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Guitinho da Xambá, Boi Luzeiro e Mestre Marcos do Pífano – Festival Arte como Respiro | Música

Parte da quarta edição do Festival Arte como Respiro, o programa fica disponível no dia 13 de dezembro e apenas por 24 horas

Publicado em 13/12/2020

Atualizado às 19:28 de 08/12/2020

Guitinho da Xambá, Boi Luzeiro e Mestre Marcos do Pífano – Festival Arte como Respiro | Música

Ficha técnica (de acordo com a ordem das apresentações):

Guitinho da Xambá
Músico acompanhante: Guilherme da Xambá
Produção-executiva: Guitinho da Xambá e Marileide Alves da Xambá
Direção musical: Guitinho da Xambá
Diretor de imagem e fotografia: Rennan Peixe
Assistência e direção de áudio: Renata Mesquita

Boi Luzeiro
Voz, violão, viola caipira e percussão: Militani de Souza
Voz e percussão: Anna Luiza Magalhães, Daniel Morais e Laura Souza
Baixo elétrico e percussão: Victor Oliveira

Mestre Marcos do Pífano
Banda de Pífanos Vitoriano Jovem
Primeiro pífano: Andinho do Pife e Marcos dos Pífanos
Segundo pífano: Marques Antônio da Silva
Zabumba: Pedro Gustavo
Caixa: Luís Carlos
Tarol: Emanoel Márcio
Pratos: Thiago Felipe
Imagens: Jaílson Siqueira
Edição: Rafael Coelho
Agradecimentos: Nahsom Filmes/Leandro Siqueira

Natural do Recife (PE), Guitinho da Xambá pertence à comunidade quilombola de matriz africana Nação Xambá. O artista costuma dizer que sua principal referência é sua mãe, Glória da Xambá, junto com o terreiro de sua família, a Casa Xambá. Em 2001, Guitinho criou o Bongar, grupo que leva a história de seu povo para o Brasil e o mundo, tendo seis CDs e um DVD. O cantor busca transformar a música tradicional em ferramenta de arte e afirmação política.

A experiência musical de Boi Luzeiro vem da natureza, espaço que transborda em suas cicatrizes, memórias e travessias. O artista une o tradicional ao moderno, trazendo valores e forças das várias expressões culturais do país. A banda, toda composta de residentes da capital mineira, fez o show Embaixada do Sol como uma possibilidade para o público rememorar e reconhecer as ancestralidades, as identidades e os costumes.

Conhecido artisticamente como Marcos do Pífano, Marcos Antônio da Silva nasceu em Carapotós, zona rural do município de Caruaru (PE). Seu pai, trabalhador da roça, tinha uma banda de pífanos, grupo que Marcos passou a acompanhar aos 9 anos. Depois, se juntou à banda dos irmãos, da qual participa ainda hoje. Trabalha como instrutor de pífano, além de ser fundador do Vitoriano Jovem, projeto que objetiva incentivar jovens a conhecer a cultura da música tradicional.

Este programa integra o Festival Arte como Respiro: Música. Confira a programação completa neste link.

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