imagem: divulgação
Quando instalados, esses painéis formam conjuntos de bions agrupados em diferentes alturas, e eles se comunicam entre si, assim como fazem contato com os visitantes que entram na instalação.
Quando uma pessoa se aproxima, um bion recebe o alerta de sua presença e rapidamente passa a informação para o enxame de bions, sinalizando, um a um, que um estranho se aproxima – e, como uma onda-padrão, fica em silêncio. Aos poucos, os bions se acostumam com a presença do visitante e reagem como se ele fosse parte do ecossistema. Sentem-se atraídos pela pessoa e tornam seus impulsos mais intensos à medida que ela se aproxima. Por fim, o visitante é incorporado àquela dinâmica que anteriormente tinha testemunhado.
A instalação e a maneira com que ela se relaciona com o público fazem referência a um elemento individual de energia biológica primordial, identificado pelo cientista Wilhelm Reich como orgônio.