
Um Certo Alguém: leia as entrevistas de quem já passou pela coluna
26/12/2020 - 09:00
Em Um Certo Alguém, coluna mantida pela redação do Itaú Cultural (IC), artistas e agentes de diferentes áreas de expressão são convidados a compartilhar pensamentos e desejos sobre tempos passados, presentes e futuros.
Confira abaixo quem já passou por aqui e clique nos nomes para ler a entrevista completa.

Tom Zé
“Eu sou um pouco disto: o precário”, diz o cantor e compositor
Natalia Borges Polesso
“A história da minha maior saudade se chama Dona Neuraci”, diz a escritora
Elza Soares
“Elza é esperança”, diz a cantora que, em junho de 2020, completou 90 anos
Letrux
“Sou uma mulher meio caótica e meio cósmica”, diz a cantora
Valéria Barcellos
“Valéria Barcellos é a vontade humana de dar vez e voz às mulheres pretas e trans”, diz a artista sobre si mesma
Mayara Constantino
“Tenho tendência a sempre querer ir embora, amo ser estrangeira. Desejo ser um corpo que se move na intenção de absorver e propor”, diz a atriz
Lenna Bahule
“Vivendo um dia de cada vez, no presente”, diz a cantora moçambicana
Bruna Valença
“Eu acredito, imagino e visualizo o amanhã com esperança e consciência e muito mais presença”, diz a fotógrafa
Jarid Arraes
“Faço o exercício de não pensar muito no futuro. Viver com a cabeça esticada para o amanhã pode causar uma dor danada”, diz a escritora
Micaela Cyrino
“A minha maior saudade é da minha mãe”, conta a artista plástica
Domingas Person
“Uma das coisas que estou buscando é justamente viver o presente, tentando praticar a atenção plena”, diz a jornalista
Joselia Aguiar
“Gosto de imaginar um amanhã com menos desigualdade”, diz a jornalista e curadora
Esmir Filho
“Eu só sinto saudade de coisas que eu nunca vivi. Porque todas as coisas boas procuro aproveitar ao máximo”, diz o cineasta
Preta Ferreira
“Amanhã pretendo estar vendo as crianças crescer em paz, sem medo de morrer pelo racismo”, diz a cantora
Denilson Baniwa
“Uma pessoa que nunca abandonou quem ela é, quem ela nasceu. Baniwa. Rionegrina, amazônida”, diz o artista indígena
Aline Bei
“Uma mulher habitada por uma menina, uma atriz e uma escritora. Todas elas procuram, desesperadamente, a Poesia”, diz a escritora sobre si mesma
Luiz Braga
“Eu me imagino fotografando e descobrindo coisas novas naquilo que antes não enxergava”, diz o fotógrafo
Vanessa da Mata
“O ser humano me emociona em todos os sentidos, do admirável ao decepcionante”, diz a cantora
Carollina Lauriano
“Minhas avós sempre foram minhas maiores incentivadoras, me ensinaram muito sobre seguir em frente”, diz a curadora de arte independente
Wado
“Tenho saudade imensa do Brasil de sambas e ijexás, cheio de sonhos e projetos para si”, diz o músico
Isabel Wilker
“Acho que sinto saudades de habitar ou de revisitar pessoas que eu já fui e que deixei para trás”, diz a artista
Bob Wolfenson
“A vida é real e de viés, como diz Caetano Veloso, e vai impor sua lógica”, cita o fotógrafo
Fafá de Belém
“Uma mulher brasileira que gosta de cantar. Muito curiosa e que não respeita e nunca respeitou sua idade”, diz a cantora
Ingrid Silva
“Eu acho que a gente está em constante crescimento e evolução de quem a gente é e eu carrego isso como mantra”, diz a bailaria
Maria Isabel Iorio
“Eu me emociono pra burro. um ônibus me leva pra 300 lugares”, diz a poeta
Alexandre Ribeiro
“Eu me imagino um ativista do sonhar e dos saberes, com um centro cultural pulsante na minha quebrada, a Favela da Torre”, diz o escritor
Marcelo Ariel
“Não cultivo a saudade, ela não tem nenhuma importância na formação do meu espírito, não associo a saudade com a espiritualidade. No lugar dela, vivo a presença suave”, diz o poeta
Tânia Farias
“Uma mulher de teatro, ou melhor, uma MULHER. E me custou muito tornar-me uma”. É assim que se define a atriz