Workshops em sinergia com a Mostra Rumos tratam
de maquiagem drag a realidade virtual para animação

 

 

 Veja abaixo os nomes das oficinas, de que tratam e quem as ministra em ordem cronológica:

 

 

Realidade virtual para animação. Bastidores da produção do curta em realidade virtual “Gravidade”

Projeto: Gravidade

Com Amir Admoni e Fabito Rychter

O público mergulha em algumas das ferramentas mais inovadoras voltadas para a animação. Além disso, Admoni e Rychter compartilham suas experiências ao animarem os personagens do curta-metragem Gravidade, que está em exibição no espaço expositivo da mostra. Eles explicam a razão de dispensarem os programas tradicionais de animação em prol de um sistema em realidade virtual e mostram as vantagens na prática. A oficina se divide em duas partes: a criação de uma rápida animação para demonstrar as possibilidades de cada ferramenta e a criação de desenhos feitos pelos participantes.

 

 

Sobre Amir Admoni

Diretor de filmes de animação para cinema, TV, games e teatro há 20 anos. Especialista em diversas técnicas e linguagens, desde a animação tradicional e stop motion à digital 3D, videomapping e live-action. Trabalhou para MTV, Disney e Canal Brasil.

 

Sobre Fabio Rychter

Roteirista de TV há 20 anos, com mais de 15 anos trabalhando na Globo. Escreveu por muito tempo os programas Tapas & Beijos e o Casseta & Planeta. Hoje comanda a Delirium XR, produtora especializada em realidade virtual.

 

SERVIÇO:

Dias 11 e 12 de setembro, às 19h

Classificação Indicativa: Livre

Duração: 6 horas

Sala Multiuso

Divulgação dos selecionados no dia 4 de setembro

Emite certificado de participação

Interpretação em Libras

 

 

Oficina de Montação

Com Mulher Barbada, Yasmin Shirran, Deydianne Piaf e Verônica Valenttino

A oficina propõe um olhar sobre a maquiagem e a indumentária Drag. Por meio de técnicas de caracterização, o público pode entender a importância da estética, do visagismo e da criação da imagem de uma nova persona.

 

 

Sobre Veronica Valenttino

Mulher trans, atriz, diretora e dramaturga. Graduada em Artes Cênicas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE). Faz parte do Coletivo Artístico As Travestidas e vocalista da banda Verónica Decide Morrer. É atriz nos espetáculos Cabaré da Dama, Engenharia Erótica, Fábrica de Travestis, Yes, Nós temos bananas e Quem tem medo de travesti. Fez os filmes Jéssika, com direção de Galba Gogoia, rendendo o prêmio de menção honrosa no Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro, e A Cidade dos Abismos, de Priscila Bettim. Desde 2015, circula atualmente com o seu primeiro disco com a Tournée Verónica Decide Morrer pelo Circuito Sesc de Cultura.

 

Sobre Rodrigo Ferrera (Mulher Barbada)

Mais conhecido como a Drag Queen Mulher Barbada, é cantor, ator, figurinista e maquiador. Atualmente integra o Coletivo Artístico As Travestidas, onde faz parte dos espetáculos Quem Tem Medo de Travesti, Cabaré das Travestidas e TransOhno. Trabalha em diversas casas da noite de Fortaleza (CE), sendo residente do Mambembe com as festas Transvirada e Menage à Fuáh.

 

Sobre Denis Lacerda (Deydianne Piaf)

Ator, drag queen e comediante. Trabalha há 17 anos com teatro, cinema e TV. Ganhou concurso de humor do multishow. Fez filmes como Shaolin do sertão, Cine holliudy 2 e Guiana Francesa. Está no Coletivo As Travestidas há 13 anos.

 

Sobre Diego Salvador (Yasmin Shirran)

Nascido em Fortaleza (CE). Ator, com formação técnica em dança e circo, performer, artesão e figurinista.

 

SERVIÇO:

Dia 20 de setembro, às 10h

20 vagas

Classificação Indicativa: 14 anos

Sala Multiuso

Duração: 6 horas (com 1h de intervalo)

Divulgação selecionados no dia 13 de setembro

Emite certificado de participação

Interpretação em Libras

 

 

Estúdio de drama – Cinema como Suporte para Escrita de Texto Dramáticos

Com Igor Nascimento

Trabalha-se o design do texto, a composição do personagem, montagem do espaço, desbastagem do tempo e o direcionamento da ação usando noções como elipse, decupagem, composição de quadro e montagem cinematográfica. O objetivo é provocar criações textuais que não partam necessariamente da noção tradicional do conflito, alicerçado nas unidades tempo, ação e espaço e que se contamine por múltiplas plataformas como rádio, vídeo, instalação, performance, música e dança.

 

 

Sobre Igor Nascimento

Diretor, dramaturgo e roteirista, é formado em Letras com habilitação em Literatura e Língua Francesa. É mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura e, atualmente, doutorando em Artes da Cena no Instituto de Artes da Unicamp, com pesquisa que relaciona o drama contemporâneo e a montagem cinematográfica.

 

SERVIÇO:

De 23 a 25 de setembro, às 18h

15 pessoas

Classificação Indicativa: 12 anos

Duração: 3 horas

Sala Vermelha

Divulgação dos selecionados no dia 17 de setembro

Emite certificado de participação

Interpretação em Libras

 

 

Como não florir só flores feito vulcões amanhecidos em dias de pedras frias?

Com Verônica Santos e William Simplício

A Corpórea Companhia de Corpos compartilha práticas corporais com as pessoas, partindo de suas urgências e experiências individuais, pensando em como essas vivências protagonizam o cotidiano da história de cada um. Dividida em duas partes, a primeira é comandada por William Simplício, fazendo um trabalho de sensibilização cênica; na segunda, Verônica Santos fica com a parte de expressão corporal, entendendo que qualquer corpo pode dançar.

 

 

Sobre Verônica Santos

Natural de Belo Horizonte, formada em Educação Física, iniciou os estudos em dança no Studio Daniela Lopes, em 1994, com aulas de ballet clássico, dança contemporânea, jazz e dança moderna. Especializou-se nas técnicas de dança Vaganova Ballet Syllabus, Royal Academy of Dancing Brasil e Martha Graham – aplicadas por mestres mineiros. É uma das idealizadoras e criadoras da Corpórea Cia. de Corpos e atualmente cursa Comunicação das Artes do Corpo na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

 

Sobre William Simplício

Ator, diretor, músico, compositor, preparador de corpo cênico e provocador cênico. Formado pela Escola Livre de Teatro. Iniciou sua formação artística no Grupo de Teatro Socialista, no ano de 1993, em Recife (PE), sua cidade natal. Atuou nas companhias e coletivos paulistas: Cia do Mofo, Cia. Pessoal do Faroeste, Cia do Pássaro, Cia. Uma das três, Cia. Aporia, 28 Patas furiosas, Cia. Folias D'Arte, Coletivo Cronópios, Cia os Crespos, Coletivo Negro, Cia. Pavio d Abajur. Atualmente é fundador da Corpórea Companhia de Corpos.

 

SERVIÇO:

Dia 27 de setembro, às 15h

30 pessoas

Classificação Indicativa: 14 anos

Sala Multiuso

Duração: 4 horas

Divulgação dos selecionados no dia 20 de setembro

Emite certificado de participação

Interpretação em Libras

 

 

Como desenvolver o desenho através da sua relação com o espaço?

Com Juliana Russo

Juliana utiliza o desenho como ferramenta para aprender a olhar o que está no entorno, espaços, padrões e detalhes que normalmente passam despercebidos, explorar a cidade, localizar problemas e potenciais. O desenho é utilizado como registro e reflexão dos territórios urbanos.

 

 

Sobre Juliana Russo

Nasceu em São Paulo, em 1976. Desde 2004, mistura seu trabalho autoral com ilustrações para revistas, jornais e livros. Integrou o projeto Cidades para Pessoas, uma pesquisa de iniciativas para cidades mais humanas, e o grupo Urban Sketchers, que reúne desenhistas de cidades pelo mundo. Em 2015, lançou pela editora Gustavo Gili, o livro gráfico São Paulo Infinita. Em 2017, participou da residência artística para a criação da revista Baiacu, editada por Laerte e Angeli, e foi selecionada para um encontro de artistas em Varsóvia, na Polônia, e outro em Montenegro, no País dos Balcãs. Desenvolve o projeto Sala Aberta, um espaço de exposições de desenhos e venda de publicações independentes na sala da sua casa.

 

SERVIÇO:

Dias 6 e 20 de outubro, às 14h

Classificação indicativa: Livre. Menores de 18 anos devem estar acompanhados dos pais ou responsáveis

Duração: aproximadamente 240 minutos

25 lugares

Sala Vermelha (piso 3)

Esta oficina encerra com uma saída externa

Divulgação dos selecionados no dia 3 de outubro

Interpretação em Libras

 

 

Sensibilização Corporal

Com Oscar Capucho

Compartilha a sua relação com o espaço e o movimento, tendo como provocação a sua condição física de corpo cego e as formas de se relacionar e fazer arte.

 

 

 

 

SERVIÇO:

Dia 31 de outubro, às 16h

20 pessoas

Público alvo: artistas e não-artistas, pessoas cegas e com baixa visão

Classificação Indicativa: 12 anos

Piso: -2

Duração: 120 minutos

Divulgação dos selecionados no dia 25 de outubro

Interpretação em Libras

 

 

Corpo, Dança, Movimento e Criação

Com Vic Alves

Com foco na expressão corporal e dramaturgia do movimento para a cena, aborda pilares básicos das danças urbanas, como o balanço do corpo em consonância com ritmo e as variadas possibilidades de estilos musicais, passos básicos, desenvolvimento de microcélulas coreográficas, improvisação, consciência corporal, dinâmicas e exercícios para estimular a criação e interpretação através do corpo que dança.

 

 

Sobre Vic Alves e Oscar Capucho

Alves é bailarino e diretor da Cia. De Dançar Urbanas, de Belo Horizonte (MG), e assina a direção de E a cor a gente imagina. Capucho é ator, do grupo de teatro Nós Cegos, e assina os textos e a dramaturgia do espetáculo. Ambos possuem vivências em dança contemporânea e somaram suas experiências para a construção desse trabalho, que é o segundo da dupla. A primeira montagem, Sentidos (2014), foi contemplada em 2015 no edital Cena Música, da Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte. E a cor a gente imagina, além de ter sido selecionado pelo programa Rumos Itaú Cultural, teve sua montagem financiada pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte.

 

SERVIÇO:

Dia 31 de outubro, às 19h

25 pessoas

Público-alvo: artistas em geral com experiência a partir de um ano em qualquer dança

Classificação Indicativa: 12 anos

Piso: -2

Duração: 120 minutos

Divulgação dos selecionados no dia 25 de outubro

Interpretação em Libras

 

 

 

SERVIÇO

 

O Tempo das Coisas –
Mostra Rumos 2017-2018  

Abertura: 4 de setembro, às 20h

Visitação: 5 de setembro a 3 de novembro

Pisos 1 e -1

Com programação musical, de cênicas, audiovisual,

oficinas e debate ao longo da mostra

De terça-feira a sexta-feira, das 9h às 20h
(permanência até as 20h30)

Sábados, domingos e feriados, das 11h às 20h

Classificação indicativa: livre

Itaú Cultural

Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô

Fones: 11. 2168-1777

Acesso para pessoas com deficiência

Ar condicionado

Estacionamento: Entrada pela Rua Leôncio de Carvalho, 108

Se o visitante carimbar o tíquete na recepção do Itaú Cultural:

3 horas: R$ 7; 4 horas: R$ 9; 5 a 12 horas: R$ 10.

Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas.

     

 

Realização:

Assessoria de Imprensa: Conteúdo Comunicação

Fone:  +55 11 5056-9800

 

No Itaú Cultural:

Fone: 11.2168-1950

Carina Bordalo (programa Rumos)

Fone: 11.2168-1906