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Profissionais de diferentes países falam sobre acessibilidade em espaços culturais

Confira entrevistas com participantes do 6º Congresso Internacional de Educação e Acessibilidade em Museus e Patrimônio

Publicado em 06/07/2020

Atualizado às 17:13 de 03/11/2021

Em novembro de 2019 ocorreu a sexta edição do Congresso Internacional de Educação e Acessibilidade em Museus e Patrimônio (Cieamp). Com o subtítulo Nada para Nós sem Nós, o evento reuniu, em São Paulo, conferencistas brasileiros e estrangeiros em conversas sobre temas ligados a ações de educação e de acessibilidade em espaços culturais.

Parceria entre o ltaú Cultural (IC), o Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (IEB/USP) e o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP), essa foi a primeira edição do Cieamp realizada no Brasil – tradicionalmente, a ação é sediada em cidades da Espanha e de Portugal.

Os vídeos a seguir trazem conversas com alguns dos participantes do evento.

Como atrair e acolher diferentes públicos no circuito cultural? Se os museus ainda são considerados espaços de privilégio, como facilitar o acesso a eles, abrindo caminho para que pessoas de perfis diversos possam dialogar com as obras? Essas são algumas das discussões apresentadas por Antonio Espinosa, museólogo e diretor do Vilamuseu – localizado em Alicante, na Espanha –, Léo Castilho, arte-educador do MAM/SP, e Silvana Gimenes, socióloga que atua no Museu da Diversidade Sexual, também na capital paulista.

O filho de Adriana Godoy, Victor, foi diagnosticado com transtorno do espectro autista (TEA) aos 4 anos de idade. Em 2013, depois de compartilhar suas experiências em um blog, Adriana percebeu a necessidade de um espaço em que pais pudessem conhecer métodos de aprendizado capazes de auxiliar pessoas identificadas com o transtorno a lidar com situações rotineiras. Foi assim que ela criou, com Neimer Gianvechio, o Autismo Projeto Integrar.

Edinho Santos, educador surdo do Itaú Cultural, conversa com David de Keyzer, diretor artístico do Clin d'Oeil, festival de culturas surdas realizado na França. Com base em suas vivências, eles mostram como a arte abre diferentes possibilidades de comunicação e conhecimento e questionam o pensamento segundo o qual a deficiência é tida como sinônimo de falta.

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