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Políticas públicas: 30 anos de conquistas e desafios para o audiovisual | Encontros de cinema (2021)

O cineasta e produtor audiovisual Manoel Rangel aborda a importância dos marcos regulatórios e os novos desafios pela frente

Publicado em 23/08/2021

Atualizado às 14:24 de 05/04/2022

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Nos últimos 30 anos, o Brasil conquistou marcos legais que impulsionaram a produção nacional, que passou de apenas três para mais de 170 filmes lançados em salas de cinema e, de 1% para 17% de ocupação nos canais de televisão por assinatura. A produção, que no início desta linha do tempo concentrava-se no eixo RJ/SP, hoje se estende por todos os cantos do país.

Nesse depoimento, o cineasta e produtor audiovisual Manoel Rangel, ex-diretor-presidente da Agência Nacional do Cinema (Ancine) de 2006 a 2017, aborda a importância desses marcos regulatórios e os novos desafios pela frente, especialmente diante das novas oportunidades de desenvolvimento econômico e cultural com os avanços do vídeo sob demanda (VOD). O Brasil é um dos maiores mercados de consumo de conteúdos digitais do mundo e tem potencial para ser protagonista também na produção. Maior presença de conteúdo nacional, investimentos e propriedade intelectual estão no centro deste debate.

Imagem colorida do cineasta Manoel Rangel. Ele é um homem branco, está de terno escuro e com os braços cruzados.
Manoel Rangel foi diretor-presidente da Agência Nacional do Cinema (Ancine) de 2006 a 2017 (imagem: Itaú Cultural)

De 23 a 27 de agosto de 2021, a edição Encontros de Cinema – Gestão do audiovisual enfatiza como o planejamento, a organização e o monitoramento de processos são vitais para a sustentabilidade de toda a cadeia produtiva do setor. 

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