Entre 6 e 9 de junho, o Núcleo de Estética Teatral Popular (Estep) apresenta o espetáculo Vem Buscar-Me que Ainda Sou Teu. Escrita por Carlos Alberto Soffredini (1939-2001), a peça acompanha os bastidores de um grupo de circo-teatro em uma pequena cidade brasileira.
Assumindo um papel já interpretado por Laura Cardoso nos anos 1990, a atriz Bete Dorgam faz Mãezinha, a diretora da companhia, que luta pelo sustento de seu negócio e dos seus artistas. As histórias dos membros da trupe se confundem com a da peça em que trabalham: Coração Materno, de Alfredo Viviani – adaptada, por sua vez, da canção homônima de Vicente Celestino.
Além da exibição da obra, o Itaú Cultural promove um debate sobre o espetáculo e seu autor. O encontro ocorre no último dia de apresentação, 9 de junho, e conta com a participação da dramaturga, diretora e professora Eliane Lisboa e de Renata Soffredini, diretora da montagem e filha de Carlos Alberto. Saiba mais aqui.
Vem Buscar-Me que Ainda Sou Teu [com interpretação em Libras]
quinta 6 a sábado 8 de junho de 2019
às 20h
domingo 9 de junho de 2019
às 19h
[duração aproximada: 100 minutos]
Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 224 lugares
Entrada gratuita
distribuição de ingressos
público preferencial: uma hora antes do espetáculo | com direito a um acompanhante – ingressos liberados apenas na presença do preferencial e do acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do espetáculo | um ingresso por pessoa
Clique aqui para saber mais sobre a distribuição de ingressos.
FICHA TÉCNICA
Direção Renata Soffredini
Dramaturgia Carlos Alberto Soffredini
Coreografias e preparação vocal e corporal Renata Soffredini
Música Wanderley Martins
Músicos Betinho Sodré (percussão), Luis Aranha (violão) e Tauan Ribeiro (acordeom)
Direção musical Fernanda Maia
Direção de arte (cenários, figurinos, visagismo e iluminação) Kleber Montanheiro
Direção de produção Sueli Gonçalves
Elenco Bete Dorgam, Clovys Torres, Fernando Nitsch, Ian Soffredini, Laura La Padula, Luiza Albuquerques, Tito Soffredini e Yael Pecarovich