As artes cênicas estão representadas na
mostra por dança, teatro e performance

 

 

Veja abaixo a sinopse e o serviço de cada apresentação, bem como o perfil dos proponentes:

 

 

Performance:

 

Demonstração performática das máquinas A Última Invenção

Do Grupo de Teatro De Pernas pro Ar

 

 

Sobre De Pernas pro Ar

Trabalha com artes cênicas desde 1988. As marcas fundamentais do grupo surgem nos espetáculos a partir dos experimentos curiosos e instigantes dos devaneios e inventos de Luciano Wieser. Através de achados em descartes de ferro velho e quinquilharias se manifesta o teatro máquina, com construções de engenhocas, instrumentos musicais inusitados, bonecos/máquinas autômatas robotizadas e maquinarias de cena improváveis. Tem como diretor Luciano Wieser, fundador junto a Raquel Durigon. Tem um acervo de cenários móveis e 50 bonecos únicos, valorizando a sua produção artística e sendo referência e memória de sua cidade.

 

SERVIÇO:

4 de setembro, às 20h30 horas

5 e 6 de setembro, às 10h, 14h e 18h

7 de setembro, às 14h e 18h

8 de setembro, às 19h

1 e 2 de novembro, às 14h e 18h

3 de novembro, às 19h

Classificação indicativa: livre

Piso 1

Duração: 30 minutos

Entrada gratuita

Interpretação em Libras

 

 

 

Teatro:

 

Quem tem medo de travesti

De Coletivo As Travestidas

A peça propõe reflexões importantes acerca do universo trans, onde a invisibilidade, a exclusão e o preconceito são temas centrais na dramaturgia. O cotidiano marginalizado abre espaço para a afetividade e convoca as pessoas para pensarem com sensibilidade e coragem sob essa realidade. É um convite à alegria e a capacidade do ser humano de empatia. O trabalho tem como base narrativa a construção histórica da travestilidade, na qual travestis exerciam papel de protagonismo no teatro, cabendo-lhe ocupar lugar de destaque nas principais encenações do teatro de revista e, logo em seguida chegando à decadência, exclusão e marginalização artístico-social.

 

 

Sobre Coletivo As Travestidas

Resulta da pesquisa teórico-prática de 14 anos acerca dos universos de travestis e transformistas, sendo que seu primeiro passo cênico ocorreu na realização do solo Uma Flor de Dama, protagonizado pelo ator Silvero Pereira, em 2003. Desde então, a trajetória do Coletivo se destaca na cena teatral brasileira por sua dramaturgia, atuação e proposta estética, com montagens voltadas ao questionamento histórico, social e político que busca visibilizar a temática trans em todos os substratos de sua busca investigativa.

 

SERVIÇO:

Dias 21 e 22 de setembro

Sábado, às 20h

Domingo, às 19h

Classificação Indicativa: 16 anos

Sala Itaú Cultural (224 lugares)

Duração: 60 minutos

Entrada gratuita

Distribuição de ingressos:

Público preferencial: 1 horas antes do espetáculo (com direito a um acompanhante)

Público não preferencial: 1 hora antes do espetáculo (um ingresso por pessoa)

Interpretação em Libras

 

 

 

Dança:

 

RÉS

De Corpórea Companhia de Corpos

A dança se apresenta como potência direta para traduzir esse tema tão singular – as estatísticas que envolvem o sistema de encarceramento em massa no Brasil. Três corpos femininos e negros em cena compartilham as diversas possibilidades de reflexão e denúncia de um aspecto social que está sempre à margem das discussões. Propondo uma análise de gênero, raça e classe social, o trabalho questiona como adolescentes e mulheres negras vivem e respondem às múltiplas formas de violência às quais são submetidas, assim como sobre o crescimento vertiginoso desse grupo dentro do sistema prisional.

 

 

Sobre Corpórea Companhia de Corpos

Tem como objetivo evidenciar corpos negros em ações cotidianas. Partindo de questões e reflexões sociais que desempenham o papel do corpo negro na cena, os fundadores, Verônica Santos, William Simplício e Malu Avelar, estabelecem a preposição de uma pesquisa que objetiva não somente criar, mas também resgatar as próprias ações, produções, memórias, e trajetórias no percurso de suas contemporaneidades na cena.

 

SERVIÇO:

Dias 28 e 29 de setembro

Sábado, às 21h

Domingo, às 20h

Classificação Indicativa: 16 anos

Sala Multiuso (70 lugares)

Duração: 50 minutos 

Entrada gratuita

Distribuição de ingressos:

Público preferencial: 1 horas antes do espetáculo (com direito a um acompanhante)

Público não preferencial: 1 hora antes do espetáculo (um ingresso por pessoa)

Interpretação em Libras

 

 

E a cor a gente imagina

De Vic Alves e Oscar Capucho

O trabalho lança luz sobre aspectos da memória e da imaginação criativa, a despeito de uma intensa privação perceptual, apoiando-se tanto nas atividades cotidianas quanto extraordinárias da pessoa com deficiência visual. Dialogando sobre as perguntas a que o cego é submetido, seja por curiosidade ou preocupação, surgiu o desejo de respondê-las, em forma de movimento e crônica poética.

 

 

Sobre Vic Alves e Oscar Capucho

Alves é bailarino e diretor da Cia. De Dançar Urbanas, de Belo Horizonte (MG), e assina a direção de E a cor a gente imagina. Capucho é ator, do grupo de teatro Nós Cegos, e assina os textos e a dramaturgia do espetáculo. Ambos possuem vivências em dança contemporânea e somaram suas experiências para a construção desse trabalho, que é o segundo da dupla. A primeira montagem, Sentidos (2014), foi contemplada em 2015 no edital Cena Música, da Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte. E a cor a gente imagina, além de ter sido selecionado pelo programa Rumos Itaú Cultural 2017-2018, teve sua montagem financiada pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte.

 

SERVIÇO:

Datas: 2 e 3 de novembro

Sábado, às 21h

Domingo, às 20h

Piso -2 (70 lugares)

Classificação Indicativa: livre

Duração: 50 minutos

Entrada gratuita

Distribuição de ingressos:

Público preferencial: 1 horas antes do espetáculo (com direito a um acompanhante)

Público não preferencial: 1 hora antes do espetáculo (um ingresso por pessoa)

Interpretação em Libras

 

Audiodescrição

 

 

 

SERVIÇO

 

O Tempo das Coisas –
Mostra Rumos 2017-2018  

Abertura: 4 de setembro, às 20h

Visitação: 5 de setembro a 3 de novembro

Pisos 1 e -1

Com programação musical, de cênicas, audiovisual,

oficinas e debate ao longo da mostra

De terça-feira a sexta-feira, das 9h às 20h
(permanência até as 20h30)

Sábados, domingos e feriados, das 11h às 20h

Classificação indicativa: livre

Itaú Cultural

Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô

Fones: 11. 2168-1777

Acesso para pessoas com deficiência

Ar condicionado

Estacionamento: Entrada pela Rua Leôncio de Carvalho, 108

Se o visitante carimbar o tíquete na recepção do Itaú Cultural:

3 horas: R$ 7; 4 horas: R$ 9; 5 a 12 horas: R$ 10.

Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas.

     

 

Realização:

Assessoria de Imprensa: Conteúdo Comunicação

Fone:  +55 11 5056-9800

 

No Itaú Cultural:

Fone: 11.2168-1950

Carina Bordalo (programa Rumos)

Fone: 11.2168-1906