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O Itaú Cultural dá continuidade à programação de artes cênicas que traz espetáculos teatrais às terças-feiras. Em outubro, o Terça Tem Teatroapresenta peças de diferentes companhias paulistas.
No dia 6, a companhia circense Os Fofos Encenam irá apresentar a peça A Mulher do Trem, com texto de Maurice Hennequin e Georges Mitchell e direção de Fernando Neves. O espetáculo resgata a estética do Circo-teatro e faz rir com os costumes de uma família de classe média carioca.
O grupo Parlapatões irá encenar, no dia 13, a peça O Burguês Fidalgo, baseada no texto homônimo de Molière. Ligado ao momento histórico brasileiro, o espetáculo traz uma visão crítica, e sempre bem-humorada – forte característica do grupo.
No espetáculo Escalafobética, a Palhaça Rubra fará um musical clownesco voltado para o público adulto. A apresentação acontece no dia 20 e percorre um trajeto fantasmagórico e estranho, com sonoridades que lembram uma ópera-rock.
Por fim, na última terça-feira de outubro, dia 27, será apresentado o processo de criação do espetáculo Cidade Vodu. O experimento irá problematizar a ocupação militar no Haiti, usando o teatro, o cinema e a música para questionar a sistematização do racismo – contando com atores brasileiros e haitianos.
Terça Tem Teatro [com interpretação em Libras] 13, 20 e 27de outubro de 2015
sempre às terças-feiras
às 20h
Sala Itaú Cultural – 249 lugares
Gratuito – ingressos retirados com meia hora de antecedência
27/10/2015 TERÇA-FEIRA - 20h às 21h30
Cidade Vodu
Para mostrar a trajetória de haitianos até o território brasileiro, o processo passa por cenas da ocupação militar no Haiti, comandada pelo Brasil – abordando irrupções da cordialidade brasileira diante da presença haitiana, a insurgência versus a “gestão da vida” e a escravidão moderna como pressuposto da liberdade europeia.
Abrindo ao público o processo de criação de seu espetáculo Cidade Vodu, que tem estreia prevista para março de 2016 – com artistas brasileiros e haitianos –, o Teatro de Narradores articula teatro, cinema e música para questionar em cena: e se o racismo for o sistema?
Teatro de Narradores
Com o fim da temporada de A Lata de Lixo da História, de Roberto Schwarz, em abril de 1997, alguns remanescentes daquela experiência, alunos de diversos cursos da Faculdade de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP), decidiram dar corpo à ideia de um grupo. De lá para cá, são muitas as configurações desse coletivo até a conformação de um núcleo artístico efetivo.
O Teatro de Narradores trabalha sobre uma cena de matriz épica, na tentativa de uma elaboração poética de aspectos de nossa experiência social, tomando o modo com que nos inscrevemos na vida da cidade como base para o levantamento e a produção dos materiais.
Trata-se de produzir experiências que permitam potencializar encontros, num trabalho que se quer uma investigação sobre temas e, ao mesmo tempo, sobre formas. Também nesse sentido, é pelo cruzamento entre teoria e prática, ou mesmo pelo trânsito entre um momento e outro, que o grupo deseja dar campo ao seu fazer.
Alguns de seus trabalhos foram indicados a prêmios, como o Shell e o da Cooperativa Paulista de Teatro. Nesse último, o grupo foi contemplado, na categoria Espetáculo Realizado em Espaço Não Convencional, pelos espetáculos Cidade Desmanche (2011) e Cidade Fim Cidade Coro Cidade Reverso (2012).
20/10/2015 TERÇA-FEIRA - 20h às 21h
Escalafobética
Neste espetáculo musical clownesco – voltado para o público adulto –, a Palhaça Rubra assume a função de faxineira em um lugar estranho, que mais parece um sonho fantasmagórico.
O dever da faxina não tem uma direção lógica, e três figuras enigmáticas – que compõem a trilha sonora ao vivo – acompanham distraidamente e com profundo companheirismo o trajeto dessa faxineira improvável.
A trilha conta com a sonoridade do piano e do baixo acústico, formando uma ópera-rock incomum. É nesse universo fantasmagórico, inspirado no universo de Tim Burton e em As 7 Faces do Dr. Lao, que se passa essa onírica peça.
Lu Lopes
Além de compositora, cantora, multi-instrumentista e escritora, Lu Lopes é palhaça há 21 anos. Trabalhou uma década como arte-educadora na Casa do Teatro, fez parte dos Doutores da Alegria e iniciou o movimento da palhaçaria com Cristiane Paoli Quito.
A linguagem da Palhaça Rubra tem como fundamento a trinca palhaço, música e improviso, a qual deu origem ao movimento de “alta tecnologia humana”, inspirado nos fundamentos da Cia. Nova Dança 4.
Atualmente, Lu Lopes assume a criação e a direção-geral dos espetáculos musicais da Palhaça Rubra. No repertório, os espetáculos em atividade são Rubra Pop Show, Show de Variedades da Mesma Coisa, Natalino, Mamíferas, A Quadrilha, Chic Show, Carnaval da Rubra, Escalafobética (direção de Rhena de Faria), Criaturas, Desmiolações (direção de Marcelo Romagnolli), Caravana da Rubra e Movimenta C.E.L.E.B.R.O.
13/10/2015 TERÇA-FEIRA - 20h às 21h30
O Burguês Fidalgo
Contundente e perspicaz em relação à sociedade da época, e ainda muito atual, o texto de Molière fala das necessidades de uma classe em ascensão em sua desenfreada busca por prestígio social. O chamado “sonho burguês de nobreza” – desejo de uma classe dominada de ocupar o lugar da classe dominante – é retratado pelo Sr. Jordain, o burguês do título, que, embora casado, tenta conquistar o amor de uma nobre para se projetar socialmente. Suas tentativas o expõem ao ridículo e revelam quanto está cercado de interesseiros, que tiram proveito das ilusões que cria sobre si mesmo.
Molière vai além da visão sobre o comportamento social e, por meio da força demolidora do humor, se volta para os conflitos sociais e políticos ocultos nas relações cotidianas de um homem que se deixa enganar para ser aceito socialmente.
terça 13 de outubro de 2015
às 20h
duração: 90 minutos
Sala Itaú Cultural – 249 lugares
ingressos retirados com meia hora de antecedência
[indicado para maiores de 16 anos]
Parlapatões
Desde 1991, o grupo trabalha voltado para a comédia, desenvolvendo uma dramaturgia própria e utilizando técnicas circenses e recursos do teatro de rua. Seus espetáculos circularam em diversas capitais do Brasil e também houve apresentações em outros países.
Em setembro de 2006, tiveram início as atividades do Espaço Parlapatões, localizado na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo. O espaço abriga produções do grupo e de outras companhias, tendo se tornado um importante foco da cena teatral contemporânea.
Em 2011, os Parlapatões comemoraram seus 20 anos com a estreia de Ridículos Ainda e Sempre, de Daniil Kharms. Atualmente, o grupo atua em diversos espetáculos, além de produzi-los, apresentando seu repertório e circulando por todo o país.
06/10/2015 TERÇA-FEIRA - 20h às 21h30
A Mulher do Trem
A peça tem como cenário a sala de visitas de uma casa da classe média carioca, pela qual desfilam todos os personagens típicos da dramaturgia da época: a sogra ditadora, o pai acuado e libertino, o galã, a ingênua, o amigo bêbado e sua esposa que o trai e é traída, a prostituta de luxo, etc.
No dia do casamento dos personagens centrais, o noivo, mais velho do que a noiva, aconselha o sogro a ser mais enérgico com a esposa, porque considera a sogra uma ditadora. Ele conta também suas aventuras de solteiro, enfatizando o caso que teve com uma mulher misteriosa, em um trem que fazia o percurso Rio – São Paulo. Revela que essa mulher sempre foi um mistério em sua vida, pois nunca chegou a ver seu rosto ocultado por um chapéu.
A sogra, que ouve tudo escondida, planeja uma vingança: depois da cerimônia, revela ao genro ser ela a mulher do trem, e que sua única filha é fruto daquele encontro. O conflito está armado, pois estamos diante de um caso em que o marido acha que é o pai da esposa. Todos os elementos do espetáculo estão dispostos conforme a tradição circense. A trilha sonora é executada ao vivo por um pianista.
Os Fofos Encenam
Os Fofos Encenam têm sua trajetória iniciada em São Paulo no ano de 2001 com o espetáculo Deus Sabia de Tudo..., escrito e dirigido por Newton Moreno.
Em 2007, foi inaugurado no bairro da Bela Vista o Espaço dos Fofos, sede para atividades teatrais que tem contribuído para o aperfeiçoamento das peças de seu repertório e das suas novas investidas estéticas, além de abrigar temporadas de espetáculos de outras companhias convidadas.
O grupo mantém um extenso trabalho de manutenção da tradição circense, com diversas pesquisas, processos e apresentações voltadas a essa clássica técnica teatral, renovando-a conforme repensam suas estruturas e sua relação com o teatro contemporêneo.
Centenas de obras desse homem negro que, dentro de um manicômio, mudou o cenário artístico brasileiro, são exibidas em diálogo com artistas modernos e contemporâneos
“Oneide Bastos” conta com dez músicas e teve produção e direção artística de Dante Ozzetti. Veja depoimentos da cantora e do produtor, que também fez arranjos para o disco
“Oneide Bastos” conta com dez músicas e teve produção e direção artística de Dante Ozzetti. Veja depoimentos da cantora e do produtor, que também fez arranjos para o disco
O Observatório Itaú Cultural e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultural (Unesco), lançam a publicação Economia e política da cultura e indústrias criativas para o desenvolvimento sustentável
A poesia de Daisy reinventa imagens condizentes ao contemporâneo, sobretudo no que nele há de opressão, violência e genocídio de corpos subalternizados