Anotações
“Em 1976, quando morei em Petrópolis, fiz uma primeira anotação sobre esse projeto. Era uma ideia despretensiosa, baseada, sobretudo, no poder sugestivo do palíndromo, que se prolongaria por meio de uma imagem quase clichê: a Baía de Guanabara com o Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro. O palíndromo, claro, estava justamente no título, rio oir, sendo que o ‘rio’ se refere às risadas, e o ‘oir’, ‘ouvir’, em castelhano, remete a esse rio virtual.”
Cildo Meireles
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Cildo Meireles explica a importância do palíndromo e a escolha pelo uso do som dos rios e das risadas na obra rio oir
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Cildo Meireles explica as mudanças que o projeto rio oir sofreu, a partir do contato com a realidade das águas no Brasil
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Cildo Meireles explica as mudanças que o projeto rio oir sofreu, a partir do contato com a realidade das águas no Brasil
“Em rio oir, não apenas as escalas sonoras vão do mínimo ao máximo, mas tudo o que a obra traz em si.”
Yara Kerstin
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O curador Guilherme Wisnik discute, por meio da obra rio oir, o papel da arte contemporânea
“Senti dificuldade em impor às imagens alguma beleza além daquela que o espaço natural impunha por si só.”
Edouard Fraipont, fotógrafo
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Cildo Meireles, na viagem à região de Águas Emendadas, comenta a montagem dos sons dos rios em rio oir
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O técnico de gravação Filipe Magalhães comenta o processo de captação de sons para a obra rio oir
“Quando a produtora Carol Dantas me convidou e contou o que iríamos fazer, pensei: ‘Poxa, não entendi nada, que ótimo!’”
Marcela Lordy, cineasta
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Cildo Meireles fala sobre a situação das águas no Brasil
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Guilherme Wisnik conta a proposta do projeto Margem, inciativa do Itaú Cultural relacionada ao papel dos rios na contemporaneidade