20/11, das 23h às 23hPRESENCIALSessão finalizada
disponíveis até as 20h de 20 de novembro
Coração InBox (SC)
Leandro Maman
[livre para todos os públicos]
Em Coração InBox, um boneco guardado dentro de uma caixa de papelão no período da quarentena aguarda em silêncio o tempo passar.
Teatro Lambe-Lambe da Cia. PlastikOnírica (SP)
Cia. PlastikOnírica
[livre para todos os públicos]
O vídeo apresenta um minidocumentário sobre o Teatro Lambe-Lambe, linguagem genuinamente brasileira do Teatro de Formas Animadas, criada em 1989, na Bahia, pelas mestras populares Denise Di Santos e Ismine Lima. O conteúdo do minidocumentário é oriundo da pesquisa acadêmica de Pedro Cobra, diretor artístico da Cia. PlastikOnírica, e acompanha as gravações na íntegra de dois espetáculos de Teatro Lambe-Lambe da companhia: Saudade e A Fiandeira, propondo uma contextualização histórica e poética da referida linguagem teatral.
Imobilhados na quarentena (RS)
Grupo Máscara EnCena
[livre para todos os públicos]
Este filme foi criado durante o período de quarentena inspirado no espetáculo Imobilhados, idealizado e realizado pelo grupo Máscara EnCena com direção de Liane Venturella. O filme convida o espectador a testemunhar fragmentos da vida de moradores de um prédio durante o período de quarentena, fazendo uso da máscara expressiva inteira, linguagem que dispensa a fala. O prédio funciona como um microcosmo, revelando particularidades existenciais individuais e coletivas. Situações ora hilárias ora dramáticas se desenvolvem em retratos simples e poéticos da vida humana.
O Braile, uma dança às cegas (RJ)
Cia. PeQuod Teatro de Animação
[livre para todos os públicos]
A performance O Braile, uma dança às cegas é uma experiência de continuidade à pesquisa iniciada pela PeQuod, com o espetáculo PEH QUO DEUX, unindo o teatro de animação à dança contemporânea. O trabalho nasceu de um intercâmbio internacional entre a companhia carioca PeQuod Teatro de Animação e a companhia holandesa DudaPaivaCompany. O ponto de partida é a observação dos limites impostos pela redução de um sentido tão importante como a visão, estimulando uma percepção mais aguçada do mundo e atravessada por emoções intensas. Essas foram ideias que estimularam a experimentação e a criação da partitura corporal da performance, que apresenta uma narrativa de movimento essencialmente poética e traz em cena quatro corpos – três intérpretes e um boneco. Em 2020, essa proposta ressurge como um caminho de sobrevivência artística e reinvenção produtiva, diante do momento de total escuridão e falta de certezas, vindos com a pandemia mundial de covid-19.
Uma quarentena mascarada (SP)
Elisa de Almeida Rossin
[livre para todos os públicos]
Março de 2020. Uma semana em três casas diferentes em algum lugar do mundo. Quem nos conduz à intimidade de cada ambiente é um pássaro, o único que ainda pode circular livremente sobre a cidade. A Casa 1 revela o cotidiano de uma mulher que cuida do lar e do filho, sem tempo para questionamentos ou respiros. Na Casa 2, um casal de idosos busca formas de reinventar os dias, entre jogos, suspensões de angústias, porém, em movimento. Na Casa 3, um homem solitário e inquieto busca estímulos externos para superar a situação de isolamento.