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IC Play exibe filmes do “Festival internacional do documentário musical"

A plataforma do Itaú Cultural traz seis filmes que abordam temas variados, como a diversidade da música brasileira e histórias de personagens marcantes

Publicado em 13/06/2024

Atualizado às 16:40 de 13/06/2024

O 16º In-edit Brasil – festival internacional do documentário musical acontece em São Paulo (SP) de 12 a 23 de junho de 2024, trazendo uma seleção de documentários nacionais e internacionais, entre longas e curtas, lançamentos e clássicos em versões restauradas. Como parte da programação, a Itaú Cultural Play exibe seis filmes da mostra a partir desta quinta-feira (13).

Na seleção da IC Play estão obras que abordam temas variados, como a diversidade da música brasileira em suas diferentes vertentes e histórias e personagens marcantes. Confira!

 Funk favela (2024), de Kênya Zanatta
71 min | 16 anos

Combinando depoimentos de personagens que fazem a cena do funk paulistano acontecer e trechos observacionais, a diretora Kênya Zanatta aborda as multiplicidades e as contradições desse movimento. Ao abordar pautas como o preconceito e a presença feminina, o filme busca identificar as raízes sociais de um gênero que nasceu e ainda encontra sua maior potência criativa nas periferias das grandes cidades.

Na imagem está um homem negro e de cavanhaque. Uma de suas mãos apoiam o próprio queixo. Ele usa boné e camiseta, ambos na cor branca com detalhes em vermelho.
"Funk favela" (2024) (imagem: Divulgação)

Eu sou o samba, mas pode me chamar de Zé Keti (2023), de Luiz Guimarães de Castro
88 min | 12 anos

Zé Keti, compositor de canções memoráveis da música brasileira, tem sua história recontada por meio de depoimentos do próprio artista, dos seus familiares e dos amigos próximos. Contando também com performances musicais, o filme apresenta as diversas facetas do compositor, ator e cantor.

Na imagem, que tem um fundo azul. está um homem negro,  de cabelos e bigode grisalhos. Ele usa óculos de grau,  chapéu e uma camisa clara.
"Eu sou o samba, mas pode me chamar de Zé Keti" (2023) (imagem: Divulgação)

 No rastro do pé de bode (2023), de Marcelo Rabelo
60 min | livre

Um dos instrumentos fundamentais na criação do forró, a sanfona de oito baixos, tornada famosa por Januário, pai de Luiz Gonzaga, acabou caindo em desuso. Neste filme de estrada, o velho músico Rato Branco percorre o sertão da Bahia em busca de instrumentistas que preservam a tradição dos oito baixos, revelando a memória musical da região.

Na imagem estão três homens. O primeiro, da esquerda para a direita, usa camiseta branca e calça jeans. Ele toca uma zabumba.  No meio está um mais velho, que usa chapéu de couro, camiseta vermelha e uma calça de cor clara. Ele toca uma sanfona. Por fim, o último é um homem que usa boné, camiseta amarela e bermuda vermelha.  Ele toca triângulo. Eles estão num quintal e, ao fundo, há vários pés de palma.
"No rastro do pé de bode" (2023) (imagem: Divulgação)

  O Carnaval de rua é festa do povo (2023), de Uilton Oliveira
16 min | 12 anos

Pula Roleta é um bloco de Carnaval clandestino do Rio de Janeiro que surgiu na esteira da luta por transporte público gratuito na cidade. Neste curta, sua história é contada por alguns de seus participantes e organizadores.

Um homem usando trajes nas cores branco e azul posa em uma longa escadaria nas cores amarelo e azul. Atrás dele, nos degraus, há várias pessoas. Ele está um instrumento musical  nas mãos.
"O Carnaval de rua é festa do povo" (2023) (imagem: Divulgação)

 É d'Oxum: força que mora n'água (2023), de Day Sena
26 min | livre

Composta por Gerônimo Santana e Vevé Calasans, “É d’Oxum” é uma das canções mais populares na Bahia e considerada por muitos o hino extraoficial de Salvador.

Na foto está a imagem de  uma mulher de pele escura e com adornos dourados (Oxum).
"É d'Oxum: força que mora n'água" (2023) (imagem: Ariel Caskadura)

 De par em par (2023), de Tais Melo
16 min | livre

Em salões de baile de São Paulo, muitas frequentadoras buscam os serviços de personal dancers, profissionais pagos para acompanhá-las nas danças. Neste filme, temos o encontro inusitado de Tony, um personal dancer, com sua cliente Marilena.

Pessoas estão dançando em pares. Mais a frente aparece as costas de uma mulher , que usa uma regata de cor clara. As mãos de outra pessoa, que dança com ela, estão apoiadas em suas costas.
"De par em par" (2023) (imagem: Divulgação)
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