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Versões do tempo – Cinema indígena: novas narrativas, novas representações

A jornalista Ana Paula Sousa conversa com os cineastas Alberto Álvares e Junia Torres

Publicado em 13/08/2021

Atualizado às 15:30 de 14/02/2022

O cineasta Alberto Álvares e a documentarista e antropóloga Junia Torres falam sobre a importância do projeto Vídeo nas Aldeias para o cinema indígena. A conversa tem como filmes condutores as obras O último sonho, de Alberto, e Yaõkwa – imagem e memória, de Vincent Carelli.

Na conversa, Alberto pontua que seu cinema é urgente, uma vez que os indivíduos mais velhos dos povos estão falecendo, e analisa o valor da realização audiovisual no que diz respeito à guarda da memória e dos saberes. Junia comenta que o cinema indígena proporciona um fortalecimento existencial, espiritual e político, além de apresentar a multiplicidade das formas de existência no Brasil. Eles encerram falando sobre a inserção desses filmes nos festivais e nas plataformas de streaming.

Conversa realizada remotamente em 2021 pela jornalista Ana Paula Sousa.

Ouça todos os episódios já disponíveis do podcast Versões do tempo aqui no site ou em aplicativos especializados, como o Spotify, no celular ou no computador – basta pesquisar o nome dos programas.

Montagem colorida com fotos de duas mulheres e um homem, uma ao lado da outra. Da esquerda para a direita: Ana Paula Sousa, Junia Torres e Alberto Álvares. Há um filtro laranja sobre a imagem e o logo do Versões do Tempo IC.
(imagem: divulgação)

Os canais do Itaú Cultural na internet contam com mais materiais ligados a Alberto Álvares e Junia Torres:

Neste vídeo que integra as ações do Mekukradjá, programa do Itaú Cultural voltado para o universo indígena, Alberto faz uma breve apresentação de sua trajetória. O artista também pode ser visto em dois debates realizado pelo mesmo programa em 2016: Escolhas e fazer artístico: subjetividades e Por uma cosmologia e uma política indígenas nas expressões culturais. Alberto também participou do podcast Mekukradjá e do evento Encontros de Cinema.

E confira também uma entrevista com Junia Torres sobre a comemoração dos 20 anos do festival de cinema forumdoc.bh. 

ITAÚ CULTURAL

Presidente: Alfredo Setubal
Diretor: Eduardo Saron
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Kety Fernandes Nassar
Apresentação: Ana Paula Sousa
Produção audiovisual: Ana Paula Fiorotto e Amanda Lopes
Som: Cinemática Audiovisual (terceirizada)
Locução: Adriana Braga (terceirizada)
Trilha musical: Follow the Wild Path, de Max H.

O Itaú Cultural (IC), em 2019, passou a integrar a Fundação Itaú para Educação e Cultura, com o objetivo de garantir ainda mais perenidade às suas ações e o seu legado no mundo da cultura, ampliando e fortalecendo o seu propósito de inspirar o poder criativo para a transformação das pessoas.

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