imagem: divulgação
Odisseia é uma jornada ambientada em céu diurno, aberto e infinito, em que um grande cubo opera como nave espacial transparente. Com entradas e saídas em cada face e uma disponibilidade alternada de caminhos, a ideia é que o público se sinta em uma passagem pelo interior de um espaço vítreo e labiríntico, no qual é possível caminhar sem gravidade em direção às possíveis saídas do cubo/nave.
A definição dos labirintos, de sua localização e de seu tamanho – uma escolha de natureza estética – ficou a cargo de algoritmos genéticos executados no supercomputador Cray XC-40 do HLRS. A condição de não poder voltar aos espaços percorridos é causada pelos próprios participantes, cujos passos trituram, quebram e esfacelam as superfícies transparentes que subdividem os espaços interiores dos labirintos, em busca de uma saída que os leve de volta ao céu. O jogo é simples, mas difícil: entrar no cubo/nave, cruzar o labirinto e sair dele para o céu…
Coordenação técnica e algoritmo genético: Marcos Cuzziol Ambiente virtual: Odair Gaspar Ambientação sonora: Eduardo Verderame Estudos em 3D: Rodrigo Barbosa Programação: Kenzo Okamura