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imagem: divulgação
Segunda semana do Cena agora traz artistas nordestinos para apresentações e debates on-line
Cena agora – Encruzilhada Nordeste(s): (contra)narrativas poéticas [com interpretação em Libras]
quinta 6 a domingo 9 de maio de 2021
às 20h
on-line – plataforma Sympla/Zoom
Palco virtual – 270 ingressos por dia
[classificação indicativa: 14 anos]
Atividade gratuita
Reserve seu ingresso [sujeito à lotação máxima]
Atualização às 18h58 de 5 de maio de 2021
Os debates na quinta (6) e no domingo (9) serão conduzidos por As Yolandas, enquanto na sexta (7) e no sábado (8) a mediação é de Jhoão Junnior.
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O projeto Cena agora, realizado pelo Núcleo de Artes Cênicas do Itaú Cultural, retoma as apresentações ao vivo e on-line após sua semana de estreia em abril. A proposta é trazer a produção de cenas de diferentes artistas, com até 15 minutos cada, explorando a polifonia e a pluralidade das identidades nordestinas por meio do tema Encruzilhada Nordeste(s): (contra)narrativas poéticas.
Além das apresentações artísticas, a programação completa – que acontece de quinta 6 de maio até o domingo 9 – também inclui debates que impulsionam as singularidades, as convergências e os desvios nas matrizes estéticas e nos discursos, questionando construções estereotipadas ou colonizadas das identidades nordestinas diante da diversidade polifônica desse universo.
Todos os estados do Nordeste estão representados por seus artistas – mesmo que, hoje, possam estar baseados em outras regiões. A edição conta com Coletivo Estopô Balaio (SP), Clowns de Quinta (AL), Coletivo de Teatro Alfenim (PB), Grupo Teatral Boca de Cena (SE), Casa de Zoé (RN), Cia. do Tijolo (SP) e Brenna Maria (MA). Os debates são conduzidos por Pollyanna Diniz, Ivana Moura (conhecidas como As Yolandas) e Jhoão Junnior.
EX-NE – o sumiço, do Coletivo Estopô Balaio (imagem: divulgação)Grupo Clowns de Quinta (imagem: divulgação)Coletivo de Teatro Alfenim (imagem: Alessandro Potter)Remundados - Grupo Boca de Cena (imagem: divulgação)Casa de Zoé (imagem: Brunno Martins)Cia. do Tijolo (imagem: Alecio Cézar)Brenna Maria (imagem: divulgação)
Cena agora – Encruzilhada Nordeste(s): (contra)narrativas poéticas [com interpretação em Libras]
semana 2: quinta 6 a domingo 9 de maio de 2021
às 20h on-line – plataforma Sympla/Zoom Palco virtual – 270 ingressos por dia
De quais estereótipos precisam se livrar os grupos de teatro do Nordeste? As jornalistas e críticas de teatro Ivana Moura e Pollyanna Diniz trazem esse questionamento
09/05/2021 DOMINGO - 20h às 21h30
Cenas com Cia. Tijolo e Brenna Maria + debate com As Yolandas
Ficha técnica
Direção e atuação: Dinho Lima Flor, Karen Menatti e Rodrigo Mercadante
Técnico audiovisual: Flávio Barollo
Produção: Suelen Garcez
A Cia. do Tijolo nasceu do desejo de fazer um espetáculo a partir da obra do poeta Patativa do Assaré. Depois de nove meses de processo nasceu o Concerto de ispinho e fulô. A proximidade com a poesia como forma do discurso impulsionou o grupo na direção de outro poeta, Federico García Lorca, fonte motriz e inspiradora do espetáculo Cantata para um bastidor de utopias. Ambos são poetas de sua terra e de seu tempo e transformaram suas vivências cotidianas em experiências humanas, universais.
Brenna Maria
Ficha técnica
Elenco: Brenna Maria e Ywira Ka’i
Direção, texto e música: Brenna Maria
Direção de arte e edição: Ywira Ka’i
Brenna Maria é atriz e poeta marginal. A partir do teatro, começa a desenvolver trabalhos audiovisuais que entoam o pensamento preto e a resistência das expressões da periferia como força criadora. Seus trabalhos mais recentes são: Existe muita coisa que não te disseram na escola (2019), Obabìnrin (2020), Quedaria (2020), Tambor satélite (2020), Made in Brazil (2020) e Tradição (2020).
08/05/2021 SÁBADO - 20h às 21h30
Cenas com Boca de Cena e Casa de Zoé + debate com Jhoão Junnior
Na investigação cênica de seu novo espetáculo, Remundados, interrompida pela pandemia de covid-19, o grupo ressignifica o fazer habitual (“remundar”) e parte para uma tecnovivência teatral para continuar registrando e se dedicando à escrevivência – conceito elaborado pela escritora Conceição Evaristo – da existência humana. A proposta parte da pesquisa de linguagem por meio de plataforma virtual.
Remundados trabalha nas perspectivas da interculturalidade e dos estudos decoloniais, pautados não só na denúncia, mas no processo de intervenção como prática de empoderamento que tem por base os direitos humanos. A proposta é fazer um cruzamento entre a vivência artística e o contexto no qual se insere o grupo teatral, sem perder de vista o tempo presente.
Sediado no bairro Bugio, na periferia de Aracaju (SE), o Grupo Teatral Boca de Cena contradiz o duro normativo da realidade e ergue com recursos próprios o espaço onde realiza suas atividades teatrais. Nesses termos, a temática definida para Remundados não denota apenas uma escolha, mas um encontro conceitual. Promove-se a democratização do acesso às diferentes manifestações culturais, sociais, educacionais e artísticas, construindo novos conhecimentos e movimentos a partir da criação, do debate e da socialização.
Casa de Zoé
Ficha técnica
Artistas criadores: Caio Padilha, Igor Fortunato, Nara Kelly e Titina Medeiros
Direção: César Ferrario
Produção criativa: Arlindo Bezerra e Talita Yohana
A produtora cultural Casa de Zoé, sediada em Natal (RN), nasce em 2017 por iniciativa da atriz Titina Medeiros, reunindo uma equipe de 14 profissionais. Seu projeto mais proeminente até o momento é o espetáculo Meu Seridó, que em dois anos já foi visto por cerca de 40 mil espectadores em apresentações em praças, ruas e teatros de 55 cidades (22 capitais), cobrindo quase todo território nacional.
Jhoão Junnior
Jhoão Junnior é ator e diretor de teatro formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Dirigiu os espetáculos do Coletivo Estopô Balaio de 2011 a 2017. Pesquisa e desenvolve dramaturgias a partir de processos biográficos, como o seu espetáculo solo Portar(ia) silêncio, construído a partir dos relatos de porteiros de edifícios da cidade de São Paulo.
07/05/2021 SEXTA-FEIRA - 20h às 21h30
Cenas com Grupo Clowns de Quinta e Coletivo de Teatro Alfenim + debate com Jhoão Junnior
Ficha técnica
Gestão, direção artística e palhaço: David Oliveira
Gestão, produção e palhaça: Elaine Lima
Gestão, coordenação artística e palhaça: Nathaly Pereira
Coordenação financeira, administrativo e palhaça: Wanderlândia Melo
O grupo Clowns de Quinta foi criado em 2012 em torno das pesquisas sobre linguagem da palhaçaria e técnicas circenses realizadas por David Oliveira e Nathaly Pereira. Hoje, além disso, os artistas debruçam-se sobre a palhaçaria feminina e a comicidade.
Coletivo de Teatro Alfenim
Ficha técnica
Direção e dramaturgia: Márcio Luiz Marciano
Atuação: Adriano Cabral, Edson Albuquerque, Lara Torrezan, Murilo Franco, Paula Coelho Barbosa, Verônica Cavalcanti, Victor Dessô, Vítor Blam e Zezita Matos
Músicos: Kevin Melo e Mayra Ferreira
Produção-executiva: Gabriela Arruda
Figurinista: Maria Botelho
06/05/2021 QUINTA-FEIRA - 20h às 21h30
Cena com Coletivo Estopô Balaio + debate com As Yolandas
EX-NE – o sumiço
A obra traz um recorte da pesquisa e da experimentação de cenas em território on-line do espetáculo Ex-nordestines, com estreia prevista para maio de 2021. O espetáculo parte da premissa de que o Nordeste sumiu do mapa do Brasil e, nessa distopia, ninguém além de quatro pessoas se deu conta.O sumiço da região é gatilho para uma discussão sobre a invisibilização de diversas nações indígenas que compõem a região, sobre a naturalização de erros exploratórios consequentemente repetidos e sobre a racialização do nordestino. Até que ponto nós sabemos que o Nordeste é uma invenção com fins políticos, econômicos e sociais?
Ficha técnica
Dramaturgia: Henrique Fontes
Direção: Quitéria Kelly
Atuação: Ana Carolina Marinho, Anna Zêpa, Breno da Matta e Juão Nyn
Assistência de direção: Rodrigo Silbat
Formado em 2011, o Coletivo Estopô Balaio já conta com dez anos de trajetória no bairro Jardim Romano, na Zona Leste de São Paulo, tendo desenvolvido diversos trabalhos artísticos, entre espetáculos, oficinas, cineclube, intervenções de rua, performances e saraus. Sua sede, a Casa Balaio, abriga ainda outros coletivos para residência artística. Entre os espetáculos realizados está A cidade dos rios invisíveis, que angariou o Prêmio Shell na categoria Inovação em 2020.
Centenas de obras desse homem negro que, dentro de um manicômio, mudou o cenário artístico brasileiro, são exibidas em diálogo com artistas modernos e contemporâneos
“Marília Gabriela não vai mais morrer sozinha”, com o Coletivo UTC-4 e textos de Marcelino Freire e Milton Hatoum, apresenta atores que são personagens de si mesmos
A poesia de Daisy reinventa imagens condizentes ao contemporâneo, sobretudo no que nele há de opressão, violência e genocídio de corpos subalternizados