Acessibilidade
Agenda

Fonte

A+A-
Alto ContrasteInverter CoresRedefinir
Agenda

IC Play recebe a “Mostra Amazônica” do 3º Festival de Cinema de Rondônia

Seleção de filmes do "Cine RO" fica em cartaz na plataforma até o dia 28 de agosto

Publicado em 08/08/2025

Atualizado às 13:16 de 08/08/2025

Em uma parceria inédita com o Cine RO – Festival de Cinema de Rondônia, a Itaú Cultural Play recebe na íntegra a Mostra Amazônica da terceira edição do festival. A seleção reúne obras de diversos estados da Amazônia Legal, celebrando um cinema que nasce da floresta, dos rios e das cidades amazônidas. As obras resistem, reinventam e rompem estereótipos ao dar visibilidade a histórias enraizadas em saberes ancestrais, vivências periféricas, cosmovisões indígenas e lutas contemporâneas.

Criado em 2021, o Cine RO busca democratizar o acesso a produção audiovisual, difundindo e valorizando a produção do cinema independente de Rondônia e do Brasil, exibindo obras que não fazem parte do circuito comercial.

Você já conhece a Itaú Cultural Play? A plataforma de streaming do Itaú Cultural (IC) é gratuita e dedicada ao melhor da produção audivisual brasileira. Acesse, cadastre-se e aproveite.

Confira abaixo as obras participantes:

Nas margens do rio (2024)
de Carlos Santana
22 min | classificação indicativa: 14 anos, segundo autodefinição

Nas margens do Rio Jamari, um amor floresce entre Vicente, pescador ribeirinho, e Marinês, filha de um fazendeiro poderoso. Entre a magia ancestral da Amazônia e a força da resistência, o casal enfrenta opressões da tradição.

E assim aprendi a voar (2025)
de Antonio Fargoni
14 min | classificação indicativa: livre, segundo autodefinição

Guilherme é um jovem cadeirante que enfrenta dificuldades para conseguir um novo emprego. Até encontrar no cinema a metamorfose necessária para continuar.

Stop Fogo! (2023)
de João Paulo Palitot e Virgínia Duan
4 min | classificação indicativa: livre, segundo autodefinição

Entre cinzas e sonhos, o lamento da floresta em chamas, onde a seca devora memórias e a natureza sussurra sua dor

Prontos para a colheita (2024)
de Karen Boock
14 min. | classificação indicativa: livre, segundo autodefinição

Em um pequeno sítio no interior, a jovem Marília e sua família vivem os desafios e as lições do campo. Ela descobre que a verdadeira semeadura vai além da terra — ela acontece no coração das pessoas.

O som da Iara (2024)
de Jailson Mota e Humberto Junior
18 min | classificação indicativa: 14 anos, segundo autodefinição

A jovem indígena Iara mora com o povo Kumaruara perto do rio Tapajós. Uma noite ela é levada e lançada na água e se transforma. 

Praça Amazonas (2024)
de Ramiro Quaresma
20 min | classificação indicativa: 14 anos, segundo autodefinição

Um relato poético e nostálgico sobre esquecimento, perdas e rastros de memórias dos avós, a partir de imagens inventadas e de arquivo.

Curandeiras (2024)
de Raissa Araujo
25 min | classificação indicativa: livre, segundo autodefinição

Com a serpente como guia ancestral, este filme mergulha no universo de mulheres curandeiras da Amazônia paraense. Em seus territórios, elas desvendam práticas de cura, mesclando saberes tradicionais e contemporâneos, revelando a força da espiritualidade, da natureza e a resiliência dos saberes ancestrais.

O eremita (2024)
de Juan Lopes
13min | classificação indicativa: 12 anos, segundo autodefinição

Vicente, cineasta independente, e Ana, estudante que faz bicos como babá, conversam sobre as escolhas que fizeram na vida e devaneiam sobre o futuro.

Regresso (2024)
de Andreev Veiga
2 min | classificação indicativa: livre, segundo autodefinição

Uma jornada poética pela noite urbana, sobre o paradoxo da criação, manifesta na sombra, no invisível e no mistério. Videoarte livremente inspirada no poema homônimo de Fernando Maroja Silveira.

Rocinha, aqui não tem flores (2024)
de Will Lee da Silva Santos
23 min | classificação indicativa: livre, segundo autodefinição

Desde a década de 1960, o mangal Rocinha, área central da cidade de Vigia de Nazaré, ao sul da Baía do Marajó, vem sendo ocupado. O igarapé de mesmo nome está assoreado e poluído por dejetos sanitários e lixo.

Antes da linha de chegada (2024)
de Waldemar Castro
10 min | classificação indicativa: livre, segundo autodefinição 

A história de Maria Regina, ex-atleta profissional de corrida de rua, que precisa superar obstáculos para competir e criar sua filha. Futuramente, a trajetória da mãe segue inspirando a filha a perseguir o mesmo sonho.

Mercado de histórias (2024)
de Alcinethe Damasceno
20 min | classificação indicativa: livre, segundo autodefinição

Deja, Graça e Tonha revelam os desafios de sustentar as famílias com agricultura que cultivam às margens do Rio Branco, no Acre, e comercializam na feira de produtos regionais no Mercado Municipal Elias Mansour.

Tu oro (2024)
de Rodrigo Santos de Souza
15 min | classificação indicativa: 14 anos, segundo autodefinição

No século 19, no Amapá, território então disputado pelo Brasil e França, o garimpeiro Joaquim é coagido por Lunier, um explorador francês, a revelar o segredo de uma valiosa mina de ouro. Preso e ameaçado, Joaquim precisará usar sua astúcia e o conhecimento da floresta para escapar das garras do inimigo.

Visagens e visões (2024)
de Rod Rodrigues
19 min | classificação indicativa: 12 anos, segundo autodefinição 

Durante uma viagem noturna, um taxista conta a uma passageira estranhos casos ocorridos em diferentes bairros e décadas da cidade, transformando perspectivas e crenças da moça sobre a região. 

Resistência (2023)
de Juraci Júnior
9 min | classificação indicativa: 10 anos, segundo autodefinição

A Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, também conhecida como a "Ferrovia do diabo", começou a ser construída no final do século XIX e, ainda hoje, expõe cicatrizes por onde passou.

Contos Mirabolantes - O olho do Mapinguari (2023)
de Andrei Miralha e Petronio Medeiros
9 min | classificação indicativa: livre, segundo autodefinição

Maria Estrela adora ouvir histórias antes de dormir. Mas, nesta noite, ela quer inventar um conto mirabolante e narrá-lo para os pais. A história que ela conta é a do Mapinguari, um enorme monstro que perde seu único olho na floresta. Para encontrá-lo, o aflito Mapinguari terá o apoio de uma heroína muito especial e de seu fabuloso boi-bumbá.

Mulheres (em) trans/e (2024)
de Milla Paz
20 min | classificação indicativa: 14 anos, segundo autodefinição 

Duas mulheres, duas perspectivas, partindo da amazônia e de uma vivência em comum: a transgeneridade.

Cores queimam (2024)
de Felippy Willy das Neves Damian
10 min | classificação indicativa: livre, segundo autodefinição 

Todos os anos o Pantanal queima. Dentre os muitos personagens dessa história, como o bioma e as pessoas que o habitam, um protagonistas se destaca: o fogo.

Jirau (2024)
de Adriano Pereira dos Santos
4 min | classificação indicativa: livre, segundo autodefinição 

Experiência poética na paisagem sonora musical. Palavras, tons e movimentos se juntam em harmonia.

Outro lugar (2024)
de Perseu Azul
15 min | classificação indicativa: livre, segundo autodefinição 

Júlia descobre o caminho para um lugar mágico na sua escola e encontra ovo gigante. Mas os adultos não querem descobrir o que vai sair de dentro dele.

Compartilhe