imagem: Leonardo Crescenti
Assim é a obra Auto-Iris, formada por três projetores, três câmeras de vídeo e três sistemas de controle de pan (abreviação de panoramic) e de rotação. Ela usa escala arquitetônica, luz, vídeo feedback e ritmo fractal para inundar os sentidos do público.
Submersos nesse ambiente, os visitantes acompanham as manifestações físicas das íris mecânicas que reagem às variações da luz e da imagem e à presença dos observadores. Ao coreografar o mecanismo da visão artificial, o projeto submete o visitante a dimensões espaciais alternativas, que desafiam a compreensão.