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Filmes do “17o Festival visões periféricas” chegam à IC Play

Os curtas-metragens ficam disponíveis na plataforma de streaming até 1o de abril

Publicado em 21/03/2024

Atualizado às 11:36 de 21/03/2024

A Itaú Cultural Play recebe nesta quinta-feira, 21 de março, a programação da mostra O cinema como ato de luta, do 17o Festival visões periféricas – disponível até 1o de abril. O evento aposta na valorização do ato de filmar como um espaço de liberdade e participação política.

A mostra acontece simultaneamente ao festival presencial, que ocorre de 20 a 26 de março, e traz oito produções audiovisuais brasileiras, entre filmes de ficção e documentários. 

Veja também:

>> Prêmio Itaú Cultural Play será entregue no Festival visões periféricas

Confira as oito obras cinematográficas que ficarão disponíveis na plataforma. Acesse gratuitamente a Itaú Cultural Play.

Batalhas da ilha (2021) | 12 min | 12 anos

Direção: Lucas Silva 

O documentário mostra o desenvolvimento da cultura hip-hop nos bairros periféricos da cidade de São Luís (MA). A capital maranhense é palco do crescimento das batalhas de rima, importantes para o lazer e a economia local, e se apresenta como uma oportunidade para jovens artistas.

Uma imagem preto e branco, nela tem dois meninos que vestem camisetas e um deles segura um microfone proximo a boca
Cena do filme batalhas da ilha (imagem: Divulgação)

Cacica – a força da mulher Xavante (2022) | 20 min | livre

Direção: Jade Rainho e Carolina Rewaptu

O documentário musical apresenta, de forma poética, a vida de Carolina Rewaptu, liderança indígena considerada a primeira cacica brasileira, sobrevivente de um dos maiores massacres e disputas territoriais do norte do Mato Grosso.

A imagem foca no rosto de uma mulher
Filme Cacica - A força da mulher Xavante (imagem: Divulgação)

Dia de Preto (2023) | 19 min | 12 anos

Direção: Beto Oliveira 

Num futuro despótico, Carolina se prepara para o Dia de Preto, ou Dia de Zumbi dos Palmares, única data na qual as pessoas negras podem sair livremente para celebrar sua negritude. Mas como uma mulher preta de 65 anos pode ficar bonita para um dia especial o dia em que poderá ir ao lugar onde seu filho foi morto por um segurança, na frente de um shopping?

frame do filme dia de preto, na imagem uma mulher está sentada no banco de onibus com um sorriso em seu rosto
Filme Dia de preto (imagem: Divulgação)
 
                                                            Impedimento (2023) | 22 min | 12 anos

Direção: Renata Baracho 

Na terra da Rainha Marta, no Estádio Rei Pelé, mulheres amam o futebol. O curta-metragem narra a relação afetiva entre mulheres e o futebol.

Uma arquibanca de uma quadra de futebol
Cena do filme impedimento (imagem: Divulgação)

Me enxergo quando te vejo (2022) | 18 min | 10 anos

Direção: Guilherme Alves e Michele Brito

Gabriel é responsável pelo sustento da família, mora com sua avó e seu filho pequeno e ganha dinheiro lavando carros na periferia de São Paulo. Ele está em um momento de ascensão social, recém-aprovado em um concurso público para um cargo na escola onde sua mãe trabalhava: ela era faxineira, ele agora será professor. Enquanto vive tudo isso, Gabriel passa a se perceber invisível e a duvidar de sua capacidade e do direito de ocupar seu lugar no mundo.

destaca um homem sem camisa e de cabeça preto em um quarto e na cadeira sentada uma mulher que segura uma camiseta
Filme Me enxergo quando te vejo (imagem: Divulgação)

On: uberização – o que você não vê (2023) | 20 min | livre

Direção: Vinicius Ribeiro

A crise estrutural do capital e o liberalismo atingem em cheio o trabalhador. O sistema de “uberização” opera a partir de menos direitos sociais e mais precarização nas relações de trabalho. Nesse contexto, o documentário mostra as perspectivas dos trabalhadores que convivem com as mudanças nas relações trabalhistas e a forma como eles se organizam.

Homem veste camisa vermelha e ao fundo está em uma comnidade
Filme On uberização (imagem: Divulgação)

(Sub)urbana (2023) | 20 min | 10 anos

Direção: Vini Poffo

Luara sonha com o mundo do teatro enquanto trabalha como operária em uma fábrica. Atuar até fazer acreditar; tornar o personagem tão ou mais real que a atriz; usar o próprio corpo para falar através da arte, pensa Luara. Mas será que a cidade vai deixá-la realizar os seus sonhos?

Duas mulheres
Filme (Sub)urbana (imagem: Divulgação)

Surreal (2023) | 18 min | 12 anos

Direção: Joyce Prado 

O filme retrata o cotidiano da artista Nenesurreal. Com relatos imersos em sua intimidade, a obra mostra suas diversas facetas, além do seu processo criativo.

Uma mulher veste uma roupa com listas preto e branca e está abaixada em frente a uma parede enquanto pinta
Filme Surreal (imagem: Divulgação)

 

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