Formação, autoconhecimento
e educação da cultura negra

Há 23 anos, o Ilê Aiyê idealizou a série Caderno de Educação, produzida pelo
Projeto de Extensão Pedagógica do bloco, em que usa de toda a sua poética
e estética para aproximar os negros deles mesmos, de suas histórias e legados
ancestrais, como instrumento de enfrentamento social

Em 1995, quando o Ilê completou 20 anos, alargou seus braços para abrigar um projeto de formação, conhecimento, autoconhecimento e educação da cultura negra. Organização e Resistência Negra foi o título que abriu a Série Caderno de Educação, produzida pelo Projeto de Extensão Pedagógica do Ilê Aiyê. O conteúdo trata das mais importantes organizações negras brasileiras do século XVII, até a fundação do Ilê, em 1974, costurando história, poesia, música, ilustração, dever de casa e um rico acervo do glossário.

 

Os Cadernos de Educação foram idealizados pelo poeta, professor e diretor do bloco, Jônatas Conceição (Salvador – BA, 1952-2009), e pela pesquisadora, professora e diretora do bloco, Maria de Lourdes Siqueira (Codó – MA, 1937), a partir de outros cadernos que eram editados anualmente com os temas do carnaval. A implantação marcou um novo tempo de produção intelectual e pedagógica no Curuzu e na Liberdade.

 

A cada ano, após a escolha do tema central da festa, passou a ser feito um extenso trabalho de pesquisa, envolvendo intelectuais, professores e educadores, para levantamento das informações. O resultado da pesquisa é compartilhado com os compositores, que transformam aquele caldo cultural e histórico em poesia, ritmo, música e axé.

 

A pesquisa mune os outros produtores de conteúdo: música, adereços, tecido. Assim surgem as capas e ilustrações para os cadernos. Assim, as ideias se unificam e se pluralizam ao mesmo tempo. O Ilê Aiyê usa de toda a sua poética e estética para aproximar os negros deles mesmos, de suas histórias e legados ancestrais, como instrumento de enfrentamento social.

 

Entre 1995 e 2018 foram produzidas vinte e quatro edições do Caderno de Educação. Esse material se consolidou como um instrumento de poder.

 

A publicação da série de cadernos do Ilê antecedeu a aprovação da Lei Federal de número 10.639/2003, que incluiu a obrigatoriedade dos estudos de história e cultura afro-brasileira no currículo oficial da rede pública de ensino. A lei já existia na Bahia desde 1987.

 

 

 

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Serviço

Ocupação Ilê Ayê

Abertura: 3 de outubro (quarta-feira), às 20h

Encerramento: 6 de janeiro de 2019

Terças-feiras a sextas-feiras, das 9h às 20h
(permanência até as 20h30)

Sábados, domingos e feriados, das 11h às 20h

Piso térreo

Classificação indicativa: Livre

 

 

Itaú Cultural

Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô

Fones: 11. 2168-1777

Acesso para pessoas com deficiência

Ar condicionado

Estacionamento: Entrada pela Rua Leôncio de Carvalho, 108

Se o visitante carimbar o tíquete na recepção do Itaú Cultural:

3 horas: R$ 7; 4 horas: R$ 9; 5 a 12 horas: R$ 10.

Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas.

     

Assessoria de Imprensa: Conteúdo Comunicação

Fone:  +55 11 5056-9800

 

No Itaú Cultural:

Fone: 11.2168-1950

Carina Bordalo (programa Rumos)

Fone: 11.2168-1906

Serviço

 

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(permanência até as 20h30)

Sábados, domingos e feriados, das 11h às 20h

Piso térreo | Classificação indicativa: Livre

 

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Acesso para pessoas com deficiência | Ar condicionado

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Se o visitante carimbar o tíquete na recepção do Itaú Cultural:

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Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas.

     

 

Assessoria de Imprensa: Conteúdo Comunicação

 

No Itaú Cultural:

Fone: 11.2168-1906

 

 

2018 - DESENVOLVIDO PELA CONTEÚDO COMUNICAÇÃO

 

Formação, autoconhecimento
e educação da
cultura negra

Há 23 anos, o Ilê Aiyê idealizou
a série Caderno de Educação, produzida pelo Projeto de Extensão Pedagógica do bloco, em
que usa de toda a sua poética
e estética para aproximar os negros deles mesmos, de suas histórias e legados ancestrais, como instrumento de
enfrentamento social

 

Em 1995, quando o Ilê completou 20 anos, alargou seus braços para abrigar um projeto de formação, conhecimento, autoconhecimento e educação da cultura negra. Organização e Resistência Negra foi o título que abriu a Série Caderno de Educação, produzida pelo Projeto de Extensão Pedagógica do Ilê Aiyê. O conteúdo trata das mais importantes organizações negras brasileiras do século XVII, até a fundação do Ilê, em 1974, costurando história, poesia, música, ilustração, dever de casa e um rico acervo do glossário.

 

Os Cadernos de Educação foram idealizados pelo poeta, professor e diretor do bloco, Jônatas Conceição (Salvador – BA, 1952-2009), e pela pesquisadora, professora e diretora do bloco, Maria de Lourdes Siqueira (Codó – MA, 1937), a partir de outros cadernos que eram editados anualmente com os temas do carnaval. A implantação marcou um novo tempo de produção intelectual e pedagógica no Curuzu e na Liberdade.

 

A cada ano, após a escolha do tema central da festa, passou a ser feito um extenso trabalho de pesquisa, envolvendo intelectuais, professores e educadores, para levantamento das informações. O resultado da pesquisa é compartilhado com os compositores, que transformam aquele caldo cultural e histórico em poesia, ritmo, música e axé.

 

A pesquisa mune os outros produtores de conteúdo: música, adereços, tecido. Assim surgem as capas e ilustrações para os cadernos. Assim, as ideias se unificam e se pluralizam ao mesmo tempo. O Ilê Aiyê usa de toda a sua poética e estética para aproximar os negros deles mesmos, de suas histórias e legados ancestrais, como instrumento de enfrentamento social.

 

Entre 1995 e 2018 foram produzidas vinte e quatro edições do Caderno de Educação. Esse material se consolidou como um instrumento de poder.

 

A publicação da série de cadernos do Ilê antecedeu a aprovação da Lei Federal de número 10.639/2003, que incluiu a obrigatoriedade dos estudos de história e cultura afro-brasileira no currículo oficial da rede pública de ensino. A lei já existia na Bahia desde 1987.

 

 

 

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