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“Tunga: conjunções magnéticas” apresenta visita guiada e série de entrevistas

Série de vídeos apresenta uma visita guiada com o curador da exposição e entrevistas que exploram mais do pensamento do artista homenageado

Publicado em 02/03/2022

Atualizado às 12:15 de 22/12/2022

Libras

A exposição Tunga: conjunções magnéticas celebra a produção artística de Antônio José de Barros Carvalho e Mello Mourão (1952-2016), o Tunga. O artista, dono de um universo imaginativo único e de uma produção refinada, é figura emblemática das artes visuais do país. A mostra, que tem curadoria de Paulo Venancio Filho e correalização do Instituto Tunga, propõe uma retrospectiva que apresenta a extensão da obra de Tunga em consonância com sua prática e sua poética plástica.

Nesta página reunimos os conteúdos digitais que complementam a exposição física. Entre eles, o curador Paulo Venancio Filho apresenta uma visita guiada virtual. Veja também uma série de vídeos publicada no YouTube que exploram mais do pensamento do artista homenageado, com depoimentos de Fernando Santana (assistente de Tunga), Paulo Sérgio Duarte (curador e crítico de arte), Waltercio Caldas (artista), Gonçalo Mello Mourão (irmão de Tunga) e Lia Rodrigues (bailarina e coreógrafa). Todos os materiais possuem interpretação em Libras e legendas em português e inglês.

Em dezembro do ano passado, a mostra foi contemplada pelo Prêmio Melhores do Ano nas Artes de 2021, na categoria exposição nacional, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Visite Tunga: conjunções magnéticas no Itaú Cultural e no Instituto Tomie Ohtake até o dia 10 de abril de 2022

Saiba mais sobre Tunga na Enciclopédia Itaú Cultural.

Visita guiada

O curador da mostra, Paulo Venancio Filho, acompanha e guia o espectador, contando de seu processo para a construção da narrativa da mostra. Ele convida a um passeio pelos três pisos da exposição, enquanto conta a história de Tunga por meio de suas obras.

Quem foi Tunga?

Filho do poeta e escritor Gerardo Melo Mourão e de Léa de Barros – retratada no quadro As gêmeas (1940), do pintor Alberto da Veiga Guignard –, conviveu desde cedo com a literatura e com as artes plásticas. Formou-se em arquitetura e urbanismo na década de 1970 e dialogou com grandes nomes das artes contemporâneas, como Waltercio Caldas, Cildo Meireles, Sergio Camargo e Lygia Clark.

O alquimista

Tunga trabalhava com diferentes materiais e objetos, criando um vocabulário artístico muito único e identificável como seu. Uma de suas características era o que ele chamava de "energia da conjunção", uma conexão entre coisas improváveis. Neste vídeo, colegas, artistas e especialistas falam sobre a forma dele de trabalhar, suas obras e como entendem a "energia da conjunção".

As inspirações

O artista buscava referências em diferentes frentes, sendo conhecido por seu interesse por literatura, matemática, ciência e filosofia. Neste vídeo os entrevistados abordam a maneira com que ele trazia essas diferentes inspirações e conceitos para seu trabalho e como eles refletiam no seu fazer artístico.

O processo criativo

Pensar era uma etapa essencial do processo de criação de Tunga. Ele sempre tinha em suas casas uma rede, onde refletia, imaginava. Também, ele criava um terreno fértil para experimentação. Neste vídeo, Paulo Venancio Filho (curador da exposição), Fernando Santana (assistente de Tunga), Paulo Sérgio Duarte (curador e crítico de arte), Waltercio Caldas (artista) e Lia Rodrigues (bailarina e coreógrafa) comentam os processos de criação do artista e algumas características de suas obras.

A diversidade em sua obra

Neste vídeo, Paulo Sérgio Duarte fala dos desenhos de Tunga, enquanto Lia Rodrigues e Paulo Venancio Filho comentam os processos das instaurações – instalações com performances. Por fim, Fernando Santana fala das surpresas que há nas obras do artista e Waltercio Caldas reforça a densidade e a inovação presente nelas.

Espaço expositivo

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