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Revista Observatório 31 | Ana Paula Guljor entrevista Lula Wanderley

Revista Observatório 31 | Ana Paula Guljor entrevista Lula Wanderley

Em entrevista concedida à Ana Paula Guljor, o artista e psiquiatra Lula Wanderley narra sua trajetória e relaciona arte e cultura com saúde mental, trazendo figuras importantes para o cenário, como Nise da Silveira, Maria Leontina e Lygia Clark.

Publicado em 29/03/2022

Atualizado às 16:07 de 15/08/2022

[acesse o índice da Revista Observatório 31]

A editora do número 31 da Revista do Observatório, a psiquiatra Ana Paula Guljor, entrevista o artista e também psiquiatra Lula Wanderley. Na conversa, ele narra sua trajetória e relaciona arte e cultura com saúde mental, trazendo figuras importantes para o cenário, como Nise da Silveira, Maria Leontina e Lygia Clark. Confira:

Como citar este artigo

WANDERLEY, Lula. Entrevista concedida à Ana Paula Guljor. Revista Observatório Itaú Cultural, São Paulo, n. 31, 2022. Disponível em: [url]. Acesso em: [data_atual].

Ana Paula Guljor é psiquiatra, mestre e doutora em saúde pública (Fiocruz). Coordenadora do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca/Fiocruz-RJ; vice-presidente da Associação Brasileira de Saúde Mental (Abrasme); membro da Comissão Permanente dos Direitos da População em Privação de Liberdade do Conselho Nacional dos Direitos Humanos.

Lula Wanderley nasceu em Pernambuco, Recife. Colaborou com jornais e revistas como artista gráfico e participou de exposições como poeta visual. Simultaneamente, estudou Medicina e formou-se em Psiquiatria pela Universidade Federal de Pernambuco. Trabalhou com Nise da Silveira na Casa das Palmeiras e no Museu de Imagens do Inconsciente. Contribuiu com Lygia Clark na transposição do Objeto Relacional para uma proposta psicoterápica junto a esquizofrênicos em hospitais psiquiátricos. Com amigos, criou o Espaço Aberto ao Tempo — uma das primeiras manifestações de uma psiquiatria contemporânea no Rio de Janeiro — onde trabalha atualmente, desenvolvendo pesquisas no tratamento das psicoses com a arte como instrumento. No campo das artes plásticas, faz pesquisas com a imagem digital e realiza pequenos filmes.

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