Tirinhas

A fase das tirinhas

Depois de se firmar como chargista de peso na Folha de S.Paulo, Angeli, em 1983, passa a fazer apenas tiras. Para o cartunista, as charges produzidas por ele estavam transformando políticos em figuras engraçadas e que apenas faziam peripécias.

“Eu acabava colaborando para a popularidade, para a humanização desses caras.” Com as tiras, Angeli revitaliza os quadrinhos brasileiros e traz à tona questões comportamentais. “Comecei a achar que mexer com comportamento é muito mais político do que mexer com política.”

Todas as tirinhas a seguir foram publicadas na Folha de S.Paulo.

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Tirinhas (1)

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Tirinhas (2)

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Seção de vídeo

Lampejos de criatividade não são suficientes

“Não me conformo com a primeira ideia, às vezes nem com a segunda”, diz Angeli. Como virginiano típico, o cartunista conta que, para obter um bom resultado em seu trabalho, lampejos de criatividade não são suficientes; é preciso muito tempo e dedicação

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Tirinhas (3)

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Tirinhas (13)

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O período pós-ditadura

O jornalista Matinas Suzuki fala do período pós-ditadura, em que ainda imperava o humor com restrições, mas ao mesmo tempo surgiam outros temas e um moderno traço brasileiro