Foto: Edouard Fraipont
O Itaú Unibanco e a cultura no Brasil
O Itaú Unibanco tem uma longa tradição de apoio à arte e à cultura no Brasil. Seja por meio do instituto Itaú Cultural, das Salas Itaú de Cinema, da construção da maior coleção corporativa de arte na América Latina ou por projetos de patrocínio em todo o país, apoia historicamente a produção artística porque acredita no poder da cultura para a transformação da sociedade e o fortalecimento da cidadania.
Somente em 2018 o grupo investiu R$ 157,5 milhões em projetos culturais. Destes, R$ 105,9 milhões, ou seja, 62,4% do total foram aplicados com recursos próprios do grupo. O restante, R$ 51.6 milhões, foi executado por meio da Lei Rouanet. Se somarmos a este montante os recursos dirigidos a projetos educacionais, de esporte, saúde, mobilidade urbana, entre outros, o investimento social privado do grupo alcança a marca de R$ 631 milhões.
O Itaú Cultural é, hoje, uma das principais iniciativas mantidas pelo grupo sem uso da Lei Rouanet. Desde 2017, o instituto opera exclusivamente com recursos próprios do Itaú Unibanco. Nos anos anteriores, a instituição já vinha reduzindo progressivamente a utilização de benefícios fiscais em sua operação e sempre se utilizou do artigo 26 da lei, que não permite isenção fiscal de 100%, e prevê a maior contrapartida do sistema.
Além do Itaú Cultural, entre os projetos que receberam recursos do grupo sem apoio da Lei Rouanet em 2018 estão as Salas Itaú de Cinema, as Olimpíadas da Juventude, do Instituto Cuca e o Auditório Ibirapuera, equipamento público da cidade de São Paulo mantido pelo banco desde 2011 – quando o Itaú Cultural assumiu a sua gestão, escolhido por meio de edital público da Prefeitura de São Paulo.
Projetos em 13 estados
Os recursos aplicados em cultura que se valeram da Lei Rouanet, em 2018, foram direcionados a 82 projetos culturais em 86 cidades de 13 estados do país. Entre eles, figuram iniciativas importantes na cena cultural brasileira, a exposição Quilombos do Vale do Jequitinhonha, resistência, cultura e memória, com entrada franca, realizada municípios do Vale do Jequitinhonha – Minas Novas, Berilo, Chapada do Norte, Virgem da Lapa – e Belo Horizonte, em Minas Gerais, além de Brasília. Vale destacar, ainda, o Plano Anual 2018 da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais; a 5ª Mostra Internacional de Teatro de São Paulo – MITsp 2018; o 25º Porto Alegre em Cena; a Festa Literária das Periferias (FLUP) 25º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade. Ainda, o musical Um sorriso Negro, sobre Dona Ivone Lara; o plano anual Unibes Cultural e a execução das obras de adaptação interna do Museu da Língua Portuguesa.
Também entram nesta lista, o Construindo Sonhos, um projeto cultural e social que oferece aulas de dança clássica para crianças e jovens de baixa renda, alunos de escolas públicas e moradores dos bairros próximos a Vila Andrade, Jardim Colombo e Paraisópolis. Some-se a montagem do musical ELZA, em homenagem aos 80 anos de vida da cantora, com temporadas no Rio de Janeiro, São Paulo e interior do Estado, Porto Alegre, Salvador e Brasília. A Caravana das Artes, projeto itinerante desenvolvido em parceria com o UNICEF que percorre municípios com baixos índices de desenvolvimento humano (IDH) e Infantil (IDI), promovendo atividades artísticas entre crianças e jovens, além de capacitação aos professores da rede pública de ensino. Destaque-se, ainda, o musical em homenagem a Jackson do Pandeiro; a 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo; o plano anual do projeto Bela Maré e a temporada GIRA do Grupo Corpo.
Governança
Para orientar o direcionamento dos recursos, há nove anos o banco criou uma estrutura de governança que avalia os projetos culturais a serem financiados. O comitê reúne especialistas e lideranças do Itaú Cultural e do Itaú Unibanco, que adotam critérios como relevância artístico-cultural e impacto na democratização do acesso às iniciativas para aprovar os investimentos do banco nos projetos.
O Banco Itaú também conta, hoje, com uma das maiores coleções corporativas de arte no mundo e considerada a maior da América Latina, com mais de 15 mil obras. Esse conjunto tem sido apresentado ao público por meio de exposições itinerantes no Brasil e no exterior organizadas pelo Itaú Cultural. Desde 2010, recortes da coleção já passaram por cerca de 20 cidades de estados como a Bahia, Ceará, Distrito Federal, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e em sete países, entre eles, Argentina, França e Uruguai. A visitação a essas mostras somou cerca de dois milhões de pessoas até o fim de 2018. Tanto a constituição do acervo quanto as itinerâncias desta coleção são realizadas sem o incentivo da Lei Rouanet.
O Itaú Unibanco acredita na cultura como meio para a construção de um pensamento crítico e como instrumento de promoção da cidadania, constituindo uma plataforma de transformação social estruturada e permanente. Todos os investimentos do banco, neste segmento, são norteados por critérios de interesse público, de fomento à arte e à cultura no país, de ampliação do acesso e da participação às atividades culturais entre os brasileiros e de preservação e difusão do patrimônio cultural e artístico do Brasil de modo a formar um legado perene.
2019 - DESENVOLVIDO PELA CONTEÚDO COMUNICAÇÃO
O Itaú Unibanco e a cultura no Brasil
O Itaú Unibanco tem uma longa tradição de apoio à arte e à cultura no Brasil. Seja por meio do instituto Itaú Cultural, das Salas Itaú de Cinema, da construção da maior coleção corporativa de arte na América Latina ou por projetos de patrocínio em todo o país, apoia historicamente a produção artística porque acredita no poder da cultura para a transformação da sociedade e o fortalecimento da cidadania.
Somente em 2018 o grupo investiu R$ 157,5 milhões em projetos culturais. Destes, R$ 105,9 milhões, ou seja, 62,4% do total foram aplicados com recursos próprios do grupo. O restante, R$ 51.6 milhões, foi executado por meio da Lei Rouanet. Se somarmos a este montante os recursos dirigidos a projetos educacionais, de esporte, saúde, mobilidade urbana, entre outros, o investimento social privado do grupo alcança a marca de R$ 631 milhões.
O Itaú Cultural é, hoje, uma das principais iniciativas mantidas pelo grupo sem uso da Lei Rouanet. Desde 2017, o instituto opera exclusivamente com recursos próprios do Itaú Unibanco. Nos anos anteriores, a instituição já vinha reduzindo progressivamente a utilização de benefícios fiscais em sua operação e sempre se utilizou do artigo 26 da lei, que não permite isenção fiscal de 100%, e prevê a maior contrapartida do sistema.
Além do Itaú Cultural, entre os projetos que receberam recursos do grupo sem apoio da Lei Rouanet em 2018 estão as Salas Itaú de Cinema, as Olimpíadas da Juventude, do Instituto Cuca e o Auditório Ibirapuera, equipamento público da cidade de São Paulo mantido pelo banco desde 2011 – quando o Itaú Cultural assumiu a sua gestão, escolhido por meio de edital público da Prefeitura de São Paulo.
Projetos em 13 estados
Os recursos aplicados em cultura que se valeram da Lei Rouanet, em 2018, foram direcionados a 82 projetos culturais em 86 cidades de 13 estados do país. Entre eles, figuram iniciativas importantes na cena cultural brasileira, a exposição Quilombos do Vale do Jequitinhonha, resistência, cultura e memória, com entrada franca, realizada municípios do Vale do Jequitinhonha – Minas Novas, Berilo, Chapada do Norte, Virgem da Lapa – e Belo Horizonte, em Minas Gerais, além de Brasília. Vale destacar, ainda, o Plano Anual 2018 da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais; a 5ª Mostra Internacional de Teatro de São Paulo – MITsp 2018; o 25º Porto Alegre em Cena; a Festa Literária das Periferias (FLUP) 25º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade. Ainda, o musical Um sorriso Negro, sobre Dona Ivone Lara; o plano anual Unibes Cultural e a execução das obras de adaptação interna do Museu da Língua Portuguesa.
Também entram nesta lista, o Construindo Sonhos, um projeto cultural e social que oferece aulas de dança clássica para crianças e jovens de baixa renda, alunos de escolas públicas e moradores dos bairros próximos a Vila Andrade, Jardim Colombo e Paraisópolis. Some-se a montagem do musical ELZA, em homenagem aos 80 anos de vida da cantora, com temporadas no Rio de Janeiro, São Paulo e interior do Estado, Porto Alegre, Salvador e Brasília. A Caravana das Artes, projeto itinerante desenvolvido em parceria com o UNICEF que percorre municípios com baixos índices de desenvolvimento humano (IDH) e Infantil (IDI), promovendo atividades artísticas entre crianças e jovens, além de capacitação aos professores da rede pública de ensino. Destaque-se, ainda, o musical em homenagem a Jackson do Pandeiro; a 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo; o plano anual do projeto Bela Maré e a temporada GIRA do Grupo Corpo.
Governança
Para orientar o direcionamento dos recursos, há nove anos o banco criou uma estrutura de governança que avalia os projetos culturais a serem financiados. O comitê reúne especialistas e lideranças do Itaú Cultural e do Itaú Unibanco, que adotam critérios como relevância artístico-cultural e impacto na democratização do acesso às iniciativas para aprovar os investimentos do banco nos projetos.
O Banco Itaú também conta, hoje, com uma das maiores coleções corporativas de arte no mundo e considerada a maior da América Latina, com mais de 15 mil obras. Esse conjunto tem sido apresentado ao público por meio de exposições itinerantes no Brasil e no exterior organizadas pelo Itaú Cultural. Desde 2010, recortes da coleção já passaram por cerca de 20 cidades de estados como a Bahia, Ceará, Distrito Federal, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e em sete países, entre eles, Argentina, França e Uruguai. A visitação a essas mostras somou cerca de dois milhões de pessoas até o fim de 2018. Tanto a constituição do acervo quanto as itinerâncias desta coleção são realizadas sem o incentivo da Lei Rouanet.
O Itaú Unibanco acredita na cultura como meio para a construção de um pensamento crítico e como instrumento de promoção da cidadania, constituindo uma plataforma de transformação social estruturada e permanente. Todos os investimentos do banco, neste segmento, são norteados por critérios de interesse público, de fomento à arte e à cultura no país, de ampliação do acesso e da participação às atividades culturais entre os brasileiros e de preservação e difusão do patrimônio cultural e artístico do Brasil de modo a formar um legado perene.