Press kit

Experiências sensoriais, audiodescrição,

braile, libras, obras e piso táteis

ampliam o acesso à exposição

 

Não é de hoje que o Itaú Cultural busca formas de garantir o acesso das pessoas com deficiência às suas atividades e programação. Na Ocupação Alceu Valença não seria diferente. De paisagem sonora a contato com a musicalidade de seus discos por meio de vibroblaster, mais de 20 obras trazem dispositivos de acessibilidade.

 

Para cada exposição ou atividade apresentada no Itaú Cultural, as equipes responsáveis pensam em como torná-las acessíveis a todos os públicos. A Ocupação Alceu Valença traz músicas, poesias, audiovisuais e outras ferramentas que, aliadas a obras e piso táteis, abrem espaço para que pessoas com baixa visão, cegas e surdas possam apreciar a mostra.

A produção poética e cinematográfica do homenageado está transposta para o sistema de escrita tátil. Entre elas, O Tempo, poema publicado em O Poeta da Madrugada (2015), livro que reúne a sua produção poética e que abre a exposição. Igualmente, estarão acessíveis dessa forma as primeiras páginas do roteiro original do filme A Luneta do Tempo (2014), roteirizado e dirigido pelo cantor, que atua nele. Letras de músicas estampadas nas paredes da mostra, trazem a sua versão em braile. Na discografia ali presente, as pessoas com baixa ou nenhuma audição podem sentir as músicas por meio de sua vibração na palma das mãos, acionando um mecanismo chamado vibroblaster.

Diversos audiovisuais tem legendagem em libras para o acesso das pessoas com deficiência auditiva. Por exemplo, um depoimento inédito do cantor, capturado pela equipe do Itaú Cultural, em que ele fala de sua família. Outro, comove ao ver o filho cantando músicas de Luiz Gonzaga para a mãe idosa – trata-se de um vídeo postado no Youtube, porém sem essa ferramenta. Com este tipo de legendagem, tem, ainda, trechos de A Noite do Espantalho (1974), filme dirigido por Sérgio Ricardo, no qual Valença faz o papel principal, gravado no maior teatro a céu aberto do mundo, Nova Jerusalém, no distrito de Fazenda Nova no município pernambucano de Brejo da Madre de Deus.

Imagens do cantor durante apresentação do show Cavalo de Pau, em 1982, apresentam legendagem, libras e audiodescrição, assim como trechos de seu filme A Luneta do Tempo (2014). Tem audiodescrição, com fone de ouvido, só para citar alguns, em um audiovisual em super 8mm de Alceu Valença com Zé Ramalho e banda em show no parque Morumbi, em São Paulo, e em outro dele com Jackson do Pandeiro no Projeto Pixinguinha, em 1978. Áudio desse projeto o contextualiza com audiodescrição no início. Ainda, com exceção dos dois últimos, cada eixo disponibiliza um vídeo para mediação acessível, antigo vídeoguia, para contextualizar seus conteúdos e dar ênfase para algumas das obras ali expostas.

 

 

 

Serviço

Ocupação Alceu Valença

Abertura: sábado 14 de dezembro, às 11h

Visitação: de 14 de dezembro de 2019
a 2 de fevereiro de 2020

Piso térreo

Classificação etária: livre

De terças-feiras a sextas-feiras, das 9h às 20h
(permanência até 20h30)

Sábados, domingos e feriados, das 11h às 20h

Piso térreo

 

Realização:

Itaú Cultural

Avenida Paulista, 149,
Estação Brigadeiro do Metrô

Fones: 11. 2168-1777

Acesso para pessoas com deficiência

Ar condicionado

 

Estacionamento:
Entrada pela Rua Leôncio de Carvalho, 108

Se o visitante carimbar o tíquete na recepção do Itaú Cultural:

3 horas: R$ 7; 4 horas: R$ 9; 5 a 12 horas: R$ 10.

Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas.

 

     

Assessoria de Imprensa:
Conteúdo Comunicação

Fone:  +55 11 5056-9800

No Itaú Cultural:

Fone: 11.2168-1950

Carina Bordalo (programa Rumos)

Fone: 11.2168-1906