ideia e, quando pintou esse show pra lá de especial no Auditório Ibirapuera, logo pensei: ‘Vou chamar o Jeneça’. E ele topou”, conta Pélico. “Vamos tocar uma música inédita dele, uma canção minha e uma surpresa. Vai ser bem bonito!” Além de Jeneci e do time de músicos que sempre o acompanha nos shows, o cantor chamou para a apresentação Danilo Moraes (banjo), João Erbetta (guitarra) e Cuca Ferreira (sax barítono). “Ou seja, teremos uma big band”, diz.

No repertório do show, as músicas de Euforia, como “Sozinhar-Me”, “Sobrenatural” e “Você Pensa que Me Engana”, além de canções dos discos anteriores do artista (O Último Dia de um Homem sem Juízo e Que Isso Fique entre Nós), a exemplo de “Recado” e “Não Vou Te Deixar por Enquanto”.

Perguntado sobre sonoridades, fontes de inspiração e temas das composições do novo trabalho, Pélico conta que, nos últimos anos, ouviu muita música negra americana – nomes como Al Green, Stevie Wonder, Bill Withers e Marvin Gaye – e se aprofundou na obra de Gilberto Gil e Tim Maia.

“Acho que tudo isso influenciou na sonoridade do disco”, explica. “Sobre o tema das composições, as pessoas e suas histórias me inspiram e o amor é um tema central na vida de muita gente; não me excluo”, diz o cantor. “Como disse Caio Fernando Abreu [jornalista, dramaturgo e escritor]: a grande epopeia da vida humana, assim, é o amor”.

Para Pélico, a escolha de euforia como título do disco tem relação com o momento de sua vida. “Euforia é uma das etapas pelas quais tenho passado na busca do equilíbrio pessoal e musical, e este disco acabou sendo um reflexo disso”, explica. “É encarar as incertezas e dificuldades da vida pela ótica oposta à do medo, não ter receio de encarar algo bom e, especialmente, como cito na música, nos momentos de estiagem manter essa coragem de ser o que sou”, conclui.

Pélico
sexta 2 de outubro de 2015
às 21h
duração: 90 min (aproximadamente)
ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada)
[classificação indicativa: 10 anos]

Os ingressos podem ser adquiridos pelo site Ingresso Rápido, pelo telefone 11 4003 2330 ou na bilheteria do Auditório:

Horários de funcionamento
sexta e sábado das 13h às 22h
domingo das 13h às 20h