imagem: André Seiti
De acordo com Lynn Hershman Leeson, Agent Ruby foi projetado para ter um ciclo de vida de autoperpetuação de três fases: 1ª) The Web Site é o hub a partir do qual a entidade pesquisa e retorna a comunicação. 2ª) As Estações de Transmissão/Reprodução permitem que os usuários repliquem Agent Ruby em seus palmtops, trocando informações diretamente. 3ª) O Ruby Speech Synthesis and Voice Recognition, síntese de fala e reconhecimento de voz, possibilita que os usuários falem diretamente com Ruby. Eles também poderão inserir informações em um site que será colado em um outdoor cumulativo, revelando uma visão geral das preocupações mundiais e as formas dos padrões assumidos por essas informações.
Dessa maneira, Agent Ruby “desafiará a legalidade da titularidade do DNA genético criando uma entidade virtual composta de estética, experiências e interesses dos usuários. Esta criatura ‘semelhante ao Tamagotchi’ representará a construção de identidade criada na internet que ganhará corpo com o uso virtual cumulativo, refletindo as escolhas globais dos usuários da internet”, diz Hershman.
Agent Ruby poderá ser baixado em dispositivos portáteis dos usuários por meio de estações transmissoras com alimentação WideRay. Os visitantes de museus poderão apontar seu próprio dispositivo portátil (PDA) ao servidor de cache móvel WideRay Jack para baixar esse aplicativo. O WideRay fornece a infraestrutura de rede para permitir a transmissão em alta velocidade de dados e aplicativos para dispositivos portáteis no local.