curatorial

Fotografia e cultura como processo de recuperação
da noite latino-americana

 

Os fotógrafos convidados para a exposição Ainda Há Noite/Nos Queda La Noche e o Fórum Latino-Americano de Fotografia de São Paulo têm em comum pesquisas e exercícios visuais nesse território noturno para aflorar suas reflexões diurnas.

 

 

Muito se fala da América Latina como o território da identidade sonhada, antes mesmo de ser inventada ou descoberta. Se o conceito de identidade latino-americana segue sendo polêmico, o que envolve a noite da região não fugiria disso.

 

Quando a indústria cinematográfica norte-americana inventava a técnica de fazer o dia parecer noite, nossa identidade latino-americana já se encontrava amalgamada na noite por meio da música – como os territórios do son cubano, das jaranas peruanas, das peñas bolivianas, das cumbias colombianas, das milongas argentinas ou das gafieiras cariocas. Quando a criação de uma identidade latino-americana no continente começava a incomodar, esse cenário foi sendo apropriado pelo estrangeiro, que criou a figura do latin lover, imagem rasa utilizada para representar os nossos quando amam.

 

No intuito de entender o que vem acontecendo em nossos países, acreditamos que a fotografia e, de forma mais ampla, a cultura podem participar do processo de recuperação do sentido original da nossa noite. Entendemos a noite latino-americana como o espaço em que o racional convive com o espiritual e apostamos nessa sabedoria como o principal mecanismo para iniciar movimentos de transformação que possam levar a um mundo como o sonhado.

 

A exposição Ainda Há Noite/Nos Queda La Noche e a quinta edição do Fórum Latino-Americano de Fotografia de São Paulo trazem fotógrafos e protagonistas da imagem que, de forma onírica ou até mesmo bem direta, apresentam essas problemáticas e enunciam possíveis saídas para o momento em que vivemos. Esses artistas têm em comum pesquisas e exercícios visuais nesse território noturno de luzes tênues, onde buscam os mecanismos criativos para fazer aflorar suas reflexões diurnas.

 

Acreditamos na noite como o espaço apropriado para atingir a poética que nos difere. A paixão, o medo, os sonhos, a insônia e a vigília, características tão marcantes da noite, se transformam em imagens, signos inconscientes que consolidam alguns traços dessa identidade que tanto procuramos.

 

 

Iatã Cannabrava e Claudi Carreras

Curadores

 

 

 

 

serviço

 

Ainda Há Noite/Nos Queda la Noche

Exposição de Fotografia Latino-americana

Vinculada ao V Fórum Latino-americano de Fotografia

Curadoria: Claudi Carreras e Iatã Cannabrava

Abertura: 12 de junho (quarta-feira), às 20h

Visitação: De 13 de junho a 11 de agosto

Terças-feiras a sextas-feiras, das 9h às 20h (permanência até as 20h30)

Sábados, domingos e feriados, das 11h às 20h

Pisos: 1 e -1

 

V Fórum Latino-americano de Fotografia

De 13 a 16 de junho (quinta-feira a domingo)

Locais e horários variados, confira a programação

 

Itaú Cultural

Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô

Fones: 11. 2168-1777

Acesso para pessoas com deficiência

Ar condicionado

Estacionamento: Entrada pela Rua Leôncio de Carvalho, 108

Se o visitante carimbar o tíquete na recepção do Itaú Cultural:

3 horas: R$ 7; 4 horas: R$ 9; 5 a 12 horas: R$ 10.

Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas.

     

 

 

 

Realização:

 

 

 

 

 

 

Assessoria de Imprensa: Conteúdo Comunicação

Fone:  +55 11 5056-9800

 

No Itaú Cultural:

Fone: 11.2168-1950

Fone: 11.2168-1906

 

 

 

 

2019 - DESENVOLVIDO PELA CONTEÚDO COMUNICAÇÃO

 

 

curatorial

Fotografia e cultura como processo de recuperação
da noite latino-americana

 

Os fotógrafos convidados para a exposição Ainda Há Noite/Nos Queda La Noche e o Fórum Latino-Americano de Fotografia de São Paulo têm em comum pesquisas e exercícios visuais nesse território noturno para aflorar suas reflexões diurnas.

 

 

Muito se fala da América Latina como o território da identidade sonhada, antes mesmo de ser inventada ou descoberta. Se o conceito de identidade latino-americana segue sendo polêmico, o que envolve a noite da região não fugiria disso.

 

Quando a indústria cinematográfica norte-americana inventava a técnica de fazer o dia parecer noite, nossa identidade latino-americana já se encontrava amalgamada na noite por meio da música – como os territórios do son cubano, das jaranas peruanas, das peñas bolivianas, das cumbias colombianas, das milongas argentinas ou das gafieiras cariocas. Quando a criação de uma identidade latino-americana no continente começava a incomodar, esse cenário foi sendo apropriado pelo estrangeiro, que criou a figura do latin lover, imagem rasa utilizada para representar os nossos quando amam.

 

No intuito de entender o que vem acontecendo em nossos países, acreditamos que a fotografia e, de forma mais ampla, a cultura podem participar do processo de recuperação do sentido original da nossa noite. Entendemos a noite latino-americana como o espaço em que o racional convive com o espiritual e apostamos nessa sabedoria como o principal mecanismo para iniciar movimentos de transformação que possam levar a um mundo como o sonhado.

 

A exposição Ainda Há Noite/Nos Queda La Noche e a quinta edição do Fórum Latino-Americano de Fotografia de São Paulo trazem fotógrafos e protagonistas da imagem que, de forma onírica ou até mesmo bem direta, apresentam essas problemáticas e enunciam possíveis saídas para o momento em que vivemos. Esses artistas têm em comum pesquisas e exercícios visuais nesse território noturno de luzes tênues, onde buscam os mecanismos criativos para fazer aflorar suas reflexões diurnas.

 

Acreditamos na noite como o espaço apropriado para atingir a poética que nos difere. A paixão, o medo, os sonhos, a insônia e a vigília, características tão marcantes da noite, se transformam em imagens, signos inconscientes que consolidam alguns traços dessa identidade que tanto procuramos.

 

 

Iatã Cannabrava e Claudi Carreras

Curadores

 

 

 

 

serviço

 

Ainda Há Noite/Nos Queda la Noche

Exposição de Fotografia Latino-americana

Vinculada ao V Fórum Latino-americano de Fotografia

Curadoria: Claudi Carreras e Iatã Cannabrava

Abertura: 12 de junho (quarta-feira), às 20h

Visitação: De 13 de junho a 11 de agosto

Terças-feiras a sextas-feiras, das 9h às 20h (permanência até as 20h30)

Sábados, domingos e feriados, das 11h às 20h

Pisos: 1 e -1

 

V Fórum Latino-americano de Fotografia

De 13 a 16 de junho (quinta-feira a domingo)

Locais e horários variados, confira a programação

 

Itaú Cultural

Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô

Fones: 11. 2168-1777

Acesso para pessoas com deficiência

Ar condicionado

Estacionamento: Entrada pela Rua Leôncio de Carvalho, 108

Se o visitante carimbar o tíquete na recepção do Itaú Cultural:

3 horas: R$ 7; 4 horas: R$ 9; 5 a 12 horas: R$ 10.

Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas.

     

 

 

 

Realização:

 

 

 

 

 

 

Assessoria de Imprensa: Conteúdo Comunicação

Fone:  +55 11 5056-9800

 

No Itaú Cultural:

Fone: 11.2168-1950

Fone: 11.2168-1906

 

 

 

 

2019 - DESENVOLVIDO PELA CONTEÚDO COMUNICAÇÃO

 

 

curatorial

Fotografia e cultura como processo de recuperação da noite latino-americana

 

Os fotógrafos convidados para a exposição Ainda Há Noite/Nos Queda La Noche e o Fórum Latino-Americano de Fotografia de São Paulo têm em comum pesquisas e exercícios visuais nesse território noturno para aflorar suas reflexões diurnas.

 

 

Muito se fala da América Latina como o território da identidade sonhada, antes mesmo de ser inventada ou descoberta. Se o conceito de identidade latino-americana segue sendo polêmico, o que envolve a noite da região não fugiria disso.

 

Quando a indústria cinematográfica norte-americana inventava a técnica de fazer o dia parecer noite, nossa identidade latino-americana já se encontrava amalgamada na noite por meio da música – como os territórios do son cubano, das jaranas peruanas, das peñas bolivianas, das cumbias colombianas, das milongas argentinas ou das gafieiras cariocas. Quando a criação de uma identidade latino-americana no continente começava a incomodar, esse cenário foi sendo apropriado pelo estrangeiro, que criou a figura do latin lover, imagem rasa utilizada para representar os nossos quando amam.

 

No intuito de entender o que vem acontecendo em nossos países, acreditamos que a fotografia e, de forma mais ampla, a cultura podem participar do processo de recuperação do sentido original da nossa noite. Entendemos a noite latino-americana como o espaço em que o racional convive com o espiritual e apostamos nessa sabedoria como o principal mecanismo para iniciar movimentos de transformação que possam levar a um mundo como o sonhado.

 

A exposição Ainda Há Noite/Nos Queda La Noche e a quinta edição do Fórum Latino-Americano de Fotografia de São Paulo trazem fotógrafos e protagonistas da imagem que, de forma onírica ou até mesmo bem direta, apresentam essas problemáticas e enunciam possíveis saídas para o momento em que vivemos. Esses artistas têm em comum pesquisas e exercícios visuais nesse território noturno de luzes tênues, onde buscam os mecanismos criativos para fazer aflorar suas reflexões diurnas.

 

Acreditamos na noite como o espaço apropriado para atingir a poética que nos difere. A paixão, o medo, os sonhos, a insônia e a vigília, características tão marcantes da noite, se transformam em imagens, signos inconscientes que consolidam alguns traços dessa identidade que tanto procuramos.

 

 

Iatã Cannabrava e Claudi Carreras

Curadores

 

 

 

 

serviço

 

Ainda Há Noite/
Nos Queda la Noche

Exposição de Fotografia Latino-americana

Vinculada ao V Fórum Latino-americano
de Fotografia

Curadoria: Claudi Carreras e Iatã Cannabrava

Abertura: 12 de junho (quarta-feira), às 20h

Visitação: De 13 de junho a 11 de agosto

Terças-feiras a sextas-feiras, das 9h às 20h (permanência até as 20h30)

Sábados, domingos e feriados, das 11h às 20h

Pisos: 1 e -1

 

V Fórum Latino-americano
de Fotografia

De 13 a 16 de junho (quinta-feira a domingo)

Locais e horários variados, confira a programação

 

Itaú Cultural

Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro
do Metrô

Fones: 11. 2168-1777

Acesso para pessoas com deficiência

Ar condicionado

Estacionamento: Entrada pela Rua Leôncio
de Carvalho, 108

Se o visitante carimbar o tíquete na recepção
do Itaú Cultural:

3 horas: R$ 7; 4 horas: R$ 9; 5 a 12 horas:
R$ 10.

Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas.

     

 

 

 

Realização:

 

 

 

 

 

 

Assessoria de Imprensa:
Conteúdo Comunicação

Fone:  +55 11 5056-9800

 

No Itaú Cultural:

Fone: 11.2168-1950

Fone: 11.2168-1906

 

 

 

 

2019 - DESENVOLVIDO PELA CONTEÚDO COMUNICAÇÃO