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MESA:

Quais os caminhos para construir
uma memória em arte?

5 de outubro, quinta-feira, das 20h às 21h30

Com Luiz Cherubini, do projeto Bonecos, Dúvidas e Muitas Caixas: a Recuperação da História e do Acervo do Sobrevento em Seus Trinta Anos, Cristina Band, do Circodata – Dicionário do Circo Brasileiro e Marcos Lucchetti, filho do Dr. Lucchetti, e Paulo Biscaia Filho, diretor de A Macabra Biblioteca do Dr. Lucchetti

Mediação: Tânia Rodrigues, gerente da Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras

 

1 A Macabra Biblioteca do Dr. Lucchetti

     Da Cia. Vigor Mortis, dirigida por Paulo Biscaia Filho

 

Pesquisa e criação de quatro produtos em três mídias – audiovisual, teatro e HQ – construídas a partir do universo de terror pulp-fiction de Rubens Francisco Lucchetti. Lenda viva do terror e mistério brasileiros, parceiro e roteirista do cineasta Zé do Caixão, hoje ele tem 85 anos e é homenageado com esse projeto da Cia.Vigor Mortis, que conta com um espetáculo, um documentário, um curta-metragem e uma HQ inspirados na obra ficcional do roteirista.

[A Macabra Biblioteca do Dr. Lucchetti, espetáculo derivado desse projeto será apresentado em uma mini-temporada de duas semanas em outubro]

 

2 Bonecos, dúvidas e muitas caixas:
  A recuperação da história e do acervo
  do Sobrevento em seus trinta anos

     De Luiz Cherubini

 

Organização e catalogação da produção do grupo de teatro Sobrevento, que existe há três décadas. O acervo é composto de peças gráficas (material de imprensa, programas, cartazes, filipetas, jornais etc.), registros audiovisuais (fotos, vídeos, trilhas sonoras etc.), figurinos, cenários, bonecos e documentos que guardam a memória do grupo.

 

3 Circodata – Dicionário do Circo Brasileiro

     De Cristina Band

 

O Circodata é uma base de dados on-line de artistas circenses brasileiros – e estrangeiros que se estabeleceram no país. Os verbetes da plataforma têm como foco desde famílias tradicionais até profissionais do chamado novo circo, egressos das primeiras escolas circenses. Este projeto se soma no debate sobre a memória da arte, que conta, também, com a história dos 30 anos de existência da Sobrevento.

 

 

MESA:

Quem conta os relatos sobre
o esquecimento de povos?

12 de outubro, quinta-feira, das 20h às 21h30

Com Guitinho da Xambá, do projeto Ogum Iê!, Ângela Pappiani, de Histórias da
Tradição – Mehinaku, e André dos Santos , de Marambiré – Corporalidade, Música e Fé

Mediação: Edson Natale, gerente do Núcleo de Música do Itaú Cultural

 

4 Ogum Iê!

     De Grupo Bongar

 

O projeto consiste na gravação do CD Ogum Iê!, com canções dos jovens músicos da comunidade Quilombola de Olinda (PE) e uma faixa contendo um canto tradicional ao orixá Ogum, no dialeto Iorubá – que será gravado durante festividade a essa divindade no Terreiro Xambá. O projeto tem direção musical do maestro baiano Letieres Leite e foi lançado em Olinda (PE)  e em São Paulo.

 

5 Histórias da Tradição – MehinakU

     De Ikore

 

Idealizado pela produtora Ikorê, este projeto realiza registros – em texto, áudio e vídeo – de narrativas clássicas de povos indígenas. Em sua primeira etapa, finalizada em 2014, o programa reuniu relatos feitos por membros dos povos Karajá e Xavante. Agora, com o apoio do Rumos, o foco são os Mehinaku, que vivem no Alto Xingu.

 

6 Marambiré – Corporalidade, música e fé

     De Andre dos Santos

 

Documentário que mostra como a dinâmica do Marambiré, uma dança de origem africana propagada pelos escravizados, ocorre na comunidade do Pacoval, com a participação de 120 famílias. Os depoimentos dos mestres populares do Marambiré e da comunidade retratam como a manifestação resiste há mais de um século, perpetuando raízes e memórias africanas na região amazônica e como essa dança se tornou símbolo da identidade da população quilombola do Baixo Amazonas. O diretor é quilombola, nascido na comunidade Boa Vista (AM) a primeira comunidade de remanescentes de quilombos a receber o título coletivo e definitivo de suas terras em 1995.

 

 


MESA:

Mulheres, ou quais corpos
merecem ser lembrados?

19 de outubro (quinta-feira), das 20h às 21h30

Com Maria Valéria Rezende, do projeto Carta à Rainha Louca, Juliana Vicente Farias,
de Diálogos com Ruth de Souza, e Jussara Belchior, de Peso Bruto

Mediação: Galiana Brasil, gerente do Núcleo de Artes Cênicas do Itaú Cultural

 

7 Carta à Rainha Louca

     De Maria Valeria Rezende

 

Com a seleção deste projeto, a escritora do romance conclui e publica o seu mais novo livro, Carta à Rainha Louca, ambientado no Nordeste, na segunda metade do século XVIII – fase final do período colonial. Resultado do processo, em parte realizado, de pesquisa histórica e elaboração ficcional, expõe o ponto de vista da mulher branca pobre, nem senhora, nem escrava, para quem não havia lugar socialmente reconhecido na sociedade senhorial e escravista.

 

8 Diálogos com Ruth de Souza

     De Juliana Vicente

 

Documentário sobre a atriz Ruth de Souza por meio de filmes, arquivos pessoais, foto e entrevista.

 

9 Peso bruto

     De Jussara Belchior

Montagem do solo da bailarina gorda Jussara Belchior cuja proposta pretende questionar o estranhamento do corpo gordo na dança, explorando aspectos de beleza e sensualidade como possibilidades dessa imagética.

[Este espetáculo será apresentado em dois finais de semana de outubro]

 

 

MESA:

Percebemos as cartografias

do esquecimento?

26 de outubro, quinta-feira, das 20h às 21h30

Com David Leitão, do projeto Dos Campos à Concentração, Liliana Sulzbach de A Cidade Inventada – Versão Expandida e Internacional e João Junior, de Nos Trilhos Abertos de um Leste Migrante.

Mediação: Aninha de Fátima Sousa, gerente do Núcleo de Comunicação do Itaú Cultural

 

10 A Cidade Inventada – Versão
     expandida e internacional

        De Liliana Sulzbach (Tempo Porto Alegre)

 

Versão transmídia bilíngue do site www.acidadeinventada.com.br, que aborda o confinamento de ex-portadores de hanseníase em uma cidade isolada, criada para esse fim. Propõe o aprimoramento da narrativa audiovisual transmidiática apresentada anteriormente em filme (A Cidade, 2012) e no site, além de outros desdobramentos e plataformas.

 

11 Dos Campos à Concentração

        De David Aguiar

 

Este filme de linguagem híbrida se utiliza de um artista performativo como estratégia narrativa para realizar um percurso no documentário, contando a história dos campos de concentração criados pelo governo do Ceará para impedir que os flagelados da seca de 1932 chegassem a Fortaleza. Na barragem do Patu – um dos maiores espaços do gênero na época –, no município de Senador Pompeu, onde dezenas de milhares morreram de inanição ou por causa do trabalho escravo, encontramos personagens que revelam, a partir de suas memórias fragmentárias, esse passado trágico, apagado da história desse estado brasileiro.

 

12 Nos trilhos abertos de um leste migrante

         De João Júnior

 

Este projeto busca expandir a investigação do coletivo Estopô Balaio sobre o movimento (i)migratório que compõe o imaginário dos bairros de São Paulo à margem das outras linhas que partem do Brás e seguem até Guaianazes (linha 11-Coral) e Rio Grande da Serra (linha 10-Turquesa). São bairros da zona leste da cidade das cidades fronteiriças que abrigam migrantes nordestinos e, hoje, imigrantes de países como Bolívia e Haiti.

 

 

EM DEBATE

SERVIÇO

Narrativas do invisível

Mostra Rumos 2015-2016

EXPOSIÇÃO

Abertura: 30 de agosto,

quarta-feira, às 20h

Visitação: 31 de agosto (quinta-feira)
a 5 de novembro (domingo)

Terças-feiras a sextas-feiras,

das 9h às 20h

Sábados, domingos e feriados,

das 11h às 20h

Pisos 1 e -1

Indicado para todas as idades, com exceção de Retrato falado, cuja classificação é 12 anos

ESPETÁCULOS

De 6 a 8, 13 a 15, 20 a 22 e 27 a 29
de outubro, sextas-feiras a domingos

Das 20h às 21h30

Interpretação em Libras

Aos sábados também

com audiodescrição

Piso -2

Classificação indicativa: 16 anos

6 a 8 e 13 a 15: A Macabra
Biblioteca do Dr. Lucchetti

20 a 22 e 27 a 29 de outubro:  Peso Bruto

DEBATES

De 5 a 26 de outubro, sempre às quintas-feiras,

Das 20h às 21h30

Interpretação em Libras

Piso -2

Indicado para todas as idades

Dia 5: Quais os caminhos para construir uma memória em arte?

Dia 12: Quem conta os relatos sobre o esquecimento de povos?

Dia 19: Mulheres, ou quais corpos merecem ser lembrados

Dia 26: Percebemos as cartografias do esquecimento?

 

Itaú Cultural

Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô

Fones:  +55 11 2168-1776/1777

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Acesso para pessoas com deficiência. Ar condicionado. Estacionamento: Entrada pela
Rua Leôncio de Carvalho, 108. Se o visitante carimbar o tíquete na recepção do Itaú Cultural:
3 horas: R$ 7; 4 horas: R$ 9; 5 a 12 horas: R$ 10. Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas.

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