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IC Play recebe filmes do “13º Olhar de cinema”

Obras ficam disponíveis na plataforma entre 18 de junho e 7 de julho. Cadastre-se e confira!

Publicado em 18/06/2024

Atualizado às 18:23 de 18/06/2024

O Olhar de cinema – festival internacional de Curitiba chega à sua 13ª edição e a Itaú Cultural Play recebe em seu catálogo, pelo segundo ano consecutivo, uma seleção dos filmes participantes. Um dos maiores do Sul do país, o festival celebra o audiovisual independente e prestigia os vários caminhos estéticos e a criatividade da produção contemporânea. A programação presencial do evento vai até o dia 20 de junho de 2024, na cidade de Curitiba (PR), e 23 filmes ficam disponíveis na plataforma de 18 de junho a 7 de julho. São obras das três mostras do festival: a Competitiva brasileira, de curtas-metragens; a Mirada paranaense, dedicada às produções mais recentes do audiovisual no estado; e a Pequenos olhares, mostra inédita de filmes infantojuvenis.

Acesse a IC Play em sua TV, celular ou computador e aproveite!

O festival Olhar de cinema existe desde 2012 e já levou mais de 200 mil pessoas às salas de cinema, além de ter realizado exibições on-line para mais de 30 mil pessoas.

Veja também:
>> “Sob o olhar delas: novas perspectivas do cinema indígena” estreia na IC Play
>> Documentário “Gyuri” estreia na IC Play

Saiba mais sobre cada um dos filmes disponíveis na IC Play a seguir.

Competitiva brasileira

 

Se eu tô aqui é por mistério (2024), de Clari Ribeiro
terror | 21 min | 16 anos, segundo autodefinição

A bruxa Dahlia desembarca no Porto do Rio de Janeiro, em 2054, com a missão de fundar o clã mais poderoso que já existiu para derrotar a Ordem da Verdade. No futuro, muitas pessoas são trans, mas só algumas são bruxas.

Frame do filme Se eu tô aqui é por mistério. Na imagem, uma mulher, deitada em uma cama, é vista de cima. Ela é negra, de cabelos pretos e compridos e usa roupa branca.
Se eu tô aqui é por mistério (2024), de Clari Ribeiro (imagem: Frame de filme)

Rinha (2023), de Rita M. Pestana
drama | 22 min | 12 anos, segundo autodefinição

Cássia vive com seu pai alcoólatra e com seus galos de briga. Entre dirigir o táxi do pai e cuidar dos animais, ela se questiona se deveria permanecer nesta rotina melancólica ou descobrir o que será de sua vida sem essas responsabilidades. Cássia tentará se libertar de uma vida condenada a uma espiral impositiva?

Frame do filme Rinha. Na imagem, uma mulher, deitada, cruza os braços sobre o rosto.
Rinha (2023), de Rita M. Pestana (imagem: Frame de filme)

Ava Yvy Pyte Ygua – povo do coração da terra (2023), de Coletivo Guahu'i Guyra
documentário | 39 min | 10 anos, segundo autodefinição

Do céu, Nhanderu envia raios que iluminam brevemente a terra numa dessas várias noites em que é preciso estar alerta. Uma noite na qual pessoas correm pelo meio do mato para tomar aquilo que é seu. Em território Guarani, esses raios riscam o espaço desfazendo fronteiras demarcadas por arames farpados e dando visão à dança da guerra, do sonho e, sobretudo, da reconquista coletiva do tekoha daquelas pessoas.

Frame do filme Ava Yvy Pyte Ygua. A imagem mostra um céu nublado e escuro com uma claridade entre as nuvens.
Ava Yvy Pyte Ygua – povo do coração da terra (2023), de Coletivo Guahu'i Guyra (imagem: Frame de filme)

Viventes (2024), de Fabrício Basílio
drama | 20 min | 10 anos, segundo autodefinição

Desempregado há bastante tempo, Paulinho tem uma entrevista de emprego marcada. Ele organiza todos os detalhes: como chegar, com que roupa ir, como se portar. Antes de tudo, porém, ele precisa imprimir o seu currículo no único lugar possível – a casa de sua avó, que está à venda. Lá, entre as imagens no computador e nas paredes, ele se vê mergulhado em memórias.

Fram do filme Viventes. Na imagem, dois homens estão sentados em uma cama no meio de um campo de futebol de terra. Duas pessoas com uniformes de futebol estão posicionadas cada uma ao lado da cama.
Viventes (2024), de Fabrício Basílio (imagem: Frame de filme)

Capturar o fantasma (2024), de Davi Mello
drama | 12 min | 10 anos, segundo autodefinição

Três gerações de uma família amaldiçoada por um fantasma que só pode ser visto pelas mulheres. As ausências que uma morte predestinada deixa convertem-se em um buraco. Quando o silêncio é de uma filha para com seus pais, o buraco se torna mais profundo.

Frame do filme Capturar o fantasma. Na imagem, uma mulher está em pé olhando por uma janela.
Capturar o fantasma (2024), de Davi Mello (imagem: Frame de filme)

O lado de fora fica aqui dentro (2023), de Larissa Barbosa
drama | 25 min | 10 anos, segundo autodefinição

Marina está grávida e experimenta a vida a partir da cidade periférica e industrial onde cresceu. Ao lado de sua irmã, Núbia, ela descobre que os trabalhadores negros que ergueram a capital foram bestializados e excluídos. Um dia, algo sobrenatural acontece.

Frame do filme O lado de fora fica aqui dentro. Na imagem, uma mulher negra, de cabelos branco, está em pé com um semblante sério.
O lado de fora fica aqui dentro (2023), de Larissa Barbosa (imagem: Frame de filme)

Caravana da coragem (2024), de Pedro B. Garcia
experimental | 11 min | 10 anos, segundo autodefinição

Três amigos, de diferentes regiões do Distrito Federal, se encontram à noite em um parque para contar seus pesadelos. A gravação de seus medos ecoa pela cidade. Pode a juventude retomar a rebeldia?

Frame em preto e branco do filme Caravana da coragem. Na imagem, duas pessoas jogam basquete em uma quadra
Caravana da coragem (2024), de Pedro B. Garcia (imagem: Frame de filme)

Cavaram uma cova no meu coração (2024), de Ulisses Arthur
drama | 24 min | 10 anos, segundo autodefinição

Enquanto uma mineradora perfura a terra para extrair sal-gema, uma gangue de adolescentes planeja quebrar a máquina responsável pelos tremores e pelo afundamento do solo. A imaginação insurgente é a arma possível quando todo o entorno está demarcado como área de risco.

Frame em preto e branco do filme Cavaram uma cova no meu coração. Na imagem, uma criança, vestindo uma máscara, está agachada tampando os ouvidos.
Cavaram uma cova no meu coração (2024), de Ulisses Arthur (imagem: Frame de filme)

Mirada paranaense

 

Baobab (2024), de Bea Gerolin
drama | 10 min | livre, segundo autodefinição

Sem conseguir terminar sua árvore genealógica para uma tarefa da escola por falta de informações, Zola vai aprender com Cícera, sua avó, que suas raízes são mais profundas do que ela imagina.

Frame do filme Baobab. Na imagem, uma pessoa negra segura um vaso com um bonsai e duas bonecas abayomi.
Baobab (2024), de Bea Gerolin (imagem: Frame de filme)

Adam (2023), de Ana Catarina
suspense | 14 min | livre, segundo autodefinição

Adam brinca com seus amigos e juntos eles criam histórias e memórias de uma amizade envolvente. Sem os amigos por perto, no entanto, sua imaginação se torna o caminho para encontrar respostas às suas perguntas.

Frame do filme Adam. Na imagem, um garoto está em pé em um corredor.
Adam (2023), de Ana Catarina (imagem: Frame de filme)

Terra incógnita (2023), de Waleska Antunes
experimental | 9 min | livre, segundo autodefinição

Ter.ra in.cóg.ni.ta: um lugar, sujeito ou situação que não lhe é familiar. Imagens de orangotangos soprando sangue pelos ares, de ninfas-robôs mergulhando suas pernas de metal esguias em uma piscina, mesmo que apenas na imaginação. É pelo espaço sideral, no entanto, que se desenvolve a busca por um lugar onde seja possível encontrar a familiaridade.

Frame do filme Terra incógnita. Na imagem uma imagem abstrata aparenta ser um gráfico com imagens de uma sonda espacial.
Terra incógnita (2023), de Waleska Antunes (imagem: Frame de filme)

Quarto vazio (2024), de Julia Vidal
drama | 18 min | 12 anos, segundo autodefinição

Após um evento traumático em sua vida, Paula é acometida por estranhas sensações, que têm origem em um quarto vazio de sua casa. Enquanto tenta compreender o significado disso, ela precisará mergulhar em questões que não pode mais ignorar.

Frame do filme Quarto vazio. Na imagem, uma mulher está deitada, coberta de suor e parece assustada.
Quarto vazio (2024), de Julia Vidal (imagem: Frame de filme)

Nada ficou no lugar (2023), de Stefano Lopes
drama | 21 min | 10 anos, segundo autodefinição

Depois de alguns anos fora, Pablo, um jovem frustrado recém-graduado em cinema, volta a viver com os irmãos e a mãe, Alessandra. Ela busca entender o filho e se esforça para fazê-lo se sentir em casa, enquanto Pablo se dá conta de que nada ficou no lugar.

Frame do filme Nada ficou no lugar. Na imagem, uma mulher está em cima de uma motocicleta.
Nada ficou no lugar (2023), de Stefano Lopes (imagem: Frame de filme)

Jacu herói (2024), de Pedro Carregã
comédia | 7 min | livre, segundo autodefinição

Um jovem curitibano guarda um segredo, mas certas coisas são impossíveis de esconder por muito tempo.

Frame do filme Jacu herói. Na imagem, um homem em um balcão de recepção entrega algo a uma mulher.
Jacu herói (2024), de Pedro Carregã (imagem: Frame de filme)

Esse navio vai afundar (2024), de Luc da Silveira
experimental | 6 min | 10 anos, segundo autodefinição

Um found footage montado a partir de filmes super-8 de uma cerimônia de casamento dos anos 1970. Entre promessas e rituais religiosos 30 anos antes do divórcio, sombras do passado e perturbadores ecos do presente, fica evidente que o navio estava afundando desde o princípio.

Frame do filme Esse navio vai afundar. Na imagem, uma bolha rosa flutua em um fundo multicolorido.
Esse navio vai afundar (2024), de Luc da Silveira (imagem: Frame de filme)

Prontuário nº 415361 (2024), de Vino Carvalho
documentário | 19 min | 10 anos, segundo autodefinição

Dez anos depois, o documentarista Vino Carvalho revisita as ruínas do extinto Hospital Psiquiátrico do Bom Retiro e de seu próprio passado. Uma narrativa autobiográfica sobre saúde mental.

Frame do filme Prontuário nº 415361. Na imagem, um home  está deitado no chão em frente a um cavalo.
Prontuário nº 415361 (2024), de Vino Carvalho (imagem: Frame de filme)

Pequenos olhares

 

Casa na árvore (2024), de Guilherme Lepca
animação | 8 min | livre, segundo autodefinição

Ariel, um menino que nunca havia adoecido, cria um plano para ficar resfriado e faltar à escola para passar o dia brincando. Mas as coisas não saem como o esperado e ele aprende uma valiosa lição.

Frame da animação Casa na árvore. Na imagem, um garoto está sentado em um tronco caído no meio de um bosque. Ao seu lado um cachorro está sentado no chão e uma outra crinça, de bicicleta, está entrando em cena.
Casa na árvore (2024), de Guilherme Lepca (imagem: Frame de filme)

Lagrimar (2023), de Paula Vanina
animação | 14 min | livre, segundo autodefinição

Sozinha e rodeada pela seca, Joana é uma menina que vive em busca de água. Sua jornada deixa de ser solitária e ganha um novo significado quando um inesperado e enigmático encontro acontece.

Frame da animação Lagrimar. Na imagem, uma mulher segura uma concha.
Lagrimar (2023), de Paula Vanina (imagem: Frame de filme)

Ana e as montanhas (2024), de Carla Villa-Lobos e Julia Araújo
drama | 13 min | livre, segundo autodefinição

Após a morte de uma de suas mães, Ana viaja entre memórias e imaginações, enfrentando os olhares tortos de seus tios e buscando entender o novo mundo ao seu redor.

Frame do filme Ana e as montanhas. Na imagem, diversas pessoas, lado a lado, estão em um velório prestando homenagens.
Ana e as montanhas (2024), de Carla Villa-Lobos e Julia Araújo (imagem: Frame de filme)

Almadia (2024), de Mariana Medina
animação | 8 min | livre, segundo autodefinição

Em meio à paisagem nordestina, uma história entrelaça a jornada de um jangadeiro ao mar com as emoções enfrentadas pela família em terra firme e a luta individual de cada personagem diante de seus próprios desafios.

Frame da animação Almadia. Na imagem, um barco está no meio do mar, passando ao lado do rosto de um homem, submerso até o nariz dentro d'água.
Almadia (2024), de Mariana Medina (imagem: Frame de filme)

Pororoca (2024), de Fernanda Roque e Francis Frank
animação | 6 min | livre, segundo autodefinição

Pororoca é fruto do amor entre a Baleia e o Peixe-boi; uma metáfora do agitado e caudaloso encontro da água do mar com a água do rio. Adaptado do texto “A inacreditável história do pescador”, de T. Dalpra Jr.

Frame da animação Pororoca. Na imagem, um desenho de um caranguejo está com as pinças para cima.
Pororoca (2024), de Fernanda Roque e Francis Frank (imagem: Frame de filme)

Os defensores de Típota (2024), de Caio Guerra
animação | 14 min | livre, segundo autodefinição

Uma sombra paira sobre o mundo mágico de Típota. O continente está ameaçado por Akar, o Mago Maligno, e a única esperança que resta são três jovens heróis: Carina, Anna e Paulo. Os estudantes darão o seu melhor para salvar o mundo. E se livrar da detenção.

Frame da animação Os defensores de Típota. Na imagem, uma mulher, com roupas de mágica, voa pelos ares carregando duas crianças.
Os defensores de Típota (2024), de Caio Guerra (imagem: Frame de filme)

Ária (2023), de Arthur P. Motta
animação | 13 min | livre, segundo autodefinição

Ária, uma jovem violinista surda, enfrenta bullying de seus colegas e começa a perder o interesse pela música. Com a ajuda de seu pássaro de estimação, ela irá perceber que a música vai além da audição, acompanhando-a a todo momento e envolvendo todos os seus sentidos.

Frame da animação Ária. Na iamgem, uma menina segura uma caixa de violão enquanto olha para cima.
Ária (2023), de Arthur P. Motta (imagem: Frame de filme)
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