Prestes a viajar como bolsista para a Alemanha, o colunista narra a apreensão desses momentos preliminares. Uma crônica sobre os bloqueios criados pelo medo e sobre a necessidade de prosseguir
Queria poder pensar em dias melhores. Queria que a consciência racial fosse presente e nós, a camada mais pobre, parasse de sofrer por tão pouco. Eu quero ir além da vida ou morte. Eu não quero ter medo de viver
Cada um tem sua experiência, sua vivência, seu sentido. Eu, no meio desta guerra em que vivemos, encontrei minha tática bélica na súplica: “Obrigado, vida, por eu ter nascido pobre”
Em cartaz até dia 10 de julho, no Itaú Cultural, exposição sobre Lia de Itamaracá conta também com site, no qual é possível acessar material exclusivo sobre sua vida e carreira
Edital premiará pesquisas teóricas e aplicadas, concluídas ou em desenvolvimento, nos campos da ciência e da tecnologia; inscrições prorrogadas até 28 de junho