Charges

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Angeli mergulha no universo das tirinhas, mas na década de 90 o cartunista volta a produzir charges.

“Resolvi fazer a charge que sempre deveria ser feita, sem perigo de ser censurado. Ter LIBERDADE, usá-la no papel e incomodar. Fazer um trabalho que mexa não só com a cabeça do leitor, mas também do político”.

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Seção de vídeo

Das tiras às charges

Angeli comenta sobre como características das tiras influenciaram positivamente a criação de suas charges

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Charges (1)

Folha de S. Paulo, 2000

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Folha de S. Paulo, 2009

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Folha de S. Paulo, 2008

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Folha de S. Paulo, 2006

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Charges (5)

Folha de S. Paulo, 2007

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Marca

Originalidade e sofisticação. Neste vídeo, os entrevistados falam sobre as peculiaridades do trabalho de Angeli e as contribuições do caricaturista à caricatura e aos quadrinhos

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Contundência

“Na minha charge, busco CONTUNDÊNCIA. Acho que eu trouxe isso um pouco da tira. Falar o que se quer falar sem rodeios. A tira permite isso, a charge não.

Eu ficava preso a uma convenção e acho que dei certo molejo e, ao mesmo tempo, um pouco mais de porrada na charge. PORRADA GRÁFICA e no texto também.”

Angeli

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Charges (6)

Folha de S. Paulo, 2004

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Folha de S. Paulo, 2007

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Charges (8)

Folha de S. Paulo, 2004

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Charges (9)

Folha de S. Paulo, 2004

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Folha de S. Paulo, 2003

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Folha de S. Paulo, 2002

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Folha de S. Paulo, 2004

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Folha de S. Paulo, 2008

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Folha de S. Paulo, 2007

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Folha de S. Paulo, 2005

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Folha de S. Paulo, 1999

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Folha de S. Paulo, 2008

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Folha de S. Paulo, 2008

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Charges (19)

Folha de S. Paulo, 2008